Vendo o Filho Gozar – parte 4

Após assistir as primeiras punhetas do meu filho de 13 anos, passamos para movimentos mais quentes.

Só para lembrar, me chamo Daniela, na época dos fatos que estou contando aqui tinha 39 anos e meu filho Lucas, um garoto magro e um pouco baixo para a idade, tinha 13. Mesmo pequeno e magro (o pintinho também ainda não tinha desenvolvido muito, só 12 cm durinho), Lucas era um gato, carinha delicada, olhos verdes e corpo só com alguns pelinhos no púbis e nas axilas.
O banho que tomamos juntos marcou um ponto de virada aqui em casa. Conversamos e combinamos que ele não precisava mais fechar a porta do quarto para se masturbar e, desde que mantivesse a casa limpa de porra, poderia bater em qualquer lugar e qualquer hora. E eu realmente estava torcendo que ele fizesse isso.
Mas, para minha frustração, não foi o que aconteceu. Meu menino continuava andando de cueca ou só de calção em casa, mas acabava se masturbando quando eu não estava em casa ou no banheiro.
Para resolver, acabei comprando uma poltrona de corino para colocar na sala. Antes tínhamos um sofá de frente para a TV. Coloquei ela de lado para o sofá e a TV, mas de frente para quem passava entre a cozinha e os quartos. A poltrona girava 180 graus, então quem estivesse sentado podia ficar de frente para a TV ou para o sofá também. Como era espaçosa e bem confortável falei para o Lucas que agora ali era o lugar dele se masturbar (alegando que, como era de couro sintético, ficava mais fácil de limpar).
Aproveitei, ainda, e me depilei todinha, ficando com a buceta bem lisinha.
Como estava muito excita não esperei e promovi a “inauguração” do cantinho dele logo que instalei a poltrona. Achava que um dos motivos da redução nas punhetas era a falta de estímulo. Eu estava andando com menos roupa em casa, mas, com o fim do verão, não dava para ficar só de calcinha o tempo todo e, fora isso, o Lucas só tinha acesso à revista que tinha comprado algumas semanas antes.
Então falei para ele colocar uma roupa confortável porque faríamos um cineminha. Coloquei um vestido curto e soltinho (sem calcinha) e botei um filme pornô na TV, o primeiro do meu filho. Ele ficou na poltrona e eu no sofá.
Logo vi que ele teve uma ereção, mas não tirava o calção, de olho vidrado no filme. Resolvi tomar a iniciativa:
– Nossa que filme gostoso né filho? Já tinha visto desse tipo?
– Claro que não né mãe!
– Ai filho estou com muito tesão, acho que vou me fazer um carinho, você que devia aproveitar também.
Nisso tiro o vestido e fico pelada, meu filho, já um pouco acostumado, nem dá tanta bola, mas fica surpreso quando eu me reclino bem no sofá, abro as pernas e comoço a tocar uma siririca devagar. Lucas não aguenta, tira o calção e a camiseta e inicia uma bela punheta. Como disse, meu filho de 13 anos tinha ainda o pau pequeno, a mão cobria todo o membro, sobrando só a cabeça.
Nossa, a sensação de me exibir e compartilhar esse momento íntimo com meu filho era indescritível. Assistir ele se masturbando na minha frente, enquanto eu também me masturbava era extremamente excitante e recomendo que experimentem (se não puder ser com um familiar, tentem com alguém que vocês não tem um relacionamento amoroso, a sensação de exposição e voyeurismo é muito boa).
Era uma gracinha ver o Lucas, ele, no início, tinha um pouco de vergonha de me olhar (o que era bastante estranho já que estava batendo punheta na minha frente). Provavelmente ele achava que estava invadindo minha privacidade. De qualquer forma, ele também estava curtindo seu primeiro filme pornô.
Resolvi chamar a atenção do meu menino.
– Que pau grande tem esse ator! A moça do filme parece estar adorando, mas acho que estou mais molhada que ela, dá só uma olhada.
Quando Lucas vira eu abro mais a perna e me inclino na direção dele, assim consegue ver perfeitamente enquanto massageio o meu clitóris com dois dedos. Enquanto ele olha eu aproveito para enfiar dois dedos da outra mão na vagina, me masturbo um pouco e depois tiro.
