Rafisa e Leo – Parte 3
Leo estava viciado, não podia ver a mim ou minha mãe que já tentava montar com o pau escorrendo e pulando para fora, eu fingia ficar indignada mas gostava, minha mãe realmente não gostava e dava enormes esporros no cachorro por causa disso, meu pai ria de cair da situação dizendo ‘temos que arrumar uma cadela par o Leo se aliviar se não ele vai terminar engravidando vocês duas’ eu ria a valer junto com ele mas minha mãe fechava a cara, mal desconfiavam que o Leozim não precisava de uma cadela canina para se aliviar (gostei das nova expressão que aprendi com meu pai ‘ se aliviar’) pois já tinha sua cadela menina!
Finalmente Luana nos chama e comunica, ‘amigas, já está tudo certo com meu primo Márcio e pra não dar muito na cara vai uma de cada vez, Paty, você vai primeiro na próxima sexta, dá um jeito e convence seus pais, pode ser?’ Patrícia radiante! ‘Sim sem problemas’ Então Luana se dirige a mim ‘Fisa o Márcio fica até terça lá em casa, dá o seu jeito e vem na segunda’ Eu ‘pode deixar, já vou falar com meus pais hoje mesmo’. Passei a tarde inteira trepando com (aliviando) o Leo á noite converso com meus pais e eles permitem estabelecendo o limite de às 18:00 estar em casa.
Finalmente chega sexta feira, Patrícia estava toda maqueada e perfumada, até os professores comentaram em tom de brincadeira, depois das aulas a Paty vai ao banheiro e veste uma sainha rodada acima dos joelhos e um totezinho apertando os seios de limãozinho e vão direto para casa de Luana, passei o fim de semana em êxtase e ansiosa pois iria perder finalmente minha virgindade aos 10 anos de idade. Finalmente chega segunda-feira, nas escola a distância meus olhos se cruzam com os de Paty, na hora eu notei algo diferente, aquele olhar safado, cheio de malícia nunca visto isso antes em minha amiga, seu olhar explicava tudo. Quando nos encontramos foi uma euforia só, as duas tinha transado com Marcio e Luana conta que vencida a barreira do cabacinho da Paty a bichinha virou uma putinha completa, transaram até a exaustão e como Márcio estava sem camisinha todas as 06 esporradas dele foram para a Paty, 03 na buceta, duas no cú e uma na boca. Luana, ‘hoje é tua vez Fisa, Márcio me deixou na seca o fds todo por tua causa, tá subindo pelas paredes por você’. Ao contrário de Paty fui ao natural, sem maquiagem e com a roupa da escola mesmo. Chegando lá estávamos sozinhos (os pais de Luana também trabalhavam o dia inteiro), Paty chega na subida da escada para o andar superior da casa e grita ‘Márcio, chegamos, tem alguém aqui louca pra te conhecer’, não demora muito ele desce, nossa que menino lindo, 16 anos, 1.80 de altura, moreno claro, bronzeado cabelos castanhos lisos tórax largo, bem desenvolvido, estava de shorte com suas pernas peludas e musculosas, olhos azuis, um corpo de homem com um rostinho adolescente e suave. Quando ele me vê diz, ‘nossa essa nem precisa de maquiagem, é ainda mais gostosa, que bom que deixou ela por último Lú’ Luana, ‘eu sabia que você iria gostar, a Fisa é mais mulher que a Paty e é toda sua agora.
Márcio me pegou de jeito, eu nunca tinha ficado com o garoto antes, então estava meio desajeitada, mas ele, meu Deus, sabia o que fazer, ficamos uma meia hora só nos pegando nos sofá depois ele foi lentamente tirando minha roupa, enquanto faz isso ouço Luana, ‘vou subir, a Fisa merece atenção exclusiva, eu fico com o resto se sobrar alguma coisa rsrsrs’, ele começa a tirar sua roupa também, até ver aquele pau humano, bem diferente dá do Leo, ereto e grosso, brilhoso e melado, começo a usar minha experiência com Leo no Márcio, masturbando e chupando e ele a mesma coisa (as lambidas de Leo são infinitamente melhores), até que ele me põe deitada, abre minhas pernas e posiciona seu pau na entrada da minha buceta, passa um lubrificante em nossos sexos e começa a forçar, entra a cabeça sem dor, apenas o sentimento de algo esticando, a cabeça começa a afundar em mim até chegar rapidamente em um limite (meu hímen), fico nervosa nesse momento, parece que não vai dar, experiente, Márcio me dá um beijo profundo e carinho e fala em meu ouvido, calma, depois você vai gostar e não vai querer mais outra coisa, sou teu primeiro homem, olhe bem para mim, você nunca vai me esquecer’ imediatamente após estas palavras sinto uma pressão mais forte, aperto meus olhos ao sentir uma dor fina e como que algo estalando, se rompendo abrindo espaço para rola de Márcio entrar toda de uma vez até tálo, paramos nessa posição até a dor fina e desagradável passar, ao passar sinto o local ficar cada vez mais quente, sinto a umidade, a textura macia de seu pau escorregando dentro de mim num lento vai e vem, minha buceta parecia ter vida própria com espasmos involuntários apertava todo o contorno roliço do pau do Márcio que começou paulatinamente a aumentar a velocidade de seus movimentos enquanto o calor úmido onde nossos sexos se apertavam aumentava a cada estocada, ficando cada vez mais rápido, mais rápido, mais rápido e violento agora, o barulho ecoava por toda casa de Luana (depois ela contou que assistiu tudo na parte superior da escada de sua casa), até chegar em clímax epopeico com nós dois explodindo em um orgasmo poderoso e incontrolável ao mesmo tempo, pela primeira vez senti um pênis dentro de mim expelindo semem quente e reprodutor no interior do meu jovem útero. Depois de meia hora só de carinho e descanso comemos alguma coisa e bebemos água (nunca senti tanta sede em minha vida).
Após novas preliminares, Márcio pediu meu cuzinho (pensei, ufa, agora vai ser moleza), quando ele forçou, seu pau entrou todo com facilidade. Intrigado ele pergunta, ‘o que vocês andaram enfiando aí, virgens nas bucetas e cuzinhos arrombados’, respondi ‘arrombados sim, mas virgens kkkkk’ ele ficou sem entender e disse, tem mais graça quando eu sinto as pregas apertando meu pau’ retruquei ‘graça só para você que não sente dor’ e rimos juntos, passamos a tarde inteira transando e ao ir embora me senti grata pelo minha primeira vez ter sido inesquecivelmente boa. Agradeci minha amiga e cheguei em casa, inchada, assada, fedendo e cansada mas absurdamente feliz.
CONTINUA
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