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Amor Secreto

2850 palavras | 1 |4.47
Por

colegas de escola descobrem ,tesão, sexo, e muita putaria

Sou Lauro, e isso se passou na minha adolescencia, hoje sou quase um quarentao, mas a memoria que tenho é tão vivida que fecho os olhos e parece que foi ontem.

Conheci Ivan numa gincana da escola e nos demos muito bem, descobrimos morar no mesmo bairro e daí pra frente foi só farra, na época eu tinha dezessete anos e ele quinze, dois anos não interferia em nada nosso entrosamento. Eu era maior, mais inteligente, mais forte e mais retraído. Ele era o oposto, falava pelos cotovelos se metia em enrascada e tinha uma lábia inigualável.

Quando ganhei um PS2 nossa rotina mudou, estudávamos cedo e passávamos a tarde toda jogando. Nas férias descobrimos algo incrível, o vídeo game rodava DVD também.
Pornografia era nosso novo passatempo, logo batiamos punheta um para o outro.
(Ambos morenos cor de jambo eu média cerca de 1,75, um pouco gordinho, mas sem exagero, meu pau devia medir uns dezesseis centímetros e não era muito grosso. Já o Ivan tinha a pele da mesma cor, porém mais brilhosa e quase sem pelos, ele tinha cerca de 1,65 por aí, o pau dele tinha o mesmo tamanho do meu, porém o dele era mais grosso, o pau dele tinha um prepúcio que cobria a cabeça, mas saía todo deixando ela exposta, um detalhe delicioso é que o pau dele era liso, sem veias aparentes, o meu dava pra ver os vergão pulsando quando estava duro.)

A safadeza entre nós era cada dia mais intensa, um dia vimos um filme onde a mulher chupava o cara com camisinha, aquilo foi o cúmulo, dizíamos que com camisinha não era boquete, e a partir dessa premissa ele teve a ideia de trazer camisinhas do posto de saúde, onde sua mãe trabalhava, claro como imaginam passamos a nós chupar com camisinha, como a ideia foi dele, o felizardo fui eu, me sentei na cama e ele colocou a camisinha e começou manusear e chupar, durei alguns minutos e enchi a camisinha, foi minha vez, confesso que estava ansioso pra mamar aquele pau, mas nunca demostrei, sempre me fazia de difícil, mas aquilo foi muito bom, o pau grosso esticava a camisinha, com a pele puxada no máximo, dava pra sentir o formato perfeito da cabeça passando por minha língua, ele durou ainda menos que eu, mas foi questão de minutos pra querermos mais, e foi assim até a última camisinha a qual ele foi chupado. Lembrando que não nunca ficamos pelados só colocava o pau pra fora, tínhamos vergonha ou medo, não sei ao certo, mas para o Ivan isso virou um vício, ele queria o tempo todo, as vezes eu chamava a atenção dele pra gente sair na rua um pouco, ele até saía pra gente conversar e comprar uns jogos ou filmes, mas ele tava viciado na minha boca.

Eu apesar de gostar de chupar e adorar ser chupado, queria mais, porém tinha medo de soar gay demais e ele pensar que eu era viado.
Bem, em uma sexta feira, ele chegou, eu estava jogando God of War, começamos a revesar, enjoados de jogar, saímos na rua um pouco, notei ele agitado e sempre pegando no pau, imaginei que ele queria uma mamada, mas não toquei no assunto.
Quando chegamos em frente minha casa ele chamou pra entrar, já no quarto trancamos a porta.

Ivan—olha não deu de trazer camisinhas hoje, minha mãe não tava no posto .

Eu—beleza, vamo só bater uma, outro dia a gente faz.

Sabia que ele queria dar um passo a mais na minha boca, mas queria prolongar, deixar ele morrendo de tesão, mas fui surpreendido.
Ele começou com uma história da gente tentar sem a camisinha, que seria só dessa vez, mas eu sempre negando, falava que não ia ficar babando no pau dele, nem deixar ele gozar na minha boca, eu estava de sentado na cama, jogando e ele do lado apertando o pau por cima do calção.

