Descobri o prazer de humilhar meu namorado

Namoradinho de pau pequeno virou corninho e putinha, sendo humilhado e gostando.

Conheci o Anderson no colégio, foi meu primeiro e único namorado durante alguns anos. O sexo entre a gente não era muito interessante, mas, como eu não tinha outra referência achava normal. Anderson nunca foi muito másculo e seu pau era bem abaixo da média. Só que, no geral, a gente se dava bem e sexo, pra mim, era “só um detalhe”. Até que nos separamos durante um tempo e eu saí com outros caras… nossa, aí tive a noção do que é ser comida por um macho de verdade… me arrependi pelo tempo perdido e meio que fiquei viciada em pica, o que me rendeu uma certa fama de puta.

Acontece que, com o tempo, fui me cansando dessas relações baseadas somente em sexo e me peguei sentindo saudades do Anderson. Tomei a iniciativa de reatar o namoro. Ele aceitou, mas estava muito magoado pela vida que eu levei durante a nossa separação e não parava de jogar isso na minha cara… tudo pra ele era motivo pra me chamar de puta. No começo, tolerei esse comportamento, mas teve um momento que eu explodi e aconteceu algo extraordinário.

Na raiva, fui literalmente pra porrada com ele, que está longe de ser um garoto forte e acabei o subjugando. Tendo o dominado fisicamente, despejei tudo que estava atravessado na minha garganta… disse que ele não era homem de verdade, que tinha um pauzinho pequeno e ridículo, falei dos machos que me comeram e que, perto deles, ele parecia uma menininha. Eu queria humilhar mesmo, mas enquanto fazia isso, notei que não era só raiva, mas também excitação… eu sentia tesão em fazer isso. E o mais louco é que, por mais tentasse evitar, Anderson também estava excitado com aquela situação. Isso mudou completamente a nossa vida.

A briga virou uma transa imediatamente… mas não do jeito que a gente costumava fazer… eu continuei o humilhando, mas agora de um jeito sexual. Eu fui arrancando a roupa dele com violência enquanto falava um monte de insulto… chamei de bichinha, putinha, disse que ele tinha jeitinho de mulher, que não era macho e que merecia tomar chifre. Meio por instinto eu me esfregava nele, sempre por cima, sempre dominando. Disse que me sentia uma lésbica quando transava com ele e que nunca mais ia deixar aquele pauzinho ridículo entrar em mim. A todas essas, ele gemia de tesão, até mesmo quando eu o virei de bruços e comecei a dar palmadas na sua bundinha lisa… vendo ele assim, entregue e exposto, não resisti: meti um dedo no seu cuzinho e, então, ele gozou! Fiquei louca com aquilo, o tesão me dominou, deitei por cima dele e me esfreguei na sua bunda até gozar também.

Ele passou dias sem falar comigo, sem responder minhas mensagens, sem atender minhas ligações. Até que um dia apareceu, sem tocar no assunto, dizendo que estava com saudades e tudo mais… Claro que rolou tudo de novo e eu fui ainda mais malvada. A partir de então, a gente não parou mais… meu tesão é ir cada vez mais longe… não basta comer o cuzinho ele, comecei a feminizá-lo, obrigando-o a se depilar e vestir minhas roupas. O passo seguinte foi começar a sair com outros caras e depois descrever tudo em detalhes pro corninho… um dia, levei um macho pra me comer na minha casa e, depois que ele foi embora, chamei o Anderson e fiz ele me lamber todinha, ainda fedendo ao meu comedor. Comprei acessórios e passei a comê-lo com um cintaralho… como prometido, nunca mais dei pra ele.

A questão é que, nesse caminho, a gente precisa ir sempre mais longe. Certa vez, fomos para uma festa à noite e lá eu fiquei com tesão num macho e comecei a flertar na frente do meu namorado. Fui pra pista e o macho veio junto, começamos a nos beijar e dar uns amassos… me dava muito tesão saber que meu namoradinho estava assistindo. Essa foi a primeira vez que dei pra um homem na frente do corninho, que, depois, me limpou a língua.

Outra vez, eu liguei pra ele e mandei me esperar “produzida”, isto é toda vestidinha de mulher. Então levei comigo dois peguetes que me comiam de vez em quando, sendo que um deles era tarado por um cuzinho. Dessa vez, Anderson tentou resistir, mas não tive misericórdia nenhuma: o obriguei a dar pra um dos machos enquanto eu dava pro outro. E, embora, ele negasse, eu sabia que estava gostando e, no final, ele gozou com um pau no seu cuzinho.

Depois disso, não havia muitos limites para ultrapassar. Todo mundo falava de mim, me chamava de puta e ficavam com pena do pobre corninho, achando que ele não sabia das minhas transas por aí. Tinha uns amigos dele que falavam mal de mim, mas me comiam com os olhos… isso foi me dando muito tesão, então eu comecei a provocá-los. Um dia eles vieram ao apartamento do meu namorado e, quando percebi que estavam chegando, tirei a calcinha. Eu estava com um vestidinho solto mas bem curtinho, toda vez que eu me mexia, mostrava tudo. Fiquei me exibindo pra eles, bem putinha, e o Anderson todo vermelho, fingindo que não estava vendo… os dois garotos de pau duro, nem disfarçavam, um deles até inventou um pretexto pra chegar perto de mim e eu me esfreguei toda nele.

Acho que isso ultrapassou o limite do Anderson, que se levantou todo bravinho e foi pro quarto. Fui atrás, decidida a mostrar pra ele quem mandava. Tentou argumentar que aqueles garotos eram amigos de infância dele, mas não me dobrei. Tinha sido muito mal educado e merecia uma punição. Mandei ele tirar a roupa, depois peguei a calcinha que eu havia tirado e mandei ele vestir. Não ousou me desobedecer. Assim que ele puxou a calcinha até entrar no seu rabinho de menina, abri a porta do quarto e chamei os garotos. Não preciso dizer como todo mundo pirou com a cena. Os moleques resolveram aderir à putaria e já foram tirando a roupa… deixei eles me pegarem, se esfregarem em mim e chuparem meus seios e minha buceta, mas não deixei me comerem… Quando os dois estavam em ponto de bala, dei um trato na bundinha do meu namorado e o coloquei de bruços na cama… seus dois amigos se revezaram pra comer seu cuzinho… os três gozaram e eu gozei na siririca assistindo.

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