Acabei iniciando meu filho – Últimos fatos

Depois de alguns anos, eu percebi que meu filho tinha aprendido tudo bem direitinho.

Pois bem, para que você possa entender tudo, peço que leia meus contos anteriores. Assim saberá que eu meu filho já aprontamos muito e que agora, mesmo depois que ele foi morar com o namorado dele, muita coisa boa ainda está acontecendo.

Muitos anos se passaram desde o último conto, agora meu moleque já estava entrando na fase adulta, tinha arrumado um emprego e decidiu que iria morar com o seu namorado. Eu confesso que no começo fiquei um pouco melancólico, porque depois que minha esposa havia partido (devido ao COVID), eu não tinha mais ninguém além dele.

Mas fui me acostumando, arrumando um caso aqui, outro ali, sem muitas expectativas. Passei a fazer Uber para complementar a renda e fui levando a vida. Duas ou três vezes no mês, visitava os moleques (meu filho e seu namorado), não rolava mais putaria entre nós, desde então.

Teve uma vez que eles me pediram uma carona, para levá-los para um Motel, como nenhum dos dois dirigia e eles tinham vergonha de solicitar no aplicativo para esse destino, meu propus para ajudá-los.

Chegamos, eles escolheram um quarto e eu perguntei se devia entrar com o carro ou eles desceriam a pé. Eu senti na cara do Nickolas que ele estavam doido para mamar no velho pai aqui, mas como seu relacionamento era novo, não havia liberdade para propor tal ideia.

Eles desceram e combinamos que meu filho mandaria uma mensagem para buscá-los mais tarde. Eu sai dali cheio de tensão. Andei três quadras mais para cima e parei o carro num lugar sem movimento, para bater uma e ler uns contos aqui no site.

Reclinei o banco para trás, baixei um pouco a calça e a cueca e estava curtindo de boas, até um moleque bater na minha porta perguntando se eu queria comprar bala. Dei um salto de susto e com o pau apontando pro teto, falei que não queria comprar nada. Era óbvio que ele tinha visto tudo.

E antes mesmo de tentar me explicar, percebi que ele estava fisgado pelo o que viu, não tirava os olhos do meu pau. Aproveitei para olhar em volta, se não via ninguém e bati mais algumas vezes bem devagar.

Abaixei o vidro bem devagar para não assustar o moleque, que parecia estar no auge dos seus 8 anos, e perguntei se ele não queria entrar, pra ver mais de perto. O moleque ficou meio receoso, então completei dizendo que compraria todas as balas da caixinha.

Ele não pensou duas vezes, deu a volta e entrou no carro. Me certifique novamente se não tinha gente em volta e comecei a bater uma, pra ele ver bem de pertinho. O cheiro de pau se espalhou pelo carro e o moleque parecia estar em transe. Interrompendo aquele silêncio, perguntei se ele não queria pegar. O moleque balançou a cabeça que sim e aproximou a mãozinha do meu pau.

Eu fui ao céu e ao inferno em segundos, meu pau tava pulsando naquela mãozinha que tentava fechar, em volta do meu pau. Ele foi se aproximando e nem precisei falar mais nada, o moleque abriu a boquinha e começou a chutar a cabeça do pau. Com certeza, alguém já tinha iniciado aquele molequinho que vendia balas na rua.

Se ele continuasse chutando, eu ia gozar. Então, perguntei se ele tinha dado a bundinha já e com o pau na boca, ele afirmou que sim. Foi a deixa perfeita, ele ja estava de joelho no banco de carona, enquanto me mamava. Aproveitei para puxar seu calção para baixo e passar o dedo no seu buraquinho.

O moleque adorava aquilo, era um verdadeiro putinho criado. Em alguns minutos já aguentava dois dedos no cuzinho.

Tirei todo o calção dele e puxei para o meu colo, falei que iria ensinar ele a dirigir. Meu pau tava bem babado e o caminho dele estava abertinho dos dedos. O encaixe foi certeiro, o moleque foi sentindo e cada centímetro do pau foi engolido. Percebi que ele sentiu o atrito em alguns momentos, mas relaxou o corpo até engolir até o talo do pau.

Comecei a brincar de dirigir com ele, mesmo com o carro desligado, enquanto meu pau fazia morada dentro daquele cozinho quente. Enquanto comia, perguntei quem tinha brincado com ele, e me confeçou que foi seu irmão mais velho.

O moleque gostava de ser putinho e ficava brincando de subir e descer. Não tinha como segurar, a gozada estava chegando e logo aquele cozinho ia encher de leite.

Com as duas mãozinhas no volante e com o pau atolado no cozinho, o moleque brincava e dizia que ia ser motorista de caminhão. Dei algumas socadas nessa hora, fazendo ele pular pra cima.

Neste instante meu celular vibra, era meu filho dizendo que podia buscá-los no motel.

Continua…

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