Ivan—se você me chupar sem camisinha, eu deixo você me comer.

Meu coração quase saiu pela boca, eu queria, queria muito chupar ele e sentir o sabor daquele pau, nem imaginava que ele estava disposto a dar o cu, só pra receber um boquete de verdade.

Eu—sei não Ivan, até deu vontade, mas sem camisinha fico com nojo.

Ivan—bora cara, eu deixo você meter em mim. Seu pau num é muito grosso, é só passar um creme.

Meu pau tava pulando e babando, e já imaginava metendo no primeiro cu da minha vida.
Ivan baixou o calção até os joelhos e tirou a camisa,todo lisinho os pelos encima do pau eram bem escuros e finos, as bolas grandes e lisas, a cabeça do pau toda babada tinha até liga na cueca. Ele punhetou lentamente e disse por favor.

Eu—ce vai deixar mesmo eu meter?

Ivan—deixo, mas vai divagar.

Disse a ele que tomassemos banho primeiro por que o a gente tava fedendo. Ficamos pelados e pela primeira vez vi um garoto nú na minha frente, fiquei com mais vontade ainda de chupar ele, pelado o pau dele ficava pra cima de tanto tesão, aquele garoto jambo, corpo magro e liso, peitinhos salientes e quando fomos pro banheiro reparei na sua bunda a primeira vez, nunca havia reparado em como era grande e bem distribuída , durinha e tremia quando ele andava.

No banho lavamos o pau um do outro, gostoso mesmo foi passar o sabonete no saco e no rego dele, ele fez o mesmo comigo, mas parece que o tesão dele era meter na minha boca.
Me ajoelhei ali mesmo no chão do banheiro, segurei seu membro duro e comecei passar a língua, punhetando e lambendo sua virilha e suas bolas, quando abocanhei metade do seu pau ele gemeu e se encolheu todo, se segurando pra não gozar, não perdi a chance de tentar enfiar o dedo no seu cu, ele se contraiu e me disse para usar o condicionador, pois entraria bem mais fácil. Ele tinha razão, meu dedo do meio simplesmente afundou no calor e na maciez daquele rabo, ele metia cada vez mais fundo na minha garganta e eu chupava cada vez com mais tesão, babava e fazia barulho, sempre metendo o dedo no cu dele e olhando a expressão de prazer em seu rosto.

Apesar de nos chuparmos sempre, sem camisinha era a primeira vez e o contato direto com o calor da minha boca fez com que ele gozasse rápido, não deu tempo de tirar da boca ele segurou minha cabeça e meteu bem fundo começou jorrar porra na minha garganta e só soltou quando seu pau já quase mole saiu da minha boca. Quase sufocado e com resto de porra na boca, ainda lambi e deixei o pau dele limpinho. Me levantei peguei em sua mão e o levei pra cama, que ficava ao lado do banheiro no meu quarto , levei comigo o condicionador e ele já sabia o que eu ia fazer, achei que ele ia recusar ou tentar em enrolar, mas ele simplesmente se ajoelhou na beirada da cama desceu o peito até o colchão e ficou como as mulheres dos filmes, que visão linda, só não caí de língua por que estava cheio de creme, passei a mão em suas bolas e apertei seu pau meia bomba, encostei a cabeça do meu pau no seu rego e fiquei pincelando, ele respirava forte, gemia e mordia o lençol, até que levantou a cabeça, olhou nos meus olhos.

Ivan—mete logo.

Parei bem na entradinha e senti o cu piscando, me sugando pra dentro, foi a melhor sensação que senti na vida, fiquei olhando o pau sumindo naquela bunda perfeita, alisava suas costas, abria bem a bunda, puchava seus cabelos. O tesao ficou mais intenso acelerei as metidas e numa estocada profunda ele se esquivou e saiu da minha rola, eu tava quase gozando e reclamei com ele, ele disse que doeu bastante, mas podia continuar só que não tão fundo.

Eu—deixa eu meter de frango assado?

Ivan—tá, mas não é pra tentar me beijar.

