Meu amiguinho e meu pai

O dia que meu amiguinho da escola veio dormir na minha casa.

CONTO LONGO

Me chamo Alan e sou filho único, estou para completar 11 anos daqui uma semana, nos últimos dias estou ansioso para o meu aniversário e não paro de comentar sobre a festa com meus amigos da escola, em especial o Arthur que é o meu melhor amigo, começamos a estudar juntos na primeira série e desde então não nos separamos mais, estamos indo para o 5° ano sendo os melhores alunos da turma! Bom, nos temos a aparência um pouco diferente, eu sou loiro, tenho olhos verdes e corpo magrinho, amo brincar na rua então tenho a pele bronzeada, já o Arthur é gordinho, cabelos e olhos castanhos e tem a pele branca como leite, acredito por seus pais serem super protetores e não deixarem ele sair muito e ser muito atarefado.
Por algum milagre os pais do Arthur deixaram ele dormir na minha casa hoje, talvez pelo meu pai ter conversado com o pai do Arthur, meu pai é um cara bacana e sempre está rindo e sendo simpático com todo mundo, ele é um alemão com o corpo forte, mas não musculoso, tem a barba por fazer e seus olhos azuis encantam todo mundo. Meu pai e minha mãe se separaram a alguns anos e então eu moro com ele, ela ganhou uma oportunidade melhor de trabalho e resolveu trocar a família pelo trabalho, com isso meu pai ficou bem pra baixo, mas como ele é um cara mulherengo, mulher não faltou pra ele curtir esse tempo que estamos sozinhos e poder se distrair.
Como moro perto de casa, fomos caminhando tranquilos, nosso plano era jogar o dia todo e a noite poder comer algo legal com meu pai, mas chegando na frente de casa vejo o carro do meu pai estacionado na garagem, as vezes quando ele não tem muito trabalho acaba vindo mais cedo pra casa mesmo. Eu e Arthur entramos e ao chegar na sala meu pai está deitado dormindo pelado no sofá enrolado em uma toalha de banho que devia estar enrolada na sua cintura, mas está aberta na frente mostrando todo seu dote, mesmo mole o pau do meu pai é grande e grosso, cincuncidado com a cabeça vermelha e todo branco. Como nós tomamos banhos juntos e sempre somos nós em casa, não vi problema, mas ao olhar para o Arthur parecia que ele estava vendo algo novo, ficou vidrado na rola do meu pai.
Me aproximo do sofá e chamo pelo meu pai que acorda assustado:
– Oi filho, já chegou?!
Meu pai se espreguiça enquanto ainda está com a tolha aberta mostrando seu pau mole, ao notar a presença de Arthur meu pai se cobre rápido e pode desculpas.
– Oi tio, obrigado por falar com a minha mãe! – disse Arthur se gaguejando todo.
– Imagina, desculpem a recepção meninos, cheguei do trabalho cansado me enrolei na toalha e acabei dormindo mexendo no celular. – disse meu pai se levantando – Vou tomar um banho.
Chamo Arthur para ir levar as coisas da escola e as suas roupas pro andar de cima onde fica meu quarto e do meu pai. Arthur ainda parece nervoso pelo acontecido, mas continuo na naturalidade para que ele não se sinta mal.

