# # # #

Onde come um, comeram dois – parte 03

2436 palavras | 2 |4.62
Por

Quando tinha 7 anos, meu tio Júlio na época tinha 14 anos, e ele era meu abusador.

Na minha cabeça o que ele me fazia era amor, era normal para duas crianças, e eu estava me apaixonando por ele, secretamente. As coisas que ele fazia, despertavam em mim, muitos sentimentos e afloração sexual, mas sentia que ele estava mais distante.
Eu estava desenvolvendo um certo ciúmes de Carol que tinha 08 anos, primeiro porque ela era mulher, e eu percebia que os meninos tratavam ela com mais carinho e afetos, que comigo. E segundo, que meu Tio Júlio estava ultimamente abraçando mais ela, do que eu. Lembro de um dia na mesa do café, ela virou pra minha avó e para a mãe dela, e disse que meu tio era lindo, e que ela iria casar com ele, meu tio todo sem graça, saiu rindo, e a mãe dela brincou dizendo que era nova pra pensar isso… Foi desse dia em diante, que eles ficaram mais abraçadinhos, isso me marcou até hoje.
Nosso quintal, era o nosso universo imaginário. Brincávamos de tudo. Mas meu tio só queria fazer dupla com Carol, Ele inventou uma brincadeira chamada boi na cerca. Que era assim: Eu e Carol éramos os bois e Julio e Antonio (Toinho) que já tinha 12 anos, eram os peões. Ai, os bois corriam pelo quintal e eles nos capturavam e levava pra cerca, para marcar o rebanho. Eu vi meu tio e Toinho cochilando e depois contaram até 10, pra gente correr, Ele foi em direção a Carol, e eu fui em direção a mangueira, lá no quintal, e Carol correu pra perto da varanda de casa, próximo a lavanderia.
Eu sei que Toinho veio atrás de mim com uma corda, e me encurralou entre a mangueira e o muro do quintal, aí eu fiquei de quatro, fingindo que era boi bravo, querendo chifrar ele, na maior inocência, e ele rindo disse que iria “laçar” o boi, e veio me cercando por trás, agachou imprensando minha cintura no seu o pau, e segurou meus ombro querendo me dominar. Ele ficava sarrando, na minha bundinha, e dizendo “vai boi, quero vê sair”, “Isso boi, hum, gostoso”. Eu me mexia, e sabia que tava rebolando no pau, de Toinho. Nisso ele começou a me amarrar e me imobilizar. Eu caí no chão como um bezerro amarrado com as pernas e braços juntos. Ele ficou um tempo rindo de mim, dizendo “vai, boi foge” e eu gritando meu tio, e Toinho me carregou tentando me colocar em pé, e ficava roçando na minha bunda, mas eu sem sustentação, caia de lado no chão. Me vendo ali ele parou me olhou, e foi mudando de expressão. Foi se aproximando, tirando o pau da bermuda, “parece que seu tio, não vai te ajudar, Ele tá com Carol”. Quando eu ouvi isso, eu comecei a perceber que ele iria tentar algo, e me deu um medo solitário ali desprotegido…
Ele disse que eu era bezerro que precisava mamar… ele chegou perto de mim, sempre olhando pra casa, se abaixou com o pinto duro, lisinho, encapado, balançando com os dedos, e pediu pra eu abrir a boca. Como já sabia como era, de joelhos no chão, amarrado, fechei os olhos e fiquei sugando como um bom bezerrinho, ouvindo seus gemidos. De repente, ele me abaixou, me desamarrou e arriou as minhas calças e foi direto com a boca, e começou a me chupar. Eu me debati de riso e sensibilidade, porque a língua dele raspava a cabeça do meu pinto, (eu nasci com a cabeça do pau pra fora), eu segurava a cabeça dele, e metia fundo, e ele com a baba que escorria ficou forçando o dedo no meu buraquinho, e eu trancando as pernas, e pedindo para ele parar, mas ele continuava me chupando, e me dedando.
Ai, ele se deitou de ladinho comigo, e foi sarrando o pau dele pelo meu cuzinho, e dizia que “iria marcar o boi”. O pau dele era comprido, mas do tamanho normal de um menino de 12 anos, e estava bem dura. Então quando ele forçava, doía nas laterais do meu cu, como um dedo espetando, sem acertar o buraco. Eu dizia que tava doendo e ele tentava encaixar, e ficou lançando seu pau na entradinha até entrar de uma só vez. Pense numa dor fina… eu gritei, e ele tampou minha boca, me prendeu para não sair, e começou a bombar rápido, como um cachorro no cio. A dor foi diminuindo e fui relaxando e me acomodando no seu pau. Seus gemidos de garoto, sentindo prazer, foi indescritível. Ele bombou bastante, e depois levantou, foi olhar pra casa e voltou afoito, levantou meu rabo pra cima, e minha cara ficou no barro úmido da mangueira, vi ele ajeitar de novo o pau na entradinha e enfiar de vez. Eu gemi abafado nas folhas secas. E Toinho de olhos fechados, ficou num ritmo turbulento, metendo e tirando, até sentir ele me apertar, e gozar. Deu duas tremidas, e deu uns espasmos e uns grunhidos, e foi descendo com o pau dentro de mim, até cair pro lado. Acho que foi a primeira vez dele!
