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Creme do titiu na escola

2792 palavras | 3 |4.50
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Minha sobrinha já se acostumou com o gosto da minha porra, então nossa relação está ficando naturalmente mais explícita.

Após passar mais de um ano alimentando minha sobrinha Carol com a minha porra praticamente todo dia, nossa ligação está muito forte, ao ponto dela dormir mais na minha casa do que na casa dos seus pais. Minha irmã fala animada que isso reaproximou ela e o marido. A Carol está cada vez mais íntima comigo.

Em uma noite Carol está na minha cama vestida como sempre, camisa larga e calcinha, deitada de perna aberta mexendo no meu celular.

– Vai dormir aqui.

– Uhum.

– E a mocinha não vai perguntar se eu deixo?

– rsrs.

Eu tiro toda a roupa e fico em pé do lado da cama. Ela para de mecher no celular e passa uns segundos olhando meu corpo nu. Eu fico de 4 em cima dela, nos olhamos por alguns segundos e então eu dou um selinho nela. Depois ela vira o rosto pro lado e tenta disfarçar o sorrisinho. Desço até a cintura dela, esfrego meus lábios e nariz na sua bucetinha e cheiro profundamente, então afasto sua calcinha pro lado e dou um beijinho na sua bucetinha diretamente. Então volto pra cima e deito agarrado com ela, abraçando com os meus braços e minhas pernas. Eu beijo sua cabeça e falo no seu ouvido:

– Boa noite amor, te amo.

– Também te amo.

Mesmo com o tesão consigo dormir.

No outro dia acordo com minha irmã e o marido dela se preparando para ir trabalhar. Pego minha sobrinha nos braços embrulhada com um lençol, sem acordar ela, e sento na cadeira grande da varanda que vai até as pernas, deito ela nas minhas pernas e coloco o seu rostinho bem encaixado na minha virilha, com meu saco por cima do seu rosto pra ela ficar bem aquecida. Coloco um braço na mureta de vidro fosco da varanda e a outra mão me masturbo lentamente. Quando eles me veem eles acenam pra mim, e eu me masturbando com o rostinho da filha deles aquecida pelo meu saco aceno de volta como se nada tivesse acontecendo. Depois de alguns minutos eu pego o copo que fica no meu criado mudo e dou uma gozada farta dentro, minha porra estava branquinha naquele copo de vidro, e deu uma boa quantidade. Minha irmã vem para perto da varanda para falar comigo.

– Bom dia. Carol está dormindo?

– Sim, ela está aqui.

Então eu bato com o meu pau no seu rostinho bem devagar pra ela acordar.

– Acorda, amor, vem dizer bom dia pra sua mãe que ela vai trabalha.

Ela abre só um olho que o outro está coberto por uma das minhas bolas, então ela desgruda o rostinho da minha virilha meio desorientada pelo sono e por acordar em outro lugar.

– Sua mãe está aqui em baixo.

Ela fica de pé, olha pra mãe dela e acena com a mão.

– Menina, você foi perturbar o seu tio de noite?

– Ela não incomoda, tá tudo bem. Ela só dormiu a noite toda.

Nisso eu pego o copo com minha porra e entrego para a Carol e digo para ela beber. Ela cheira o copo e de cara sabe o que é. Ela fica olhando pra mim e pro meu pau.

– Filha, você precisa da um descanso para o seu tio, durma no seu quarto pelo menos.

Carol encara sua mãe por uns 4 segundos e então simplesmente começa a beber o esperma do seu titiu na frente da sua mãe. Sua mãe só fica olhando sua filhinha beber leite de macho esperando ela acabar pacientemente sem suspeitar de nada. Carol bebe em três goles demorados como se ela estivesse degustando o leite que eu gozei pra ela, ela contínua até a boca do copo ficar virado pra baixo e faz um som de sugar o ar como se quisesse beber cada gota. Ela me da o copo e diz um simples tchau pra mãe dela, volta pro meio das minha pernas e ela mesmo afunda o rosto em meu saco. Minha irmã olha pra mim com um olhar de desaprovação como se dissesse: “esse menina não tem jeito, viu”. Eu faço cafuné em sua cabeça enquanto sinto sua respiração quente em minha virilha, enquanto converso com sua mãe.

