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Estuprando menininha indefesa no apocalipse zumbi [Parte IV]

2277 palavras | 8 |4.45
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Afastei as pequenas nadegazinhas dela e consegui ver aquele buraquinho perfeito, redondinho e pequeninho, pronto pra ser completamente destruído!

!!!AVISO!!!
O conto contém cenas fortes de estupro, por favor se você não gosta não perca seu tempo lendo

Recado: Tamo de volta! Mais uma vez agradeço o feedback, isso anima demais escrever novos contos. É possível que cada vez mais eu demore pra continuar postando, mas não vou parar, ainda tem muita história pra contar hehe.

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Alguns dias se passaram desde que estourei a bucetinha da Aline. A maior parte dos dias eu passava com o pau atolado na garganta dela. Adorava fazer ela beber meu xixi e lambuzá-la toda com o mesmo. Quando ela tinha vontade de mijar, eu sempre me divertia judiando dela, gostava de deixar ela de cabeça pra baixo pra ele escorrer pelo seu corpinho, às vezes fazia ela encher um copo e depois beber, ou até derramar em si própria. Peguei ela tentando fugir algumas vezes, obviamente tive que punir, e nada melhor do que amarrá-la e encher de reguada pelo corpo enquanto faço aquela boquinha de buceta vendo ela se debater. É muito gostoso chibatear a bundinha branca dela e ver as marcas vermelhas de régua que ficam. Aquela bundinha tava me hipnotizando, e mais maldades tavam vindo à mente, eu PRECISAVA fazer aquele cuzinho sangrar. Ela tava deitada no sofá, toda imobilizada pelas amarras, com as mãos pra trás e barriga pra baixo, e na boca uma calcinha (que eu sempre fazia questão de usar pra limpar algumas gozadas e mijos do corpo da Aline) presa por silver tape. Ela tava meio sujinha no geral, com bastantes marcas vermelhas, mas quando cheguei perto e afastei as pequenas nadegazinhas dela consegui ver aquele buraquinho perfeito, inviolado e soberano kkkkkkk. Redondinho, pequeninho, rosadinho, precioso! Pronto pra ser completamente destruído hehe. Eu tava virando um animal de novo, não conseguia raciocinar direito, tava completamente embriagado de tesão e maldade. Peguei uma vassoura que tinha na casa e tirei o cabo, que tinha uma extremidade perfeita pra entrar no cuzinho dela: arredondada e bem lisa.
Comecei a passar de leve no anelzinho dela, às vezes forçando a entrada pra ver se ia, mas nunca entrava sem lubrificar. Sempre que eu forçava ela se debatia e tentava gritar mesmo com a calcinha na boca, era delicioso demais tudo aquilo. Então decidi dar uma cuspida pra fazer entrar de uma vez. Cuspi, posicionei o cabo, firmei bem minha mão e estoquei com tudo, pela força que fiz deve ter entrado uns 10 cm. Segurei na posição e ela de debatia muito, tava ficando difícil de controlar. Larguei as mãos do cabo e Aline imediatamente rolou pro lado, caindo no chão. Ela tremelicava de dor com aquele pedaço de pau enterrado no cuzinho, e seus gritos abafados aos poucos iam parando, então me ajoelhei ao redor da cabecinha dela e comecei a me masturbar loucamente. Tirei o silver tape da boca e comecei a gozar enquanto ela tentava cuspir a calcinha. Meu gozo pintou a carinha dela toda de branco e grande parte caiu na própria calcinha, que depois eu fiz questão de pegar a parte gozada e colocar de volta na boca dela virada pra língua. Fechei o silver tape de novo, e ela tava linda com o rosto todo melado de esperma e lágrimas. Comecei a tirar o cabo do cuzinho dela com bastante cuidado, não queria fazer uma lambança desnecessária ali. Percebi que ele voltou bem sujinho na ponta, e pra arrombar ela com meu pau eu particularmente não queria que isso acontecesse. Ela ficou bastante aliviada quando saiu, mas eu precisava encontrar um jeito de fazer uma chuca nela sem gastar água potável. Coloquei ela deitada no sofá de novo com a bundinha pra cima e dei uma limpada nela com papel higiênico, tinha um pouco de sangue também.

Ao longo desses dias que fiquei ali na casa pude dar uma explorada nos arredores do terreno, e pra minha sorte o irmão da Aline era um cara esperto. Ele tinha feito umas gambiarras na rua pra coletar água da chuva e algumas dessas gambiarras também tinham uma engenhoca pra filtrar. A parada é que tinha até que bastante água não filtrada que provavelmente eles usavam pra tomar banho ou pra qualquer coisa que não fosse ingerir. Fiquei meio pensativo se eu poderia usar essa água pra fazer a chuca na menina, já que teria a possibilidade de ela pegar alguma doença ou algo do tipo (e honestamente eu não tava disposto a perder meu brinquedo novo).
Resolvi ferver a água pra esterilizar e diminuir os riscos de dar problema, e depois de esperar esfriar, era hora do show!