O lindinho chegou a ficar paralisado. Nessa hora o ator do filme anuncia que vai gozar, tira o pau da buceta da atriz e começa a bater punheta na frente da cara dela. Logo ele solta vários jatos de porra na cara e na boca aberta dela. Isso bastou para o Lucas (que nunca tinha visto uma cena dessas) gozar fartamente melecando toda a barriga e fazendo uma “poçinha” no umbigo. Eu, vendo isso, gozei também apertando minha mão com as coxas como que para segurar a sensação do orgasmo por mais tempo.
Precisei de uns segundos para me recobrar. Foi um orgasmo delicioso, principalmente porque estava dividindo com meu filho. Me sentia ousada em sem limites pelo que tinha feito.
Levantei, fui ao banheiro e peguei um pouco de papel, voltei e limpei a barriga de Lucas, depois pedi para ele espremer a porra que ainda tinha no pau no chumaço de papel da minha mão. Acabou que um pouco escorreu pelos meus dedos.
– Opa, agora a minha mão está suja com o gozo de nos dois. Dei uma risadinha.
Foi como seu eu tivesse ligado um botão, o pau do Lucas ficou duro novamente. Como eu estava cheia de tesão me preparei para repetir a dose. Mas, dessa vez, sem ter que competir com a televisão.
Desliguei a TV, deitei no sofá, com as pernas (e a buceta) na direção do meu filho, e voltei a me masturbar. Para melhorar a visão dele coloquei a perna direita para fora do sofá e dobrei a perna esquerda. Com a cabeça erguida escorada no braço do sofá eu encarava o meu filho dando um belo sorriso.
– Filho se eu soubesse que era tão boa essa liberdade para me masturbar em qualquer lugar eu tinha te incentivado antes. Vamos combinar que, a partir de agora só nos masturbamos um na frente do outro, que tal?
Lucas me olhava incrédulo. O pau super duro, mas ainda sem se masturbar.
– Eu vi que você gostou de ver aquele pauzudo gozando na cara daquela moça linda do vídeo. Também quero te ver gozar.
Ouvindo isso ele passou a bater uma gostosa punheta.
Tínhamos gozado há pouco, por isso ficamos mais tempo na masturbação dessa vez. Sem o filme, Lucas ficou de frente pra mim, olhava para minha buceta, para o próprio pau ou ficava de olhos fechados.
Comecei a sentir o orgasmo chagando e chamei meu filho.
– Vem Lucas, estou quase gozando. Vem pertinho, agora é sua vez de ver a mamãe gozar.
Lucas, ainda se punheteando, levantou e foi para perto do sofá onde eu estava. Primeiro foi perto da ponta do sofá onde podia ter a melhor visão da minha buceta. Aproveitei, abri mais as pernas e, enquanto massageava meu clitóris com uma mão, enfiei dois dedos da outra mão na buceta em um gostoso vai e vem.
– Ai filho estou gozando, tá bom demais, vem pertinho.
Lucas chega mais perto, eu abraço sua perna com meu braço e pucho. Ele fica em pé, com as pernas na altura dos meus seios e com meu braço direito na sua perna esquerda, seguro ele enquanto cravo minhas unhas na parte interna da sua coxa.
– Filho goza comigo. Estou gozaaaannnnddddooo!!!!!
Enquanto eu grito levanto o quadril do sofá em um orgasmo alucinante.
Nessa hora Lucas também grita.
– Vou gozar, vou gozar!!!! Caralhooo!!!
Mesmo com os espasmos do orgasmo sinto os jatos de porra quente caírem nos meus peitos e no pescoço, algumas gotas caíram no rosto também.
Lucas caiu sentado no chão, escorando as costas no sofá. Fiquei fazendo cafuné no seu cabelo.
Passou um tempo e disse.
– Te amo filho, você me faz muito feliz.
Ele se virou.
– Também te amo mãe, a Sra. é muito gostosa. Nunca tinha visto uma mulher se masturbar até hoje, obrigado.
– Também amei dividir esse momento com você meu amor. Mas agora temos um problema, estou toda gozada, preciso me limpar.
Peguei a cabeça do meu filho com as duas mãos e levei até os meus seios. Não precisei falar nada, ele entendeu, lambeu toda a porra dele enquanto mamava gostoso. Fui trazendo a cabeça dele para o meu pescoço e meu rosto. Depois que ele pegou toda a porra que tinha despejado em mim dei um gostoso beijo nele (nosso primeiro) e ficamos movendo nossas línguas em meio ao esperma por um bom tempo.