Eu—so quero gozar dentro de você, igual fez comigo.

Ele deu um risonho safado se deitou e levantou as pernas, o pau em riste novamente ainda com vestígios de porra repousava em sua barriga. So encostei na portinha e meti tudo, bem devagar mas foi com força pra ir bem fundo, ele gemeu pra não ir tão fundo, tirei e meti dinovo, repeti isso por mais uns dez minutos e não me segurei, aumentei a velocidade e pedi pra ele aguentar um pouco pois eu ia gozar e queria gozar dentro dele. Me deitei por cima dele segurando seu pau entre nós e afundei minha boca em seu pescoço, ora beijando ora chupando, acho que o tesão dele foi ainda maior que o meu, pois ele mesmo me segurou com as pernas , virou minha cabeça e me beijou, quase mordendo de tesão, beijava com força e gemia com meu pau enfiado no cu, e antes mesmo de eu gozar ele começou gritar na minha boca e gozar na minha mão, com os movimentos internos do cu dele me apertando, não consegui segurar mais e gozei dentro dele, gememos e gozamos um no outro ele na minha mão e eu no cu dele.

Ficamos vários minutos deitados, ofegantes e satisfeitos. Ele se levantou rapidamente colocou o calção e a camisa e saiu correndo, nem me olhou enquanto eu corria atrás perguntando o que houve. Ele saiu pela porta e eu fiquei pelado no meio da sala, bastante confuso.
Fiquei dias sem ver ele, quando o avistei no colégio percebi que ele estava fugindo de mim, bem, era meu ultimo ano, fiquei triste por vários dias e não entedia o que ele sentiu pra ter sumido assim, senti muito a falta dele, não do prazer que ele me dava, mas da companhia, das risadas, do meu amigo.
Os dias se passaram e um dia flagrei ele vindo em direção ao portão de casa fiquei muito feliz, mas esperei que ele mesmo me chamasse, demorou demais e quando olhei pela janela ele estava longe, sumindo no final da rua, e isso se repetiu por vários dias. Um dia fiquei prostrado no portão quando ele chegou perto o suficiente abri o portão e sai.

––e aí Ivan, só de boa?

Ele não sabia como reagir, porem nem esperei a resposta.

––to indo na vendinha, chegou coisas novas ontem.

A venda ficava umas quatro quadras de casa, ele me acompanhou do meu lado, e eu nervoso tagarelando sobre os jogos que tinha zerado sem ele, ele me olhava mas desviava quando o encarava. Uma quadra antes da venda ele me parou.

––cara vamos conversar, num tem como fazer de conta que ta tudo bem.

Eu––por mim ta tudo bem se não quiser falar nisso, a gente esquece e volta ser amigo, por mim isso morre aqui, não quero mais perder meu amigo. Só se vc quiser.
Ele simplesmente me olhou deu um risinho e chamou. Comprei alguns jogos o voltamos pra minha casa, quando entramos no quarto ele olhou tudo em volta, se sentou na cama

Ivan––tenho mesmo que contar uma coisa, mas to com medo e vergonha.

––cara podemos confiar um no outro. Não vou te deixar nunca.
Me sentei do lado Dele, ele suspirou fundo.

Ivan––vou falar tudo de uma vez, não pergunta nada até eu terminar.
–eu planejei tudo, eu trouxe as camisinhas mas deixei escondido, eu queria que vc me chupasse sem, e sabia que vc só topar se desse o cu pra você, eu queria dar também, queria experimentar, há dias eu tava enfiando os dedos pra alargar, por isso sabia que com o creme seria mais fácil, mas eu não esperava que fosse tão bom, não paro de pensar nisso desde aquele dia, bato punheta pensando em você, só gozo lembrando de você me chupando e depois me comendo, me beijando. Eu gosto de você, sou gay porra, sou viado. Ainda acha que da pra ser só amigo?
Ele estava triste e com raiva e eu estava feliz e tinha a solução.

Eu–já ouviu falar de amizade colorida?

–para isso não vai funcionar.