Eu soltei a Aline e antes que ela pudesse pensar em sair correndo já segurei no seu pescocinho e comecei a falar.
_Eu: “É o seguinte minha flor, eu vou precisar de uma ajudinha sua pra uma coisa que quero fazer, você vai me ajudar?” Ela me olhou em silêncio com os olhos arregalados e fez um “não” com a cabeça. “Acho que eu não fui claro o suficiente meu bem, me permita explicar.” Nessa hora peguei o cabo de vassoura que ainda tava sujinho na ponta, coloquei bem perto do rosto dela e falei. “Tais vendo essa merda aqui na ponta? Se você não quiser me ajudar, essa merda vai estar no meu pau. E o meu pau fica constantemente na sua boca. Eu sei que você ainda é uma criança, mas acredito que tenha a capacidade de entender o que eu tô querendo dizer. Mas se você decidir, como uma boa menina, que vai me ajudar por livre e espontânea vontade, quando o meu pau sair de dentro desse teu cuzinho gostoso, que por sinal eu vou foder muito, ele pode estar só sujo de sangue e porra. E nós dois sabemos que sangue e porra você já tá acostumada a limpar com a língua. Então vou perguntar só mais uma vez e eu quero que você me responda em alto e bom som a sua decisão. Você vai me ajudar?”.
_Aline: “Sim.”.
_Eu: “Assim que eu gosto, boa menina.”. Soltei o pescoço dela e peguei uma seringa média na minha mochila. Sempre carrego vários tipos e tamanhos de seringa comigo, nunca se sabe quando vai precisar numa emergência hehe, são leves, fáceis de carregar e podem salvar sua vida! Levei Aline pro banheiro e expliquei o que iria acontecer. Ela tentou implorar pra não fazer, disse que o cuzinho ainda tava ardendo, e eu só ouvia “bla bla bla”.
Resumo da ópera, com um pouco dificuldade e paciência finalmente limpei aquele buraquinho, e ainda dei descarga com um pequeno balde de água estocada da chuva.

