Puta e ordinária

Gosto de trepar e ser dominada, levar muita porra na buceta e ser esfolada a ponto de ficar de cama toda assada de útero arrebentado.

Morei até meus 17 anos na área rural, lá meus primos me iniciaram, levava dedada e chupava pau pra cacete todos os dias mas quem estraçalhou meu cabaço foi o capataz da fazenda onde meus pais era caseiros, tinha 10 anos o capataz flagrou eu fazendo boquete no meu priminho, usou o chicote e fez ameaças os meus primos nunca mais quiseram me tocar, ele passou a me sarrar, chamar de putinha, disse que queria me fazer mulher que a partir daquele dia seria sua putinha, era nosso segredo.

Era que nem moleque, corria descalço, vivia suja com algum animal no colo, ou pescando, roubando frutas do pomar vizinho, então meus pais nem ligavam para os meus sumiços, a minha primeira vez foi no quartinho do capataz, matei aula como ele mandou e fui cortando pelo mato até chegar na casa dele, estava na poltrona pelado com a anaconda ereta bebendo e fumando, mandou eu tirar a roupa obedeci, depois fazer boquete, impaciente ele quase rasga minha boca, fodeu muito minha garganta pensei que ia morrer, gozou e so tirou depois que engoli, saiu porra até pelo nariz assutada falei que não queria mais, me ergueu pelo cabelo, chacoalhou ee jogou com violência na cama de tábua, meu corpo estralou, mijou em mim e estranhamente estava gostando, afastou minhas pernas e estourou meu cabaço com o cabo do chicote que usa na montaria, ficou um tempo cuspindo e me abrindo com os dedos grossos e calejados, a masoquista gemendo prazer e dor, quando os quatro dedos entravam fácil foi a vez de atolar a tora, pensei que ele iae dividir ao meio, estava arreganhada ao máximo, e ele igual toro bravo gemendo no meu ouvido, metendo até o talo, estava fodendo meu pequeno útero, me comeu até da a hora dele sair para trabalhar, como é área rural as crianças levanta as quatro pra pegar o busão por isso cheguei super cedo na casa dele, as seis ele saiu e mandou eu tomar, banho, e descansar na hora do almoço ele vinha me foder novamente.
Mau conseguia andar, de pernas abertas e escorrendo porra e sangue fui pro chuveiro, já era bem vadia porque fique cheia de tesão ao bater o chuveirinho na buceta até me masturbei, tomei café da manhã e desmaiei de canseira, acordei sendo chupada no cú, na minha primeira foda real o negão rústico, arregaçou meu útero e destruiu minhas pregas, deu a hora quando o busão passa e deixa a gente no ponto, bem fingida fiz que desci dele e fui pra casa, detalhe perto das pessoas andava normal mas longe só de pernas abertas, afinal estava com cú e buceta arregaçados.O capataz me virou do avesso, era a puta exclusiva dele como me chamava, cheguei a engravidar duas vezes e ele me levou a uma clínica de aborto, a aventura só ficava mais interessante, com 15 anos ele falou que tinha uma surpresa, dei aquela fugida básica e já me enfiei no seu quartinho, me deparo com o Touro o cachorro da raça dogue alemão que ele cria, ganhou ainda filhote do patrão e agora está gigante maior que eu, de pé ele fica maior que o capataz, com ele era assim mandava e eu obedecia, ele falo de quatro r a cadela obedeceu, me chupou depois de lubrificadinha me comeu com agressividade e o Touro só de olho, goza e chama o cachorro, se deita a minha frente e atola o pau na minha garganta enquanto o Touro lambe minha buceta cheia de porra, tento gritar quando as unhas dele cravam na minha cintura, estava me montando o pau sem dificuldade escorrega pra dentro da minha buceta esfolada, rosna e baba no meu pescoço, o pau parece crescer a cada socada até o nó entrar, a cena faz o capataz gozar, já consigo engolir tudinho sem fazer sujeira, esses anos sendo adestrada serviram bem, percebo que estou grudada, engatada no pau do Touro, capataz gosta de me ver sofrer chama o cachorro que me arrasta, grudada sou arrastada por todo o quarto, como a porra não parava no chão de quatro e grudada com o cachorro o capataz se excita ainda ali grudada ele de pé vem pra cima de mim e fode meu cú, o cheiro de sexo enlouquece o Touro, grito quando ele começa a se mexer e me arrastar tentando sair, e o capataz dá gargalhadas e não larga meu cú, o cão sai de dentro, tanta porra pareço uma cachoeira, a língua quente queima minha buceta, lambe o capataz manda ele ficar quieto obedece goza, nem tenho tempo de recuperação me deita em um banco, segura minhas pernas arreganhadas o cachorro lambe, até mordisca meu clitóris gozo a buceta até peida porra pra todo lado, capataz dá risada e incentiva o cachorro, esse nessa posição encontra mais facilidade, enquanto me fode lambe o pau do dono até ele gozar, se levanta se posiciona atrás do cachorro e mete o pau, come o cú dele enquanto esse me destrói na pica reviro os olhos por causa do orgasmo, capataz gozar e saí e eu fico naquela situação grudada com o cão, alguém bate na porta, sem nem pensar capataz atende, é um dos pião responsável pelos touros ele olha a cena e dá um sorrisinho, de propósito ele chama o Touro que sai me arrastando, perco até o ar quando minhas costas bate no chão, ele pula no peito do homem e nessa fico com as costas no chao e o quadril erguido, faz até um “poc” quando o engate murcha.
Esgotada no chão o capataz pisa no meu ventre e força, minha buceta parece um vulcão expelindo porra, olha pro amigo hipnotizado pela cena
– Não te falei que é puta? Pode comer avontade, vou trabalhar, só não destrói ela porque precisa voltar pra casa inteira.
O amigo é agressivo ao extremo, levei socos nas costelas, tapas na cara, muito puxões de cabelo e enforcamentos até apaguei umas duas vezes.
Meus seios inchados cheios de mordidas, o Touro me engatou mais duas vezes também depois se cansou, deu a hora de eu ir pra casa, me deu banho e uma pomada de dor, depois desse dia o capataz me oferecia como prêmio aos amigos, nessa fase mainha fugiu com o dono do circo, papai virou alcoólatra foi demitido, passei a sustentar a casa dando muito a buceta e o cú, virei puta profissional mas para o capataz não cobrava e nao exigia camisinha, a minha fama corria a roça toda, até o diretor da escola me fodia, um velho gente boa até, foi corno pela mulher, ela o deixou por um playboy o coitado era carente e amoroso, generoso, apesar do pau gigante sempre me arregaçar ele cuidava de mim direitinho,.me dava banho, pomadas, e chocolate amo chocolate.