Depois desse episódio, ele sempre que vinha nos visitar, me levava para a mangueira e me chupava bastante até meu pau ficar inchado de tesão, e depois eu chupava ele, me botava de quatro no chão esperando a pica dura. As vezes ele pedia para eu pôr nele, eu tentava, entrava, mas não ficava porque era pequenino. Ele gozava na minha boca seu gozo aguado, ralo, ou dentro de mim. Meu tio nunca mais veio me proteger de Toinho. Com certeza ele e Carol deviam está fazendo igual. Ele nunca me contou.
O outro abusador que conheci, foi Jônata, amigo de meu tio da escola. Ele tinha 15 anos. De vez em quando ele vinha lá em casa almoçar, ficavam a tarde estudando e depois ele ia embora. Ele era muito brincalhão comigo, e tinha um sorriso lindo, me colocava no colo, e me balançava, e me fazia cócegas, vez outra eu sentia seu pau meio duro, por debaixo da bermuda, quando ele brincava comigo… Meu tio ficava sem graça com isso, acho que era ciúmes, e mandava ele parar.
Uma vez vi ele saindo do banho de toalha, e indo pro quarto de meu tio se trocar, e aí, fui, entrei sem graça, calado, ouvindo a conversa dos dois. Eu me encostei no meu tio, na cama, e fiquei olhando o corpo de Jônata, que contava um caso engraçado. Ai, nesse clima, meu tio pegou a toalha e foi saindo pro banho, e eu fiquei ali sentado, olhando aquele corpo na minha frente.
Assim que meu tio entrou no banheiro, fechou a porta, ele tirou a toalha, e aquele pau, cheio de pentelhos, meia bomba, com a cabeça rosa apareceu para mim. Ele sorriu e ficou disfarçando conversando e enxugando o pau. E eu ali com vergonha, acho que ele percebeu que era meio afeminado já, foi se enxugando e mexendo como uma punheta de leve, e o pau foi crescendo, e ficando curvado para baixo, aquele formato era novo para mim e eu estava fascinado, nem mais olhava pro seu rosto. Automaticamente, eu toquei no pau, minha mão nem fechava, já comecei a bater uma, estava dura com uma pele fina sensível, que deslizava fácil para cima e para baixo, mostrando a cabeça para mim, era diferente… Acho que ele não esperava, porque ele se esquivou, e rapidamente se vestiu, sorriu pra mim, e foi pra sala, me deixando com uma vontade nova, de tocar no pau dele.
Ele não ia muito lá, mas quando vinha, eu esperava ele me colocar no colo dele, e levava minha mão para baixo para ficar tocando no seu pau, ele dava cada pulo de vergonha e me tirava, não deixava. Um dia, eu estava no quarto brincando na cama só de cueca, e eles estavam na sala, estudando. Eu vi ele entrando no banheiro deixando a porta aberta. Ai, eu levantei de fininho, e fui espiar meu tio, que estava fazendo o exercício na mesa, e minha avó no sofá, e fui pro banheiro. Quando coloquei a cabeça para dentro ele tava de bermuda arriada, mijando de costa para porta. Aí, entrei, quando ele me viu tomou um susto, e mandou eu sair. Mas ele estava mais assustado que eu, e fechou a porta comigo dentro. Tudo isso com o pau mole pra fora. Ai, ele foi guardar o pau, mas eu segurei e fiquei massageando com uma punhetinha. Ele respirou fundo e encostou na parede, eu entendi que ele deixou. Seu pau foi dobrando de tamanho, eu comecei a punhetar com gosto, porque a sensação da pele fina do pau dele, era maravilhosa. Eu puxava para a base, a cabeça aparecia em baixo, eu subia e ela sumia em cima. Eu estava me divertindo. E aí, ele me puxou e colocou na minha boca, e suspirou forte. Continuei a chupar e a cabeça do pau descia fácil pela minha garganta. Claro que eu engulhava, mas parecia que o pau dele nasceu pra ser chupado. Aí ele segurou minha cabeça e ficou metendo de leve, mas ritmado. Quando menos esperava, ele tirou rápido da minha boca, e continuou batendo, um esporro de gozo grosso, pegajoso cheiro forte, veio bem no meu olho, e depois na boca, e na barriga. Ele ficou nervoso e correu pra me limpar, mas desistiu, me entregou o rolo de papel, e correu para a sala. Eu percebi, que aquilo era um segredo para ele. Eu fiquei ali tentando tirar aquela gosma de mim, o que caiu na minha boca, eu até fiquei com vontade de experimentar, mas o cheiro de quiboa, era forte demais, que eu desistir. Saí de fininho do banheiro, e fui pro quarto terminar de brincar.