– Desculpa de novo, mas eu não consegui folga no trabalho, você pode ir na reunião da escola dela a tarde?

– Claro.

– Quando você for pegar ela você vai ter que ficar lá mais uma hora eu acho.

– Ok!

– Certo, obrigada, tchau!

– Tchau!

E mais um dia ela deixa sua filha que fica o dia todo bebendo o leite do titiu.

Um pouco mais tarde fomos nos arrumar para ir para a escola. Eu já estou sempre pelado em casa quando está só eu e a Carol, então ela não me estranha quando me vê nu, mas fica com um jeitinho meio tímido quando eu estou de pau duro. Quando ela vem para a cozinha eu já terminei de montar a lancheira dela. E tinha acabado de gozar no sanduíche dela. Eu fiz o dela e o da amiguinha dela, eu abro um deles e está todo gozado dentro.

– Esse aqui é o seu, entendeu? É esse que tem bastante do creme do titiu.

Eu falo isso com a ponta do meu pau bem na frente da boquinha dela, babando muito porque eu acabei de gozar. Então ela aponta pro meu pau e diz que tá pingando. Nisso eu simplesmente pego o bolinho dela e uso pra catar todo o gozo que tá pingando do meu pau, enquanto falo com ela.

– Você vai comer tudinho, né? Eu prometi pra sua mãe que eu ia alimentar você direitinho.

– Uhum.

Eu coloco o meu pau em cima do sanduíche dela e falo que esse é o dela, e então coloco em cima do outro e falo que esse é o da amiga dela. Ela diz que entendeu com um sorrisinho.

– Eu queria dar o creme do titiu pra a sua amiguinha comer mas é um segredinho só nosso, entendeu?

– Sim.

– Então me espera na sala que eu vou me vestir.

Depois de uns minutos nos vamos para a garagem.

Eu abro a porta do carro para a Carol entrar, ela hesita e fica uns segundos olhando pra baixo. Eu pergunto o que foi.

– Você ainda não me deu o cremisinho pra beber. Ela fala isso de um jeito muito acanhado.

Eu gozo todo dia na boquinha dela quando estamos na garagem antes de levar ela pra escola. Mas como hoje eu já tinha gozado duas vezes eu acabei esquecendo.

– Desculpa amor, tinha esquecido. Vem aqui e abre o zíper do titiu então.

Ela abre devagar, eu coloco a mão dentro e agarro meu pau. Ponho a outra mão na cabeça dela e peço pra ela fechar os olhos e abrir a boca. Tiro meu pau e ponho a ponta da cabeça em sua boca e deixo uma mão na cabecinha dela e a outra no ombrinho.

– Vai meu amor, chupa pro titiu, que eu te dou leite bem quentinho pra você beber.

Ela começa a chupar do jeitinho dela, pelo jeito que o queixo dela sobe e desse parece que ela é uma bezerrinha mamando. Eu não me masturbo, quero deixar ela me fazer gozar só com a boquinha dela.

– aaah que boquinha gostosa, eu vou gozar bastante nessa boquinha.

– hmmm

– Eu posso encher essa boquinha de leite, em meu amor?

– Uhum!

Que delícia ouvir que minha sobrinha linda está pedindo porra na boquinha diretamente, ela bebeu tanto já nesse tempo todo que agora ela virou uma gulosinha, faminta por leite de macho.
Não demora muito e eu começo a gozar.

– aaahhh isso, toma, toma, bebe tudo, é tão bom gozar nessa boquinha, na boquinha dessa princesa que gosta de beber porra aaaahh.

Enquanto ela mama ela vai engolindo, como se ela estivesse mesmo sugando uma mamadeira para se alimentar. Quando eu tiro o pau da boquinha dela ela ainda vai com a boquinha um pouquinho pra frente como quem quer mais. Eu guardo meu pau e mando ela abrir os olhos.

