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Sedução #1

1709 palavras | 8 |4.82
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Olá. Vou me apresentar como Lady Jee para preservar o meu nome real e as pessoas citadas nesse conto, também terão seus nomes reais preservados.

Estes são detalhes vividos por uma parte de minha infância e adolescência que ~talvez, se vocês gostarem e quiserem~ estarei contando nesse espaço. Sou uma leitora assídua desse site e de uns tempos pra cá venho pensando: “bom, bem que eu poderia contar a minha história também…” e aqui começa. Espero que gostem, comentem e me desculpem por qualquer erro de português ou algo assim. Beijos molhados (não disse ONDE)

Mesmo depois de muitos anos, nunca consegui esquecer o que aconteceu comigo boa parte da minha infância e adolescência. Tudo começou quando eu tinha 8 anos de idade…

Eu me chamo Kayla, mas minha família e meus amigos mais próximos me chamam de Kay. Uma das minhas melhores amigas, a Débora, sempre foi muito próxima. Ela é 4 anos mais velha do que eu. Quando nossa história começou, ela tinha 12 anos e eu 8. Desde muito tempo, nossas famílias são amigas, tanto que, somos quase como primas. Devido isso, tanto eu vivia na casa dela, como ela na minha. A confiança, era grande demais.
Desde muito nova, brincávamos como crianças normais. Brincadeira de criança mesmo. Mas tudo mudou numa manhã. Como eu, Débora também era filha única. A mãe dela fugiu de casa com outro homem largando ela com o pai. Não demorou muito pro pai dela arrumar uma madrasta pra ela. Então, era ela, o pai e a madrasta. Como a casa deles eram maior que a minha, a gente sempre combinava de brincar lá. O pai e a madrasta dela trabalhavam duas ruas depois de onde moravam. Minha casa ficava próxima também. Certo dia, numa manhã, eu estava brincando de “casinha de papel” com Débora quando ela solta:
– Kay, se eu te disser uma coisa, você jura que não conta pra ninguém?
– Juro.
Nós éramos muito amigas. Por sermos filhas únicas, nos sentíamos muito sozinhas e encontramos uma na outra certo conforto e amizade.
– Primeiro, vou te perguntar uma coisa. Mas isso não pode sair daqui.
– Tá. Fala.
– Kay, você já beijou?
– Beijar?
– Sim. Beijo. De beijar na boca menina.
– Não. Nunca.
– Eu já. Disse Débora. – Mas só meninas.
– Meninas? Eu perguntei
– É.
– E como é?
Eu percebi que ela me olhou diferente. Na verdade, já fazia um tempo que me olhava diferente. Débora então fechou o livro com os recortes onde estava sua casinha de papel e chegou mais perto de mim.
– Kay, é muito gostoso. Você precisa experimentar…
– Eu não sei… Não sei se tenho coragem.
– Como assim coragem? Você acha nojento?
– Como vou saber se nunca experimentei?
– Então…
Mesmo com 8 anos, eu sempre fui esperta. Desde sempre. Mas pra certas coisas, ainda estava desligada.
Débora foi chegando mais e mais perto até que, pegou meu livro e fechou.
– Você me deixaria te beijar?
Eu fiquei sem ação. Não soube o que responder.
– Você precisa experimentar Kay. Sabe, quero muito fazer isso com você. Deixa vai.
Eu fiquei com muita vergonha. Sempre fui mais fechada que Débora. Mas lá no fundo, não sei o que me deu que fui vencida pela curiosidade. Eu tinha pra mim que, se Débora já tinha beijado alguém e tinha gostado e afirmava isso com tanta animação, eu também deveria provar pra saber como era.
Foi quando eu tomei coragem e disse:
– Tá Débs. Pode me beijar.
Estávamos sentada no chão do quarto de Débora. E no chão ficamos por até mesmo comodidade. Débora com 12 anos, era baixinha e eu com 8 anos, mais alta e magra que ela.
Débora foi delicada. Ela me puxou pra perto dela, quando eu achava que não era mais possível. Primeiro me deu um selinho. Só nisso eu já achei estranho, mas deixei ela continuar. Quando eu abri minha boca pra dizer que aquilo tava estranho, ela veio com tudo. Débora afundou a boca na minha. O beijo ficou tão molhado que me melou todo o rosto. Eu não sabia o que fazer e também não sabia o que ela estava fazendo. Quando eu virei o pescoço, Débora saiu me cheirando e beijando pelo pescoço. Me afastei aos poucos.
– Kay, outra coisa. Eu não só beijo meninas. Eu faço outras coisas também.
Piorou tudo na minha cabeça infantil. E fiquei muda.
– Você gostou disso que acabamos de fazer?
Encontrei minha voz:
– Achei estranho no começo, mas depois que você veio me cheirando e beijando, passei a sentir umas coisas estranhas.
– Certo. Isso é normal. Também sinto isso. Muitas vezes. Direto. Inclusive agora.
Débora nesse momento se levantou e começou a tirar sua roupa. Me lembro como se fosse hoje. Ela usava um vestidinho rodado simples e o tirou pela cabeça.
– Eu vou fazer ser gostoso pra você. Depois você vai se viciar. Tira seu shortinho e calcinha e se quiser fica com o top. Era o que eu estava usando.
Eu me levantei também.
– O que você tá fazendo?
– Nesse momento, quero ralar minha bucetinha na sua. Pra começar.
– Quê?
– Eu sei que isso é novo pra você, mas eu sei que você vai gostar Kay. Ela me disse.
No quarto de Débora, tinha uma poltrona bem pequena no cantinho perto da porta e foi lá que ela se sentou. Nua. Débora, sentada de pernas abertas, me pediu pra tirar minha roupa e ir até ela. Eu já louca pra saber o que ela faria, tirei minha roupa e fiquei nua.
– Vem e senta em cima de mim. Disse ela.
Fui até ela onde ela tava com as pernas abertas e sem saber, toda sem jeito, sentei de costas pra ela, só que no colo dela.
– De frente Kay. É pra você sentar, aberta, em cima de mim. Da minha xaninha.
Me virei e com muita vergonha sentei em cima da xaninha dela.
Não posso descrever direito em palavras a sensação que foi sentir minha buceta em cima da buceta dela pela primeira vez. Era quente. Muito quente. Quando eu dei a sentada, Débora olhou pra nossas bucetas juntas e soltou um “Aaaahhhh” devagar. Fiquei parada em cima só sentindo aquela quentura. Era frio na barriga e fogo na buceta.
– Mexe vai, mexe que fica mais gostoso.
Por eu ser mais alta, a posição na poltrona não era boa. Não dava pra se mexer direito. Dei uma deslizada pra trás e voltei pra frente. Devagar. Débora soltou mais um “Aaaahhhh” só que dessa vez com voz de choro. Continuei no mesmo ritmo pois daquele jeito era o que dava pra fazer. O frio na minha barriga era demais. Quanto mais eu deslizava na buceta de Débora, mais o frio e o fogo aumentava. Não tinha explicação pra aquilo que eu tava sentindo.
– Aí Débs, como é bom. Gostoso isso.
Falei já com a voz manhosa.
– Gostoso seria mais se você esfregasse com mais força.
– Minhas pernas estão doendo, mas assim tá tão gostoso. Aiii…
Do nada, Débora me tirou de cima dela e me pediu pra deitar no chão.
– Deita aqui no chão e abre as pernas.
Quando eu fiz o que ela me pediu, Débora veio por cima dessa vez e encostou de novo nossas bucetinhas.
– Que delícia… Ela dizia sem parar.
– Aiiii Débs… Aiiii
– Eu te disse que era bom… Faço muito isso com minhas amigas da escola.
– Desse jeito? Perguntei
– Aiiii… Ela gemia. – Sim, só que elas fazem comigo e eu com elas outras coisas também. Depois posso te ensinar, mas hoje isso aqui tá bom demaissss.
Nesse meio tempo, esquecemos de tudo. Era só esfrega esfrega sem parar. Débora era incansável não parava de jeito nenhum. Só sei que nesse rojão ela saiu de cima de mim e deitou já pedindo pra eu ir por cima.
– Eu gosto mais Kay, de ficar em baixo e você por cima.
Eu louca já nessa altura fui pra cima com tudo.
Colei minha xaninha na dela e esfreguei. Fiz igual ela fez comigo. Quando ela afastou e levantou mais uma das pernas e eu caí de um jeito, ela deu um grito:
– Aaaaiiii
– Doeu? Perguntei preocupada.
– Nãoooo. Faz de novo faz.
Dei outra reboladinha e sentei. Ela gritou de novo. Por ela ser mais gordinha a buceta dela era mais cheia que a minha. O grilinho dela era maior que o meu também. Quando eu esfregava, o grilo dela encaixava na minha grutinha de um jeito muito gostoso. Na época eu não sabia o que era gozar, até então, nem conseguia. Mas ela sim.
Ela começou a se mexer descontrolada em baixo de mim e eu por cima esfregando.
– Mais rápido. Ela pedia.
– O frio na barriga não passa Débs.
– Uma hora ele vai passar Kayyyy.
– Débs, é melhor a gente parar, sua boceta tá muito vermelhinha.
– Tá? Não ligo. Vou ficar toda assada mais não pare. Não pareeee
A buceta dela tava muito molhada já. De tanto esfregar, fazia um barulho que se eu fechar os olhos dá pra ouvir pela lembrança. Era tipo um “plaf plof plof plaf” de buceta com buceta. Nisso, ela gritou de novo e segurou na minha perna com um “Aaaaaiiiiinnnn” bem longo. Tava gozando e gozando sem parar.
– Que delícia. Aiiiinnnn
E eu sentindo a bucetinha dela quente feito brasa na minha. Ela tremia e eu sentia a vibração na minha buceta.
Depois disso tudo, eu não consegui sentir o que ela sentiu. Bom, não naquele dia…