–temos que tentar, sinto falta da sua amizade, de ter vc perto de mim, mas não posso negar que não paro de pensar em você também, nem sei quantas vezes cheirei a cueca que você deixou.

Disse isso e retirei a cueca de dentro da fronha do travesseiro, fui indo ao seu encontro, toquei seu rosto com as mãos e o beijei, rolamos pela cama arrancando as roupas como se não houvesse amanha. Em segundos estávamos pelados num meia-nove incrível, sem desculpas, sem camisinha, só tesao. Teve um momento que fiquei sobre ele e senti o pau duro dele roçando no meu cu, aceitei que ele merecia me comer também, mas quando tentei encaixar ele me interrompeu, e disse que preferia só dar, mas que queria ser chupado e gozar na minha boca, me afundei na boca dele mais uma vez chupando sua língua e sugando seus lábios, desci lambendo cada mamilo e mergulhei no seu pau que parecia até mais grosso, lambi o saco com destreza e dessa vez levantei suas pernas e liguei o cuzinho mais perfeito que senti, ele gemia alto e sem medo, trancados no quarto ele sussurrava gemendo que eu nunca poderia deixa-lo.

Ivan–você é tudo pra mim agora, a gente vai fuder muito, vai ser nosso segredo, ‘nosso amor secreto”

Enquanto falava ele segurou minha cabeça e gozou mais uma vez na minha boca, mau tive tempo de limpar o canto da boca, ele ficou de quatro e deitou o peito sobre a cama, mostrando como queria ser fodido. Com o pau em riste e pulsando, a cabeça estava enorme e doendo, ele ali naquela posição, me ajoelhei atrás dele e fiquei pincelando todo o rego enquanto ele gemia e rebolava bem devagar, implorou pré eu meter logo mas que fosse devagar.

Eu carinhosamente segurei sua bunda e direcionei o pau e fui afundando dentro dele, ele choramingava gemendo, e sempre falando pra ir devagar, que ele queria sentir tudo. Abracei seu corpo e o levantei, com uma mão manuseava seu pau e a outra virava sua cabeça pra me beijar. Pedi pra que ele sentasse em mim e ele fez com delicadeza e devagar, me olhando nos olhos e sorrindo, ele subia e descia e seu envolvido por minha mão logo voltou a gozar, eu ainda queria mais e fui me virando por cima dele deixando mais uma vez ele de frango-assado, continuei metendo lentamente, ia o mais fundo que podia, ele fechava os olhos e eu não acreditei quando vi que seu pau permanecia duro, estávamos ensopados de porra e suor, meu corpo se cansava mas meu pau precisava de mais, mas calor, mais prazer, mais do Ivan. Quando estava chegando no ápice do prazer dei algumas estocadas rápidas e inundei meu amigo de porra. Deitei sobre seu corpo beijando sua face, mas ele não me deu trégua, me virou na cama subiu em meu peito, apontou o pau pra minha boca.

Ivan–ainda não acabou, vou fuder sua boca como vc fudeo meu cu.

Foi o boquete mais demorado da minha vida, estava com o maxilar doendo e o nariz entupido e ele continuava a meter, foi quando meti dois dedos dentro dele, ele foi ao êxtase, começou piscar o cu e quase me sufocou com a porra, não pela quantidade, mas por que me afoguei mesmo, levantei tossindo e ele me levou pro banheiro, me recuperei e tomamos um longo banho.

No finzinho da tarde, deitados na cama trocando caricias chegamos a conclusão que a gente se gostava mais que o normal, e que nenhum sexo seria tão bom quanto o nosso. Com o passar do tempo aprendemos a separar nossas vidas sociais do nosso “amor secreto”, e isso funcionou por pouco mais de um ano, quando fui pro quartel nosso amor virou uma bagunça, pois eu ficava muito tempo fora por servir em outra cidade, e ele foi pressionado a fazer curso técnico e depois faculdade, nossos encontros foram se espaçando até…

…Tudo terminar?

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Acredito que nao acabou isso é amor independente de sexo vcs se amam