– Tava gostoso?

– Tava.

Agora eu não sei se ela está querendo agradar ou se realmente ela está viciada no gosto do meu esperma.

– Fecha o zíper da minha calça.

Ela fecha devagar, eu mando ela da um beijinho no meu pau por cima da calça.

– Agora agradece ao titiu por te dá de mamar.

– Obrigado titiu por ter me dado de mamar.

– Você gosta quando eu encho a sua boquinha de leite?

– Gosto.

– Então fala que gosta quando o titiu enche sua boquinha de leite.

– Eu gosto quando o titiu enche minha boquinha de leite.

– Boa menina. Se você quiser mamar é só pedir que eu gozo na sua boquinha, tá bom?

– Tá bom.

Depois disso eu levo ela para a escola.

A tarde fui para reunião na escola, era como se fosse para mostrar a escola para os responsáveis. Fiquei o tempo todo sentado com a Carol no meu colo.
O prefeito falou, comemos bolo.
Mais para o final a Carol estava me mostrando a escola ou algo assim, os professores incentivaram isso. Mas quando estávamos no fundo de um depósito de livros a Carol pede para eu me abaixar para falar algo no meu ouvido.

– Eu quero mamar.

Ela me encara com um olhar atento esperando minha resposta e fica alternando em olhar para a saída da sala pelas brechas das estantes e olhar pra mim. Ela está visivelmente nervosa, ela já sabe que o que a gente faz é indecente. Eu me curvo para falar no ouvido dela.

– Fala pro titiu o que você quer que eu faça.

-…

– Fala para o titiu que você quer que eu goze na sua boca, fala.

– Goza na minha boca titiu, por favor.

Então eu abro o zíper e ela fecha os olhos, eu coloco a ponta da rola na boca dela e ela chupa de uma forma mais apressada, como se quisesse beber logo o seu leitinho antes de alguém chegar. Em um momento de descuido ela abre os olhos para ver a saída, então a gente se encara enquanto ela está me mamando. Mas então ela para por uns segundo com meu pau na boca, meio que caindo a ficha do que estamos fazendo, ela tira a boca rápido fazendo um estalo e me encara.

– É princesa, esse tempo todo você estava bebendo o creme que sai do pinto do titiu, é tão gostoso gozar na boca da minha princesa.

Ela continua olhando pra mim sem cair a ficha.

– Lembra que você mamou o titiu hoje de manhã e eu gozei na sua boquinha? Você quer mais leitinho?

Ela faz sim com a cabeça.

– Então vem princesa, mama no titiu bem gostoso.

Eu coloco a mão na nuca dela e guio sua boquinha até o meu pau. Ela começa a me mamar gostoso mas ainda com um olhar de surpresa com a situação.

– Você quer que eu goze na sua boca?

-…

– Quer?

– Uhum.

Eu tiro o pau da boca dela.

– Então pede com carinho, vai.

Então ela me olha com um olhar de menina pidona.

– Goza na minha boca titiu, por favor!

– Então vem minha putinha linda, se você quer que eu goze na sua boquinha tem que me mamar bem gostoso.

– hmmm

Ela mama como se estivesse faminta. Chupando e gemendo como se quisesse beber logo meu leite.

– Você é a putinha do titiu?

– Uhum.

Essa resposta faz meu corpo tremer todo. Então eu começo a gozar forte, como se minha porra estivesse presa, o meu pau pulsa na boca dela e ela começa a chupar no ritmo das pulsações. Ela engole cada gozada assim que entra na boca dela, enquanto olha fixamente nos meus olhos sem mesmo fazer careta, ela realmente está acostumada com o gosto da minha porra, nem mesmo uma prostituta bebe porra de uma forma tão natural.
Depois de um tempo ela já drenou tudo que tinha, ela mamou por um tempo após a gozada chupando cada gota.
Quando meu pau foi amolecendo finalmente se desgrudou da boquinha dela. Ela respirou um pouco e deu um sorriso. Eu guardo meu pau e vamos saindo daquela sala. Na porta de saída ela repara meu zíper aberto e fecha sem eu pedir e da um beijo no meu pau por cima da calça.

