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Um Retiro Inesquecível – Parte 3 – A madrugada

1990 palavras | 5 |4.33
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– Tá na hora.
– Hã, mas já? – Disse ele, com uma voz sonolenta. Estendeu sua mão até sua mochila, que estava ao lado do seu colchão, tirou seu celular e viu que já eram 02:57. – Puta merda! A gente vai se atrasar.
– Será que elas já estão lá?
– Não sei. Vem, vamo logo!
Estendi minha mão para ele e o ajudei a levantar. Vale lembrar que eram 3 horas da manhã e nós não éramos os únicos no dormitório, então tudo isso aconteceu silenciosamente.
Estávamos muito atrasados pra nos trocarmos de roupa e perder isso não era uma opção, então fomos de pijama mesmo. Tudo bem já que nossos pijamas não eram nada diferentes das nossas roupas casuais; nós dois estávamos usando um calção curto e uma camisa.
Estava escuro e apenas a lua iluminava o local. Era tão afastado da rua que nem mesmo os postes externos conseguiam ser vistos. Podia ouvir os grilos e os sapos, e estava bem frio, mas minha rola estava bem acordada.
O plano era perfeito. O ginásio não ficava nem perto de qualquer dormitório ou banheiro. Simplesmente não havia nenhuma razão para alguém estar ali, a não ser que estivesse tentando se esconder também.
No meio do nosso percurso apressado rumo ao ginásio, Henrique falou:
– Cara, minha rola já tá estourando aqui de dura. – Falou ele, chacoalhando ela por cima do calção.
– A minha também. – Respondi.
Eu estava com muito tesão e muito nervoso ao mesmo tempo. A sensação de estar prestes a realizar um sonho misturada com a tensão de talvez sermos pegos fazendo isso provocava uma reação explosiva em meu corpo, e eu estava adorando aquilo.
Apressamos o passo e de longe pudemos ver as duas saindo dos seus dormitórios, apressadas e também de pijama. Chegamos ao ginásio e ficamos ali na entrada esperando que elas nos alcançassem. Quase um minuto depois elas chegaram, ofegantes.
As duas estavam com um short daqueles com tecido bem leve, de pijama mesmo, sendo o da Sofia com vários desenhos de coração e o da Cássia apenas bolinhas pretas. e que marcavam cada lugar onde havia algo a ser marcado, mas era incrível o quão marcadas estavam as bucetas das duas. Será que estavam sem calcinha? Não pude conter a minha curiosidade e a primeira frase que foi dita depois que nos encontramos foi:
– Vocês duas estão sem calcinha?
Elas deram um leve sorriso e Sofia, ainda sorrindo, disse:
– Sim.
– A gente não veio aqui pra mandar ver? – Disse Cássia, empolgada. – Então a gente já veio preparada!
Elas estavam empenhadas mesmo em fazer aquilo.
– Que bom! – Disse Henrique. – Assim já facilita o trabalho pra gente, e que rachinhas bonitas!
– Tá, vamos logo pro lugar? Eu ainda não vim aqui, então vocês guiam a gente até lá. – Falei.
– É por aqui. – Disse Sofia. Ela me pegou pela mão e fomos até o final da parte das arquibancadas, onde tinha uma porta dupla verde feira de metal, e bem enferrujada. Não havia nada impedindo de entrarmos, apenas um papel A4 grudado em um dos lados das portas, e nele estava escrito “Banheiros não estão funcionando!” Ou algo assim. É meio difícil de lembrar desses detalhes.
– Aí não tá trancado não? – Perguntou Henrique.
– Então, acho que era pra estar, – respondeu Sofia – mas quando a gente veio aqui, a gente viu que ela tem uma tranca só por dentro, e as chaves tão presas no trinco. Então não tem como sair daqui e trancar essas portas. Mas tem como ficar lá dentro e trancar. – Ela foi, abriu a porta, que rangeu um pouco, e nos mostrou o trinco todo enferrujado com a chave presa nele.
Parecia que o universo estava conspirando ao nosso favor, quem sabe até mesmo Deus. Uma porta que só poderia ser fechada por dentro era simplesmente perfeito. Entramos e a Sofia trancou as portas atrás de nós. O lugar era um banheiro masculino, e tudo o que havia eram mictórios espalhados pela sala. Lá estaria escuro se não fosse por uma persiana que deixava a luz da lua adentrar o local. O chão estava um pouco sujo mas nada que pudesse atrapalhar o que aconteceria a seguir. Tínhamos uma sala com bastante espaço e totalmente segura. Não havia nenhum tipo de odor ali, o que provava que aquele banheiro estava interditado há bastante tempo.
Uma vez lá dentro, nos encaramos por alguns segundos sem ninguém dizer nada, e foi então que, como sempre, Cássia quebrou o silêncio.
– Ai, gente, tá tão escuro aqui. Não vai ter nem como a gente se olhar direito!
– Isso é fácil de resolver. – Falei.
Tirei meu celular do bolso e liguei a sua lanterna.
– Bem melhor agora. – Disse ela. – E então, o que a gente faz agora? Já pode tirar a roupa?
– Calma, ainda não. – Falou Henrique. A gente tem tempo, então eu pensei se a gente não podia fazer isso com uma brincadeira.
– Que brincadeira? – Perguntou Sofia.
– Vamo brincar de Eu Nunca. Todo mundo aqui sabe como funciona, né?
Todos nós dissemos que sim.
– Então, só que aí, toda vez que a pessoa já tiver feito essa coisa ela tem que tirar uma peça de roupa. Combinado?