E a única vez que ele me comeu, foi na sala de manhã. Eu tinha acabado de acordar, e não estava me sentindo bem, porque meu tio, abusou de mim, a noite toda, me esfolando. Eu estava sentado no sofá só de short sem cueca, e ele chegou, perguntando por meu tio, e eu falei que estava com minha avó no mercado. Ele sentou comigo no sofá dizendo que iria esperar, e nem demorou ele já me carregou e pôs no seu colo. Eu estava manhoso nesse dia, sem muita vontade, e ele ficou de pau duro e me alisando todo o corpo. Ai, eu levantei dizendo que não queria, e ele me segurou e apontou o pau pra fora, perguntando se eu queria tocar. Eu disse que não, mas ele me puxou forte de volta, e eu me desequilibrei e caí nas suas coxas, ele aproveitou e ficou alisando meu rosto com o pau, insinuando. Eu fiquei assustado, sabia que se eu não fizesse seria pior, abrir a boca e fechei os olhos, e fiquei com o pau parado na boca. Ele começou a ritmar, e eu querendo sair, fui deslizando para o chão, mas ele me puxou de volta, e me colocou deitado com a bunda pra cima, no seu colo. Desceu meu short, e ficou alisando minha bunda. Ele abriu as bandas, cuspiu e ficou passando o dedo, espalhando o cuspe, eu achei que era só isso, mas não, ele meteu o dedo para dentro e parou, e meu cu ainda estava frágil, começou arder muito, eu debati chorando, levantei nu, segurando a bunda, e fui apressado para a cozinha.
Ele veio atrás de mim, segurando a bermuda, com o pau pra fora, e me cercou na mesa da cozinha. Eu acanhado encolhido no chão, pedi pra ele parar, e ele com aquele sorriso manso, me carregou, pedindo calma, me colocou de bruços na mesa, e me segurou, foi melando meu cu com a babá, e pedindo calma, e eu comecei a gritar que não, mas ele tampou minha boca, e encaixou a cabeça do pau na entradinha e meteu, eu esperneei, me debati, me livrei e corri mas ele me segurou, e me arrastou pro quarto, se jogando em cima de mim, na cama. Como ele era mais forte, ficou forçando o pau no meu cuzinho, e nada de entrar, forçou, uma, duas, e na terceira foi entrando a cabeça e me ardendo, e eu me mexia, e ele forçou mais para dentro, e eu já estava cansado, liberei. Ele percebeu e começou o movimento, enfiava tudo, e tirava até a cabeça e enfiava tudo de novo, e tirava… ficou nessa, alguns minutos e depois pegou ritmo e cavalgava sobre mim, gemendo abafado, e eu apático. Ele me cheirava os cabelos, mordia minha orelha, deu umas metidas e me virou de frente para ele, eu estava como uma boneca mole. Ele segurou minhas pernas pro alto, ajeitou o pau de novo, e me comeu, olhando para mim, e sorrindo, eu tampava meu rosto para não encarar. Ai, me virou de costas de novo, forçando o pau o mais fundo possível, foi que eu acordei e gemi profundamente de dor. Ele gozou! Depois se levantou com o pau em mim, e foi tirando devagar até sair, e fez aquele barulho, Ploc, ele abriu bem meu cu, e eu soltei um pum, que escorreu sua gala. Ele riu, jogou o lençol em mim, e foi embora.
Quando meu tio chegou, me viu na cama, semi descoberto, e ainda nu. Assim que ele entrou, eu o abracei e comecei a chorar muito, e contei pra ele, tudo. Bem, acho que toda a comunidade ficou sabendo, e todos me tratavam diferente. Nunca mais vi Jônata, e meu tio, ficou ainda mais protetor comigo, ele fazia questão de estar. Toinho também deu uma segurada com suas brincadeiras, meu tio, me comia, somente a noite, e em dias bem alternados… Ele continuou mais carinhoso, quando ele queria me comer. Cresci mais retraído, e tímido para fazer amizades, e ou me relacionar com as pessoas que gosto. Bem, foi isso… obrigado pelos comentários, e desculpem esse que ficou grande!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,62 de 37 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder boneco ID:2tnp3j1szw4

    que delicia…não tive tios assim, mas tive muitos primos. Contos essas estorias aqui no site. pesquisa por : boneco . Por sorte eu era o priminho mais novinho , tinha 5 anos, quando um primo me comeu pela primeira vez, depois não parou mais…Até os 9 anos fui a putinha dele e de outros primos (ele sempre contam). Cresci tímido tbm, sem comer ninguem. Perdi a virgindade aos 18 anos quando comi minha primeira bucetinha. Casei aos 23 e só fui comer um cu aos 30….Hoje casado a 33 anos com a mesma mulher, ainda procuro na rua coisas como a que meu primo fazia comigo. Quem quiser ver fotos de como esta o meu rabinho pode ver site ; d4swing
    pesquisa na região de Porto Alegre e procura por : boneco1965
    tem varias fotos reais lá…

    • Jão_SSA ID:830y8ywp44

      Adoro seu contos… Acompanho muito eles.