– Obrigado pelo leitinho, titiu.

Eu pego ela nos braços.

– Sempre que você quiser, minha princesa.

Eu beijo seu pescoço e sua nuca e a gente sai do depósito.

Eu converso com os professores um pouco, Carol fica bem calada, os professores acham que ela está cansada mas na verdade ela está com vergonha do hálito de porra na sua boquinha que está bem forte.

Voltamos pra casa.

No caminho nós não conversamos muito, quando chegamos em casa vejo que ela está um pouco tímida.
Ficamos alguns segundos em pé na sala nos olhando. Então eu pergunto pra ela.

– Vou tomar banho, quer vim.

Ela só faz sim com a cabeça. Eu começo a tirar minha roupa na frente dela e fico nu.

– Fique nua também.

Ela tira a roupa e, assim como eu, joga no chão. Enquanto ela tira a roupa ela não desvia o olhar de mim um segundo.
Eu pego ela nos braço e estamos nus agarrados. Vamos para o chuveiro. No box meio apertado o meu pau duro constantemente esbarra em seu rosto, o que faz ela da risadinhas. Eu peço pra ela passar sabão em mim mas o único lugar que ela esfrega é o meu pau e saco. Eu me ajoelho e abraço ela por trás, meu pau fica roçando na sua bundinha, eu ensaboo toda a parte da frente do seu corpinho enquanto estamos grudados, ao mesmo tempo chupo seu pescocinho e nuca. Viro ela de frente e fico dando beijinho da sua boca enquanto lavo a parte de trás do seu corpo. Depois do bando meu pau ficou duro e estava babando enquanto a gente se enchugava, quando a Carol viu isso ela prontamente pegou o pregozo escorrendo com a boca e deu uma chupadinha na cabeça pra limpar, então ela voltou a se enxugar olhando pra mim e dando um sorrisinho como se fosse nada.

Fomos pra sala e deitamos nus no sofá, ela deitou colada do meu lado de perna aberta e eu fiquei dedilhando sua bucetinha e beijando seu pescoço. Quando eu boto meus dedos molhados do suco da sua bucetinha na minha boca ela faz uma cara muito bonitinha de vergonha.

Mais tarde naquela noite, eu sento naquela mesma cadeira na varanda, mas agora com a Carol me mamando. Ela gosta de me olhar fixamente enquanto me chupa.
Depois de um tempo ouço o carro dos pais dela chegando, ela não esboça nenhuma reação e continua chupando. Depois de uns minutos a mãe da Carol me vê na varanda e vem falar comigo, ela pergunta sobre a escola. Mas só de ver a mãe da Carol conversando comigo enquanto sua filhinha linda está chupando bem gostoso meu pau me faz gozar. Eu ainda viro minha cara pra cima e respiro fundo. Carol engole tudo e continua chupando.

– Carol já comeu? Será que ela quer que eu faça algo pra ela?

– Ela acabou de beber um pouco de leite, não sei se ela está com fome.
Falo isso trocando olhares com a Carol.

Carol tira o pau da boca só pra dizer que não quer comer agora, mas logo em seguida põem de novo.

– Quando eu for comer ela come junto.

– Tá bom então. Se comporte Carol, obedeça seu tio!

– Uhummm!
Ela responde sem tirar o pau da boca.

Quando fomos dormir fiquei até meia noite ensinando ela a beijar.

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3 Comentários

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  • Responder Suajolie ID:2cq8b7y0zk

    Oi, amei seus contos aqui. Principalmente esse. Bora trocar uma ideia? Chama lá. [email protected]

  • Responder Anônimo ID:2x0gwlybt0c

    tá cada vez melhor! mal posso esperar pra quando chegar na bundinha…

    • Pacífico ID:1dak0jbb0a

      Verdade tô acompanhando todos os posts @JN_PACIFICO