Sexo pra mim é diversão

Tenho dificuldade pra gozar só. Entrei em um APP e tive um foda descomunal

Esse conto vem de algumas fantasias minhas misturadas com a realidade, todos os nomes foram trocados. Bem, meu nome é Agnes, tenho 20 anos, tenho 1,55 de altura, sou do tipo cavalona, coxas grossas, bunda grande, peitos médios, cintura bem fina cabelo, cabelo curto, preto. Sempre gostei de me aventurar sexualmente, sou bixessual, tive muitas experiências com homens e mulheres, desde muito nova, sempre achei natural esse tipo de coisas, não entendo porque as pessoas banalizam tanto isso. Enfim, eu costumo entrar em uma plataforma de relacionamento, postando fotos apenas do meu corpo. Na descrição eu falo “não quero saber seu nome, nem sua idade, nem quero seu dinheiro, a única coisa que peço é que pague o motel”. Em uma dessas aventuras, conheci o Guilherme, era um pouco mais alto que eu, devia ter 1,70, cabelo enrolado, magro e o rosto um pouco sério, marcamos de nos encontrarmos no shopping perto da minha casa, quando cheguei conversamos um pouco e ele disse que nunca tinha ido em um motel e que não tinha dinheiro, mas que poderíamos ir na casa dele, pois a pessoa que morava lá tinha viajado. Eu pensei em recusar, em um motel se algo acontecesse existia mais modos de pedir socorro, mas na casa de alguém as coisas são diferentes. Conversarmos por 1hora mais ou menos, não por minha causa, mas ele gostava muito de conversar, eu ri tanto que minha barriga doía, acabou que ele se tornou extremamente atraente aos meus olhos. Ganhou minha confiança e decidi que iria tomar a primeira iniciativa
-ei, Gui, tem um beco aqui perto, vamos lá?
Ele ficou com muita vergonha, segurou minha mão e fomos lá. Ele parecia muito nervoso e tímido, então fui muito carinhosa e compreensiva com ele, na verdade, era bem fofo. Chegando lá, desabotuei minha blusa e baixei o sutiã deixando meus seios pálidos e rosados para fora, ele encarava como se nunca tivesse visto algo parecido pessoalmente, peguei na sua nuca e trouxe em direção aos meus peitos devagar, ele começou lambendo cuidadosamente, parecia que estava curtindo o sabor, eu soltava sorrisos de satisfação, já estava ofegante e sentindo minha calcinha humida, mesmo que o beco seja escuro e bem isolado, ainda era um lugar público, ainda mais com ele me lambendo com tanto prazer, isso me derretia. Logo notei que ele estava se soltando mais, me puxou pela cintura com força, me prendendo contra seu corpo, acabei soltando um gemidinho, agora ele sugava e mordiscava meus mamilo, e aquela dor misturada com prazer me dava uma puta vontade de gozar, mas decidi não apressar ele. Pensei comigo “hoje eu sou toda sua bebê “. Lambia meu pescoço, e desceu a mão para minha bunda, perguntando ofegante
-posso?…
-claro querido, pode pegar onde desejar
Pra minha surpresa ele pegou minha bunda com gosto, apertava, balançava, chegava a doer, mas eu estava me deliciando, eu até queria fazer manha e pedir pra ele ir com calma, mas sabia que se pedisse ele iria parar, então só fiquei quietinha aproveitando enquanto ele se deliciava comigo. Passando um tempo eu já estava cansada da diversão ser só dele, tirei as mãos dele de mim, ele parecia confuso como se perguntasse “fiz algo se errado?” Dei um beijo bem molhado nele, sua boca estava quente, ele sentiu muito bem o gosto do meu corpo, era minha vez. Ele ficou quietinho como um bom menino, e eu fiz meu trabalho, beijei e lambi cada parte do seu corpo, era delicioso, desci suas calças, não era tão difícil, era muito folgado
-veio com as calças frouxas, em? Parece que é mais safado do que eu pensava
Ele parou de me olhar, envergonhado. Seu pau marcava a cueca, era bem grosso, e dava pra ver que tinha uma gota de pré-gozo manchada, o cheiro era intoxicante (sim eu tenho um baita fetiche em cheiro) tirei seu pau delicadamente da pouca roupa. Minha ideia era bater uma, deixar ele com vontade, mas eu estava tão molhada que escorria pelas pernas, precisava sentir o gosto, além de preencher minha boca todinha com aquela rola grossa, lambi a cabecinha fazendo voltas com a língua, depois passei várias vezes minha língua molhada no tronco, desci para as bolas e suguei com carinho e com cuidado para não encostar os dentes, ele gemia e suava, as vezes até tampada a boca pra não gemer alto, resolvi testar uma coisa, coloquei a cabecinha na minha boca e chupei com força enquanto enroscava minha língua, depois enfiei a pica dele bem fundo na minha garganta várias vezes com força, ele estava babando, alucinado, e aquilo era lindo. Tirei minha boca de lá e bati uma punheta enquanto massageava as bolas, ele balbuciou baixo
-para…eu vou gozar
-oi? Não tô escutando
Acelerei o movimento
-agnes…eu vou gozar, para
Iguinorei, o que eu não sabia era que o gozo dele iria sair como vários jatos fortes. Ao invés de escorrer pela minha mão, foi tudo na minha cara, me deixando totalmente suja de porra. Ele ficou desesperado, procurando algo pra me limpar, enquanto isso eu me deliciava com a gala que caia até minha boca, o gosto era perfeito, eu limpava meu rosto com o dedo e colocava na minha boca, quando ele olhou pra mim, acho que ficou um pouco assustado, pq eu estava com os seios pra fora, cabelo assanhado, bebendo a porra que estava no meu rosto e pingava nos meus peitos.