O ex patrão do papai era o mais mão aberta, me buscava de carrão, levava aos melhores motéis nas cidades vizinhas, pagou minha carteira de habilitação, me deu carro, também um apartamento na cidade, em cima de um bar chique, vivia lotado então o pessoal nem desconfiava dos marmanjos subindo pro mwu apartamento, cheguei a atender até 20 homens no dia, alguns só queriam atenção, outros me destruíam, entrei pra faculdade e paguei com dinheiro da prostituição, me mudei e me formei em letras e pedagogia, virei professora, de manhã e tarde dava aulas e a noite era arregaçada na pica de vários, até que recebi proposta do capataz, me pediu em casamento aceitei, nos mudamos e agora vivo a merce dele, faz o que quer comigo, nossa vida financeira é boa demais, ele trabalhava desde de moleque na fazenda, juntou uma boa grana, fora que ganhou terras do antigo patrão, transformou as terras em um viveiro, criando jacarés, a carne e o couro é caríssimo, eu parei de dar aulas e me dedico a satisfazer meu esposo, cuidar dos nossos gêmeos, também dá conta dos quatro cães da família, o Touro tá velhinho não aguenta foder mais, capataz comprou quatro cachorros, raças grandes, criados com a .melhor ração, ensinados a me foder desde de filhotes, a tara do meu esposo é me ver ser arrastada pela propriedade, nua grudada pela buceta sendo arrastada até o nó desfazer, amo ser puta, vadia, descobri que sou ninfomaníaca é um distúrbio insaciável ainda bem que conheci a pessoa certa.
Quando capataz percebe que não vai dá conta sempre arruma um jeito de me saciar, bom vai ter mais relato sobre essa minha vida de puta até a próxima e beijo na testa, de baixo.

Avalie esse conto:

(Média: 5,00 de 11 votos)