Jogamos vídeo game por umas 2 horas até meu pai vir no quarto:
– Meninos vamos tomar um banho de piscina? Botem a sunga de vcs e desçam rápido! – disse meu pai já vestido com a sua sunga preta.
Botei minha sunga azul e o Arthur um shorts de banho, quando chegamos na piscina vejo que meu pai já tomou algumas latinhas de cerveja e já estava bem alegre. Antes de entramos na piscina resolvemos jogar bola, fiz alguns gols no Arthur e ele tbm marcou alguns, ele sempre jogou muito bem, mas os pais não deixam ele treinar por medo de se machucar. Em um dos passos Arthur caiu na grama e acabou rasgando seu shorts de banho, o único que ele trouxe além do pijama para passar a noite, além do shorts rasgado acabou ralando a perna tbm.
O shorts do Arthur ficou praticamente impossível de se manter no corpo, aí reparei que ele estava sem cueca, possivelmente porque o shorts estava apertado com a cueca e ele deixou sem para não apertar tanto. Meu pai ao ver o Arthur machucado sai da piscina e leva ele até a espreguiçadeira e me manda buscar um remédio para passar no ralado, quando volto meu pai está tirando o shorts rasgado do meu amigo, vejo o pau do Artur pela primeira vez, um pauzinho até grande pra idade ele.
– Tio não! Eu tenho vergonha! – Disse Arthur com cara de choro e tampando seu pinto com as mãos.
– Fica calmo rapaz, só tem homem aqui! – disse meu pai rindo
Arthur começou a chorar e meu pai para acalma-lo faz algo que eu não esperava, devido ao álcool batendo na cabeça garanto.
– Olha só, para você não precisar ficar com vergonha. – fala meu pai se levantando e tirando a sunga preta e colocando na espreguiçadeira do lado. – Agora vc não está pelado sozinho!
O pau do meu pai estava caído para baixo com um par de bolas grandes depiladas, Arthur queima de vermelho com mais vergonha, meu pai se abaixa e seu pau fica caído ainda, até eu que sou acostumado a ver ele pelado estou surpreso. Arthur para de chorar, mas está todo sujo.
– Vem, vou jogar uma água em ti no banheiro para tirar toda essa sujeira. – diz meu pai
Ele levanta segurando na mão do Arthur e leva o garoto para dentro, os dois passam por mim e meu pai pede para que eu separe o pijama dele no quarto.
Subo junto até a porta do banheiro vendo a bunda dos dois na minha frente, os dois entram sem fechar a porta completamente do banheiro, escuto meu pai ligar o chuveiro, vou até meu quarto e separo a roupa do Arthur, uma cueca, um shorts e uma camiseta do pijama.
Nesse meio tempo escuto Arthur reclamar que a perna estava ardendo. Vou até o outro banheiro do quarto do meu pai e tomo meu banho para tirar o suor, enquanto eu tomo meu banho lembro do meu pai pelado e seu pau grosso saindo da sunga preta molhada, aproveito a deixa e bato uma punheta pensando nele e gozo na minha mão. Termino meu banho, boto uma roupa limpa e vejo no relógio que passou 20 minutos desde que entrei.
Ao sair do quarto do meu pai não o vejo, passo para meu quarto e escuto apenas a água do chuveiro caindo no chão, mas nenhuma voz. Chego perto da porta e escuto um sussurro:
– Você nunca viu o do seu pai? – era meu pai falando
– Já, mas é muito menor tio e a pele cobre a cabeça. – Disse Arthur baixinho.
Meu coração começou a acelerar e começo a me tremer de nervosismo.
– Passa o sabão pro tio. – disse meu pai.
Nessa hora quase caí pra trás, andei bem calmo até a porta do banheiro e pelo vão que sobrou de porta aberta consegui ver pelo box embaçado o Arthur com a mão na altura do pau do meu pai, possivelmente lavando o pau, pelo box consegui ver que meu pai estava com o pau duro.
– Deixa o tio enxaguar agora.
Meu pai se vira de costas em direção ao chuveiro e tira o sabão da sua rola. Sinto meu pau estourar de duro na cueca, fico apertando enquanto vejo a cena que jamais imaginaria.
– Fica aqui que o tio vai ver se o Alan tá tomando banho ainda! – disse meu pai
Saio correndo de fininho de volta pro banheiro do quarto dele e ligo o chuveiro, alguns segundos depois meu pai bate na porta.
– Filho, vai demorar? – Pergunta meu pai.
– Vou pai, acabei de entrar no chuveiro, estava usando o vaso. – Digo rápido pra não dar bandeira.
– Ok, qualquer coisa chama o pai.
Escuto os passos do meu pai se afastando da porta, espero um pouco e abro a porta devagar e vou pé por pé em direção ao corredor. A porta do banheiro agora está totalmente aberta e não a ninguém. Olho para os lados e não há sinal de nenhum dos dois, vou até meu quarto e a roupa do Arthur já não está mais na minha cama, vou até a janela e de lá consigo ver meu pai sentado na espreguiçadeira e Arthur ajoelhado tentando colocar a tora do meu pai na boca, mal cabia a cabeça da rola na boca do guri, mas ele parecia empenhado em tentar chupar meu pai.
Tirei meu pau do shorts e comecei a bater uma punheta da janela mesmo, como nosso muro é alto e os vizinhos não tem segundo andar meu pai estava a vontade para receber um boquete. Meu pai passa a mão na cabeça do Arthur enquanto está com a cabeça pra trás e de olho fechado, o álcool deixou meu pai mais puto do que já é, mas meu melhor amigo chupando ele, não estava acreditando.
Gozo na minha mão e experimento minha própria porra, vou até o quarto do meu pai e chamo ele para anunciar que estou descendo as escadas.
Quando passo pela cozinha e vou em direção a piscina, Arthur está sentado do lado do meu pai com seu pijama vestido, enquanto meu pai está com a sunga preta molhada mal colocada e torcida aparecendo seus pelos loiros aparados. A rola dura marcando e quase cruzando a perna dentro da sunga, ele finge que não está acontecendo nada, mas sua cara vermelha e risada no canto da boca denuncia que ele estava aprontando e eu atrapalhei.

CONTINUA

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