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Dona Ivonete – 70 anos – quem diria?!?!?

845 palavras | 2 |4.31
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De onde menos se espera pode sair uma grande e excitante experiência. Dona Ivonete tinha 70 anos e já se dava como morta para o sexo.

Dona Ivonete era uma senhora idosa de 70 anos que morava no nosso condomínio. Ela era viúva, morava sozinha em seu apartamento, mas a filha morava no mesmo prédio.
Apesar da idade, mantinha uma cabeça muito ativa e era muito simpática com os vizinhos, conhecendo a maioria deles pelo nome.
Dona Ivonete tinha uma característica peculiar: ela tinha uma bunda exageradamente enorme, quadris muito largos, o que a fazia andar mais devagar, na cadência da bunda gigante.
Eu e ela sempre nos demos muito bem, até que um dia, quando eu saía de carro pela garagem, vi Dona Ivonete a pé, na calçada, e ofereci-lhe uma carona imediatamente aceita.
O trajeto foi o suficiente para que eu soubesse um pouco mais da vida dela. Foi quando fiquei sabendo que ela ficara viúva ainda relativamente jovem, por volta de seus quarenta anos. Perguntei-lhe por que ela não havia casado e ela me respondeu que foi por conta dos filhos.

Passados três ou quatro dia, encontrei com ela no elevador da garagem. Ela estava chegando do supermercado, cheia de sacola. Ajudei-a a colocar no carrinho do condomínio e, quando chegou no andar dela, desci, descarreguei as compras, deixando as sacolas dentro do apartamento dela e disse que iria guardar o carrinho de volta na garagem. Ela anuiu e pediu para eu voltar em seguida, o que fiz. No retorno, ela me ofereceu um copo d´água e foi até a pia da cozinha, lavar um copo que retirara do armário.
Vendo aquela mulher na pia, não resisti e me aproximei por trás, dando-lhe uma encoxada, não muito forte, mas falando algo em seu ouvido, próximo ao pescoço, o que deve ter-lhe causado arrepio. Em vez de uma reação de repulsa, ela deu uma risadinha e falou: – “Para com isso, menino! Se a tua mulher descobre, você está ferrado.” E eu falei para ela: – “Se a senhora não contar, eu não contarei. A senhora pretende contar?” Ela respondeu que jamais faria uma coisa dessas. Daí eu fui adiante e perguntei: – “Posso continuar, então?” E ela quis saber qual era a minha intenção, ao que eu respondi que queria ter prazer com ela, mas, sobretudo, queria dar prazer a ela.

Fui em casa, tomei um banho e dei um tempo para que ela tomasse o banho dela com calma. Depois de um tempo, fui até o apartamento dela. Ao chegar, ela estava com outra roupa, mas bem cheirosinha, de banho tomado.
Eu já cheguei dando-lhe um abraço e falei que tinha gostado da decisão dela de me receber. Ela confessou que devia estar louca, mas estava empolgada. Então eu a puxei e dei-lhe um beijo na boca. Foi o beijo mais desajeitado da minha vida, mas acendeu a velha.
Comecei apalpando aquela bunda enorme e, ainda por cima da roupa dela, abaixei e comecei a beijar aquele monumento. Enfiei bem a cabeça no vão do rego e não perdoei. Levantei-me e tirei o meu pau para fora, o qual ela já segurou e não demorou para que eu forçasse sua cabeça para que ela me chupasse, o que fez com certa arte. Parece que ela era uma boa chupadora quando mais nova e não tinha esquecido da técnica.
Ela mesma me puxou para o quarto e lá ela tratou de sentar na cama e eu, de pé, dei-lhe meu pau para chupar. Tratei de, aos poucos, tirar a minha roupa e logo tirei a roupa dela. Como era de se esperar, bastante celulite, incrivelmente pouca barriga, mas aquele bundão maravilhoso.
Eu fiz com que ela se deitasse de bruços e, depois, a coloquei de quatro. A visão era dos deuses. Esteticamente não muito bonita, mas, para quem curte, a coisa mais deliciosa do mundo.
Não demorou para que eu a penetrasse. Sua buceta não estava lubrificada, mas, considerando as condições, até que estava meio apertadinha, depois que passei cuspe do pau.
Soquei bastante e estava uma delícia. Infelizmente, ela não reagia. Mais parecia uma boneca inflável. E eu perguntava se ela estava gostando e dizia que estava adorando. Eu continuei a bombar e perguntei se ela não ia gozar, ao que ela respondeu que já tinha gozado duas vezes. Eu lhe dei uma bronca, dizendo que queria saber quando ela gozasse. Ela deu risada, mas o fato é que logo em seguida eu gozei rios de porra dentro daquela buceta idosa.
Deitei do lado dela e perguntei se tinha valido a pena e ela, claro, disse ter adorado. Eu falei que o único problema é que eu ia querer mais e que ia ficar viciado.
O fato é que, escreveu não leu, quando minha tara sobe demais, vou na casa da Ivonete (nessa altura o “dona” já foi para o espaço).
Tem mais. Continuarei.
Obs.: A foto é meramente ilustrativa, não é real.

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2 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:g3jb7x7hl

    Já transei com uma da mesma idade, adorava dar o cu…. fodíamos muito…detalhe casada….

  • Responder Carlos Cézar ID:g3jaxspzi

    Ótimo conto, tenho uma vontade muito grande de ter um relacionamento com uma mulher de 60, 70, 80 anos para vivermos momentos inesquecíveis, meu telegram é @CarlosCAssis
    Email [email protected]