Diário Cap 4 – Sentando em Meu Padrasto

Desde aquele dia que eu dei para meu padrasto eu não consegui mais parar de pensar nele. Ele também não me ajudava, sempre que eu ia estudar no quarto de minha mãe, ele entrava com frequência na suíte do quarto, às vezes para fazer nada além de exibir seu pau para mim. Vez ou outra eu apalpava seu cacete ou colocava em minha boca, mas eram coisas rápidas, pois com minha mãe e três irmãos, era muito difícil ficar só em casa. Na verdade, é quase impossível.

Certa vez, uma sexta-feira à noite, Chico Farofa, meu padrasto, falava para minha mãe que precisava de ajuda no sítio porque o rapaz que ele pagava deu para trás esse fim de semana, ele perguntou se eu queria ir ajudá-lo e ele me pagaria o paga ao rapaz. No mesmo momento eu entendi o que ele estava sugerindo e aceitei, ainda por cima por precisar do dinheiro. Na madrugada seguinte, fomos para o sítio.

Saímos de casa ainda escuro. Já no caminho, ainda na garupa da moto, eu já estava tomado de tesão, e ao invés de segurar na alça traseira da moto, eu segurei na cintura de Chico. Meu padrasto era um homem alto, de 1,90 de altura, magro, desses que você sente as costelas ao passar as mãos em seu corpo. Eu segurei em sua cintura, mas à medida que nos afastamos da cidade minha mão deslizou para sua coxa e depois para dentro de suas pernas, onde já encontrou o pau rígido de Chico, pulsando sob a calça jeans.

Quando chegamos nas terras de Chico, ainda estava escuro, mas já era possível ver os raios do sol saindo por detrás da serra. Dessemos da moto e Chico me levou para uma casa que foi construída lá. Coisa simples, feita apenas para abrigar os trabalhadores, não para moradia.

Assim que entramos, ele pegou minha mão e puxou para seu pau. Eu comecei a amaciar aquele pau carnudo e duro, mas logo desabotoei a calça e desci o zíper, tirando o pau dele de dentro da cueca, expondo aquele cacete pentelhudo. A rola do meu padrasto era tão grande quanto ele é alto, 22 centímetro, torta e cabeçuda, com uma enorme veia grossa percorrendo todo o comprimento de seu cacete. Comecei a masturbar aquela pica e colocar na boca. Mamo a pica de Chico, colocando dentro de minha boca o máximo que posso, ele coloca as duas mãos enormes em minha cabeça, forçando sua rola contra minha garganta, para que eu engula ainda mais. Chico começa a foder minha garganta, metendo em mim, sem pressa, gemendo baixinho com minha boca umedecendo seu pau. Às vezes tiro seu pau da minha boca e fico masturbando aquele cacente, chupando só a cabeçona inchada, brilhando com minha saliva.

Chico então abaixa as calças até metade das coxas, deixando eu ver seu saco. As bolas são grandes e inchadas, pesadas e cobertas de pentelhos grossos e espessos. Sem me importar com pelos, caio de boca em seus ovos e chupo meu padrasto enquanto bato uma forte punheta para ele. Depois ele me levanta e abaixa minhas calças, meu pau duro, apontando para cima salta, pulsando sem parar, com a ponta da cabeça toda babada de tesão. Ele ignora meu cacete e me vira de costas para ele, me colocando de quatro no sofá.

Dando uma cuspida farta em meu cuzinho e pincelando sua saliva com a cabeça da pica, Chico começa a entrar em mim. Eu estava ofegante, respirando rápido de tanto tesão, e relaxei para receber a pica enorme do namorado de minha mãe. Ele foi metendo, devagar, mas com uma unica metida, sem tirar nem voltar uma única vez. Seu pau entrava em mim, e quanto mais entrava, mais forte Chico apertava minha cintura. Eu sentia suas mãos ásperas com pele grossa me segurando e puxando meu quadril para me deixar bem empinado para receber seu cacete.

Quando o pau de Chico estava completamente dentro de mim, ele começou a bombar meu cuzinho, me fazendo gemer, me arrepiando de tesão. Dessa vez ele não me manda calar a boca ou gemer baixo, deixa eu gemer a vontade, meu pau duro, balançando e babando enquanto meu cuzinho é fodido. O próprio Chico geme enquanto me come, a cada metida eu escuto um gemido baixo, grosso e rouco. Ele metia com força, estocadas brutas, as vezes tirando completamente sua pica e enfiando toda de uma vez, eu recebo seu cacete com tesão, piscando meu cuzinho para apertar seu cacete, deixando mais apertado para ele entrar.

Chico tira seu pau de dentro de mim e me solta. Quando me viro ele está tirando a calça e então se senta no sofá, com o cacete enorme batendo no abdômen peludo. Os pelos de seu corpo eram escuros e fartos, desciam do peito até a barriga e se misturavam com seus pentelhos. Eu tirei minha calça e minha camisa e sentei em seu cacete. Eu já estava muito cheio de tesão e cavalgava sem cerimônias. Subia e descia no cacete de Chico enquanto olhava para ele bem de perto, sua boca entreaberta deixava eu escutar mais altos seus gemidos. Ele segurou na minha bunda me ajudando a cavalgar e eu sentava, levando pica daquele homem sertanejo e rústico, que tinha tesão para foder minha mãe a noite toda e ainda me fodia com vontade na manhã seguinte.

Eu subia até a ponta de sua pica e descia com força, as mãos de Chico apertando minha bunda até ficar vermelha. Minha mão alisava seu peito cabeludo, às vezes subia por seu pescoço e se enroscavam em sua barba grossa e cheia, meu pau duro e babando sem parar roçava nos pelos da barriga de Chico, me fazendo sentir tesao no cu e na pica. Tomado de tesão eu acelero minhas sentadas, Chico também não consegue mais ficar parado, ele mete seu pau enquanto eu sento, meus gemidos ficam ainda mais altos e até Chico começa a gemer sem se controlar, mas ainda com aquela voz grossa de homem bruto. Sem aguentar mais de tanto tesão, eu gozei na barriga e no tórax do meu padrasto, gemendo alto sem parar de sentar, minha porra se misturando nos pelos daquele homem. Instantes depois Chico me acompanha, gozando com um gemido alto, abraçando minha cintura, me puxando para ele. Eu o abraço de volta, sentindo os pelos de seu peito e a umidade de minha porra em minha barriga. Depois de alguns instantes, Chico me tira de cima dele e me chama para me lavar. Tomamos banho, cada um na sua vez e então vamos para frente da casa, esperar os outros dois homens que trabalham para ele chegar para começarmos os trabalhos.

Semanas depois, quando o menino faltou novamente, eu fui ajudar meu padrasto mais uma vez, até que o rapaz foi demitido e eu fiquei no lugar dele, indo todo fim de semana ajudar meu padrasto na roça.

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