Saciados, fomos tomar banho e jantar. Na mesa pedi se aquele tinha sido seu primeiro beijo. Meio sem jeito, disse que só tinha beijado de língua uma vez, perguntei quem era a sortuda. Ele ficou vermelho e disse que tinha sido o Nícolas. Nícolas era o menino de 14 anos que tinha enfiado o dedo no cu do meu filho (ver parte 1).
Passaram uns dias sem maiores novidades. Acabei tendo que fazer hora extra no trabalho, ficando menos tempo com Lucas em casa. Para piorar esfriou, então não podíamos ficar pelados ou com pouca roupa em casa.
Passados uns 10 dias da nossa masturbação coletiva não tínhamos feito mais nada. Nesse dia, cheguei em casa do trabalho e Lucas estava saindo do banho enrolado na toalha.
– Filho tomou banho mais cedo hoje?
– Fui jogar bola e estava todo suado.
Olho para a toalha enrolada na cintura.
– Vou estender, desculpe.
Fui atrás dele, parei na cozinha, esperei ele estender a toalha na área de serviço e segurei sua mão quando ele passou pelado.
– Amor da mãe, vamos aproveitar que hoje está um pouco mais quente e vamos nos masturbar gostoso na sala? Só me deixa tirar a roupa e passar uma água no corpo.
– Hoje não mãe, estou cansado e triste porque quase não saio de casa e sou o pior jogador do condomínio, os outros ficam me zoando.
Abracei ele com força, mas ele se desvencilhou tentando ir pro quarto. Agarrei ele por traz com uma mão no peito e outra na barriga. Comecei a beijar seu pescoço e dar mordidinhas na sua orelha.
– Mas para me fazer gozar você é um craque. E se hoje a mamãe batesse uma pra você? Não ia ser gostoso.
Falei isso descendo a mão que estava na barriga pela virilha dele, fiz um carinho nos poucos pentelhos que ele tinha e depois peguei no seu pau pela primeira vez desde que era bebê.
Meu filhote realmente estava desanimado, mesmo com minhas carícias e pegando no seu pau ele estava só meia bomba.
Iniciei uma gostosa punheta para o meu filhote ali na cozinha mesmo. Beijava seu pescoço e orelha enquanto falava sacanagens baixinho em seu ouvido.
– Hummm que pau gostoso. Hoje a mamãe vai te fazer gozar na mão dela. Depois vou tocar uma siririca na sua frente com a mão toda melecada, vai querer ver me ver gozar também?
Lucas não resistia mais, depois de um tempo, já estava com o pau bem duro. Me arrependi de não ter tirado a roupa antes, para poder me masturbar também. Mesmo assim, parei de fazer carinho no peito de Lucas e usei a mão para alisar minha xaninha por cima da calça mesmo.
Daí, mas uma vez, as coisas saíram do controle. Lucas sentiu minha mão com sua bunda e passou a pressioná-la, eupurrando a bunda pra trás. Larguei minha buceta e passe a alisar e cravar as unhas em suas nádegas enquanto punheteava ele com a outra mão.
Ele foi a loucura, gemendo alto e rebolando. Lembrei da vez que o zelador pegou os vizinhos enfiando o dedo no cu dele e não tive dúvida, lubrifiquei o dedo médio na minha boca e enfiei devagar, mas sem parar, no rabo do meu filho. Lucas não reclamou, então passei a entrar e sair bem rápido com o dedo massageando sua próstata.
O pai de Lucas era bem careta na cama, mas tive um namorado antes que curtia fio terra e me ensinou como fazer direitinho. Fiz tão bem que, poucos segundos depois, Lucas gritou:
– Não aguento mais, não para que vou gozaaaarrrr!!
Foi o maior gozo que eu vi meu filho fazer, despejou uns três jatos longos de esperma e mais uns dois menores depois. Tirei o dedo do seu cu e passando a mão gozada por cima do seu ombro lambi toda a porra que ficou nela.
Percebi que Lucas estava desconfortável, achei que era pelo fio terra, mas ele disse que tinha que ir no banheiro (pela estimulação da próstata, certamente).
– Não precisa, mija aqui, tenho que limpar toda essa meleca mesmo.
Dizendo isso, segurei o pinto mole dele com as duas mão por trás, arregaçando a pele da cabeça, como se ele mesmo segurasse.
– Vai pode fazer, deixa eu brincar que estou mijando com o seu pau.
Ele passou a urinar com muita força (é novo). Segurava seu pau pra cima só para ver o arco do mijo, molhamos todo o chão da cozinha e, quando percebi que estava acabando, coloquei a mão na frente para sentir aquela água quentinha nos dedos.
Continua…

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