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8 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Muito bom.. melei todinha aqui… Parabens Kayla !!!!

  • Responder Moreno.2192 ID:19p3wo0v4

    Muito bom, parabéns

  • Responder Kayla Jee ID:pk3zanq7hyi

    Olá, fico feliz em saber que estão gostando do conto. É tudo recente pra mim. Eu era apenas uma leitora e agora estou com esse conto aqui no site. Resolvi explorar em texto, o que aconteceu comigo na minha infância. Esse conto será em partes, ainda não sei quantas pois, vai depender… Tenho muita coisa pra contar ainda. Acabei de criar um email, pra quem quiser entrar em contato comigo. Para elogios, críticas, conselhos… Me contatem em: [email protected] o conto já se encontra com a parte 2. Quero saber o que estão achando, até mesmo pra saber se devo continuar, ou não… XxKJ

  • Responder Luciana ID:g3jqyy49j

    Me molhei toda, delícia
    [email protected]

  • Responder Sexy50tão ID:1cxxuqo1mgxi

    Adoro essas historinhas de meninas descobrindo suas sexualidades, continua gostei e excitante também Teleg. @anjoarcanjo

  • Responder Jorge ID:1den8jbglbjc

    Que delicia de conto , tem que continuar ……..

  • Responder @Ricksfd ID:7xbysy0b0i

    tem muitas bucetinhas querendo se esfregar

  • Responder PutinhaCasada ID:1czemh6wzywo

    Que delícia de conto, fiquei molhadinha querendo uma bucetinha pra esfregar