Depois de limpar tudo, e ajeitar o cabelo, aceitei ir na casa dele. Nesse meio tempo descobri que ele era um ano.mais novo e era virgem. Perguntei se era por opção, ele disse que mais ou menos, ele nunca foi desesperado pra perder, mas agora que sabia que era tão bom queria ir até o fim
-você não escapa de mim enquanto não irmos até o fim bebê
Falei
Sempre fui assim, meu jeito sempre foi um tipo sexual, com ar tóxico e carinhoso, a maioria gostava, outros se sentiam desconfortáveis.
Chegando lá era um prédio, não muito grande, não era velho, mas também não era novo. Subimos até o último andar. Ele me falou que o pai era dono daquele lugar, então coloquei na cabeça que iria transar e vazar, sem manter contato amigável ou sexual. Geralmente essas pessoas que tem posse dessas coisas são cismadas que qualquer um quer roubar a propriedade dele. Mais tarde eu confirmei isso (quero que enfie aquele prédio no cu, eu só queria far)
Desculpe o desabafo, depois eu conto como eu descobri isso, mas voltando pra história.
Quando entramos em seu quarto, eu comecei a tirar a roupa, por um momento ele me encarou, eu sorri de lado, enquanto tirava a parte de baixo, até ficar completamente nua, dava pra ver a pica dele dura por baixo das roupas, mas ele foi até a gaveta e pegou uma blusa dele, era grande, verde, e com o tecido bem fino, ele falou bem tímido
-seus peitos são muito lindos, pode colocar essa blusa, queria ver você com uma roupa minha e com eles marcando
Eu aceitei, estava adorando, ele gostava muito do meu corpo, como se eu fosse a mulher dos fetiches dele. Deitei na cama, abri as pernas, e abri meus braços também, como se fosse abraçá-lo
-vem aqui anjinho, vem arregaçar sua putinha, você me deixou cheia de tesão, agora tem que resolver, tá bom?
Ele arrancou a roupa do corpo e veio rápido até mim, passou a mão nos meus peitos por cima da blusa fina, apertava, balançava, parecia até que tava usando como bolinha ante-estresse. Foi quando posicionou o pau contra minha buceta, eu estava tão melada que entrou de primeira, foi lá no fundo, foi tão fundo que doeu, me fez alucina, acabei soltando gemidos bem altos, isso empolgou ele, ele socava forte, minha xana ardia, era uma delicia, a um certo ponto, ele parou de ser delicado, mordia meus ombros enquanto metia em mim, colocava a mão no meu pescoço, até ficar roxa, não vou mentir, aquilo colocava um sorriso na minha cara, me sentia um vulcão prestes a explodir, ele virou meu corpo com violência me deixando de quatro, levantou um pouco a blusa mostrando minha cintura, puxou meu cabelo e começou a meter de novo, agora sussurrando palavras grosseiras
-sua bostinha, gosta de levar na buceta né? Gosta de hajir como vadia? Vou te foder até você implorar pra parar.
Respondi
-tenta
Parou de se apoiar em mim e deu vários tapas na minha bunda, deixou muitas marcas de mão no meu bumbum, veio algumas lágrimas, mas eu estava louca de prazer, gemia alto, certeza que os vizinhos escutaram. Ele socava dentro e prendia meu pescoço com a mão, eu estava com um sorriso sádico, e com os olhos revirados de prazer, meu corpo já estava todo marcado com arranhão, lapadas, chupões e mordidas, maquiagem borrada, e sinceramente, eu nem sei quantas vezes eu gozei, na primeira vez e parou e perguntou se eu estava bem, depois de descobrir que aqueles espasmos era por ter gozado ele se sentiu muito motivado e continuou. Ficamos nisso por uma hora e meia, eu achei incrível, porque ele era magro, não parecia fazer esporte, mas passou mais de uma hora me martelando com muita força. Até que ele puxou meu cabelo até o rosto dele e falou
-agora, você é minha, entendeu? Minha puta. Não vai da essa buceta pra mais ninguém
Vish, o cara tinha se apaixonado sem nem saber quem eu sou, mas o negócio ali tinha sido a melhor transa da minha vida, e olha que ele era virgem, eu não precisaria ficar fodendo com gente que não conheço, alternando entrar um bom e um muito ruim. Aceitei. Com uma voz bem manhosa e submissa eu falei
-uhum…seu depósito de porra anjinho
Nisso ele acelerou muito, minha cabeça já tava em brando,falou
-isso…isso…meu…meu deposito de porra… haaaaar…
E gozou tudo dentro da minha buceta, o que foi uma decepção, queria muito sentir o gostinho da porra dele de novo, mas pelo visto eu iria dormir ali, então ia acordar ele com um belo boquete estilo 69
Conversamos e decidimos que iriamos firmar um namoro, mas como uma parceria, com o tempo fomos nós conectando, até o namoro realmente virar algo além da parceria, o sexo ficou bem mais pesado e intenso, fazíamos em todo lugar, vivíamos nos provocando em momentos sérios, bebíamos muito nos finais de semana, e abusavamos um do outro quando um estava em.sono profundo, várias vezes acordei levando no cuzinho, eu adorava ser abusada por ele.
Se quiserem trago mais aventuras nossas, beijos meus amores

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