Agora ela tava pronta pra ser devidamente arrombada, mas não podia fazer assim sem mais nem menos. Tinha que brincar um pouco com a comida hehehehe, precisava estar no ponto pra invadir aquele botãozinho. Foi nesse momento que pensei na maior loucura que eu poderia ter pensado. Fiquei muito relutante por um tempo, com uma adrenalina tremenda pelo risco. A ideia era deixar a porta entreaberta pra Aline pensar que foi descuido meu, então ela iria fugir e eu ia caçá-la como um animal faminto, e estuprar aquele cuzinho onde quer que eu conseguisse pegar ela. Imaginando isso fiquei ansioso, com o coração acelerado. Seria muito gostoso, mas muito arriscado. Ela ia gritar, isso chamaria muito mais atenção do que quando ela grita dentro de casa. O grito soaria pelo bairro inteiro, e sabe-se lá os zumbis ou pessoas que poderia atrair. Dificilmente eu não conseguiria capturar ela, mas ainda assim também tinha esse risco de perdê-la de vez.
Muito arriscado, mas tive outra ideia mais segura, porém quase tão maluca quanto.
Coloquei a calcinha com silver tape na boca dela de novo, peguei ela pelos cabelos e levei pro meio da rua, na estrada mesmo. Puxei a cabeça dela pra trás pelos cabelos e falei baixinho no ouvido dela.
_Eu: “Se você gritar aqui vai chamar atenção dos zumbis. Se você correr, eu vou atrás te pegar, então nem tenta. Agora eu vou liberar sua boquinha e você vai ficar caladinha, tá legal?” Soltei o silver tape e ela cuspiu a calcinha, e ficou quietinha.
Eu ainda segurava firme seu cabelo, comecei a me abaixar até encaixar meu pau na entrada do cuzinho. Eu sentia a tremedeira de medo dela, a respiração ofegante, dava até pra sentir o coração dela batendo de tão alto. Ela tinha entendido o que iria acontecer, sabia que não podia gritar, e eu ia adorar ver ela se segurando. Com a outra mão abracei ela pela cintura bem firme, e estoquei com força. Como tava seco não entrou, mas doeu e ela se desesperou. A respiração tava cada vez mais forte, o coração batia alto, mas ela não se atrevia a gritar. Na segunda estocada ela soltou uns grunhidos mas bem baixinhos, e o pau nada de entrar. Eu sabia que não entraria, só queria me divertir um pouco com ela. Eu dei várias estocadas, acho que ela pensou que ficaria por isso mesmo. Chegou num ponto que ela nem reagia mais, já tinha acostumado, só que não tinha entrado nem a cabeça ainda hahaha, tadinha, tão inocente. Eu já tinha me cansado de ficar abaixado, minhas costas pediam socorro. Me afastei um pouco dela e soltei um cuspe bem molhado no pau, encaixei de novo e puxei ela pra mim com força. Puxei tanto pelo cabelo quanto pela cintura, com as duas mãos, e na mesma hora levantei ficando ereto. Senti meu pau invadir ela por completo, era tanto tesão que chegava a doer. Senti cada prega estourando, o cuzinho apertava tão forte, parecia que ia esmagar meu pau. Tava delicioso demais, e a adrenalina de estar fazendo isso no meio da estrada me deixava mais excitado ainda. Era uma sensação incrível! Aline se segurava com todas as forças pra não gritar, ela cerrava os dentes e fazia força, saía uns gemidinhos de dor mas nada alto ou alarmante. Os pés dela sequer estavam tocando o chão, eu literalmente estava segurando ela só pela cintura, cabelo e pau. Todo seu corpinho tava junto do meu e eu via sua expressão de desespero por não poder gritar. Escorria lágrimas de seus olhos, e seu rosto ficou vermelho, os barulhinhos que ela fazia tentando não soltar um berro eram muito gostosos. Fiquei nessa posição por um tempo aproveitando cada centímetro daquele cu, sentindo cada pulsada alargar o reto dela, em estado de pura excitação e êxtase.
De repente comecei a olhar ao redor e imaginar essa situação acontecendo no mundo antes do apocalipse. Eu no meio da rua empalando uma putinha de 7 anos enquanto as pessoas passavam e olhavam incrédulas. Imaginei a raiva de alguns, a inveja de outros, a reação em cadeia de choque que essa cena causaria num mundo não apocalíptico. Comecei a movimentar meu quadril e foder aquele cuzinho, com força e vontade. Aline não dava um piu, mas dava pra ver suas expressões de dor e não parava de lacrimejar. Imaginei outras diversas situações pré-apocalípticas onde eu fodia aquela criança em público, situações com outras pessoas olhando, situações onde fazia escondido perto das pessoas sem que elas vissem, situações onde alguém via e vinha se aproveitar da situação pra abusar dela também, eram inúmeras as possibilidades, e quanto mais eu pensava, mais excitado ficava, até que comecei a gozar insanamente entupindo ela de porra. Minha mente foi longe outra vez imaginando as mães passando e tapando os olhos dos filhos, que se desviavam pra tentar ver; pais mordendo os lábios desejando fazer o mesmo com suas pequenas; muleques tirando seus paus ali mesmo pra se masturbar; meninas aterrorizadas se imaginando no lugar de Aline, e algumas até gostando; homens brutos querendo negociar um pedaço; tudo isso me veio à mente e eu gozava, gozava e gozava. Estuprar violentamente uma criança no meio da rua com todo mundo olhando, que delícia de situação. Mas o mundo já não era mais o mesmo e eu não podia me dar ao luxo de ficar divagando em pensamentos, precisava voltar a mim novamente. Respirei fundo e olhei em volta, vi duas pessoas andando bem ao longe, no final da rua, vindo em nossa direção. Eles com certeza me viram brincando com a Aline, não tinha como não ver. Não pareciam ser zumbis, e sinceramente eu preferia que fossem. Quando me dei conta reparei que eles não mais andavam, mas corriam pra cá. Só me passava uma coisa pela cabeça: “Fudeu…”.

Ou será que não? Continua…
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Chegamos ao fim de mais uma parte dessa aventura! Avaliem o conto, comentem pra dar aquele gás hehe, e nos vemos na próxima parte! Lembrando mais uma vez que isso é uma ficção, absolutamente nada presente nesse conto deve ser sequer cogitado fazer na vida real! Consciência gente, valeu!

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8 Comentários

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  • Responder Perv ID:81rdy09b0a

    Continua, você é um artista. E, eu quero saber o que mais a coitadinha vai passar

  • Responder JovemPutinho ID:1e3sm7kagtw1

    Continua pfv. Meu sonho é ter algum macho pra me atolar de pica. Tenho somente 14 aninhos

  • Responder Perv ID:81rdy09b0a

    Vai ter curra coletiva? Ansioso!

  • Responder Antônio ID:3eexzpchb0b

    Cadê o restante

  • Responder Perv ID:81rdy09b0a

    Continua, por favor

  • Responder amassador de nina ID:10vmgosrubq7

    destrói essa puta

  • Responder Grilex ID:40voyuyh49d

    Vão querer brincar tbm @leoacs .

  • Responder Nilramos ID:8k4je2yzr9

    Tomara que o peguem e o estuprem pra ele saber pelo que ela tá passando, ou será que só as mulheres passam por isso nesse apocalipse