– É. Assim vai ser legal. – Falou Cássia. Então, vamo começar?
– Ah, e tem mais uma regra. – Interrompeu Henrique. Quem estiver na vez não precisa tirar a roupa se já tiver feito.
– Tá bom. – Assentiu ela. – Eu posso começar?
– Não. – Respondeu Henrique. Eu que dei a ideia da brincadeira, eu começo.
– Tá bom então.
Então ficamos em pé formando um quadrado, e o Henrique começou.
– Ó, vou começar com uma fácil: Eu nunca… Me masturbei!
– Ah, Henrique, assim não vale! – Disse Sofia, emburrada.
Não teve jeito. Todos com excessão do Henrique tiraram a parte de cima de suas roupas. Infelizmente elas não haviam lembrado de tirar o sutiã antes de vir.
– Então a próxima sou eu, né? – Perguntou Cássia, que estava ao lado direito de Henrique, no sentido horário.
– Sim. Respondeu ele. Vai, Cássia.
– É, deixa eu pensar… Eu nunca… Beijei na boca!
Essa foi bem vergonhosa para mim, pois com 15 anos eu nunca tinha dado um beijo de língua sequer. Então o Henrique tirou sua camisa, e só.
– Sério, gente? Só eu?
Sofia pelo visto assim como eu ainda não havia dado seu primeiro beijo.
– Tá, – Disse Sofia, envergonhada. – Minha vez. Eu nunca… Namorei.
Ninguém sequer se mexeu.
– Nem tu, Cássia? – Perguntou Henrique, perplexo e desapontado.
– Ah, eu tive uns rolos, mas nunca namorei sério com ninguém.
Agora era minha vez. O meu objetivo era fazer as meninas perderem o sutiã, então pensei em algo que só elas já tivessem feito, e a frase perfeita veio em minha mente.
– Minha vez. Eu nunca masturbei uma buceta.
– Ah, assim não vale. – Falou Cássia, mas era óbvia a alegria dela em finalmente tirar aquele sutiã e exibir seus peitos, bem grandes pra sua idade, para nós.
E as duas tiraram seus sutiãs, apenas confirmando de vez o que eu havia visto mais cedo. Os seios de Cássia eram bem grandes e os bicos eram marronzinhos. Já os de Sofia eram bem menores mas bem pontudinhos, o que mostrava que estavam começando a crescer os biquinhos eram de um marrom bem mais claro. Nenhuma das duas tentou escondê-los com a mão, como eu pensei que fariam. Não resisti e meu pau começou a levantar com aquela visão. Decidi nem fazer esforço pra esconder, e apenas deixei que elas vissem o quão excitado haviam me deixado.
– Ei, o que é isso aí levantando? – Falou Cássia, com um sorriso estampado na cara.
– Olhar pra vocês assim deixou ele duro, oras.
– Vai, tira ele logo pra gente ver!
– Calma. Na hora certa eu tiro. Vai, Henrique, é tua vez.
Olhei pra ele e percebi que sua rola também estava dura, mas não era tão aparente.
– Tá bom. Eu nunca… Fiz sexo oral.
Era agora. Sem chances de essas duas ainda não terem se chupado, e eu também já havia chupado o Henrique. Eu ia ficar só de cueca, mas elas iam ficar peladas, já que vieram sem calcinha.
Sem hesitar as duas tiraram seus shorts e já estavam completamente peladinhas. Em nenhum momento elas tentaram esconder suas bucetinhas. Pelo contrário. Eu já está a só de cueca box e Meu pau estava estourando nela, formando uma tenda. Queria poder ver as partes íntimas das duas com mais detalhes, Mas isso só aconteceria quando elas abrissem as pernas e mostrassem por inteiro suas bucetas. O que pude notar é que a pepeca da Sofia era completamente lisinha, mas a da Cássia já tinha pelos pubianos na região da sua virilha, mas eles estavam aparados.
– Então, eu já tô peladinha pra vocês. – Disse Cássia, que parecia estar com bastante tesão. – Vocês querem terminar com isso ou ficarem pelados logo também? Só a gente mostrando a nossa não tem graça.
– Ah, quer saber? – Disse Henrique. – Vamo tirar logo tudo.
Ele tirou seu calção violentamente, deixando sua rola dura e apontada pra cima saltar pra fora.
Fiz o mesmo e tirei minha cueca, libertando meu pau de uma prisão que há muito tempo ele estava implorando pra sair.
Estávamos os quatro nus um de frente para o outro.
– É… – Começou Sofia – Vamos começar logo a nos masturbar? Eu tô com muita vontade de fazer isso logo.
– Eu também. Olha como tá o meu pau. – Disse Henrique
– Tô vendo. E ele é muito bonitinho mesmo. – Disse Cássia. Posso pegar nele um pouco?
– Vem, e me faz gozar logo que eu tô com muito tesão.
– Então vocês dois vão começar juntos? – Perguntei.
– É, a gente vai.
– Então eu vou com a Sofia. Depois a gente troca. Tudo bem?
Cássia e Henrique foram pra um canto do banheiro, e eu e Sofia fomos para o outro.
Já em nossos lugares, ela veio até mim, encostou seu corpo no meu e sussurrou no meu ouvido:
– Eu tô muito molhada aqui embaixo, tem algum problema?
Caro leitor, eu sei que muita coisa rolou até aqui, mas pessoalmente, esse foi o ápice pra mim. Essas palavras ditas no meu ouvido por uma garota que parecia tão frágil, tão tímida, mas ainda assim tão louca de desejo, confiando a mim uma informação tão íntima como essa, me deixou com muito, mas muito tesão mesmo. E o que acontece a partir daqui foi tão especial e inesquecível pra mim, que vou deixar para um próximo capítulo, assim eu posso escrever com mais calma e deixar o mais detalhado possível.

CONTINUA NA PARTE 4

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5 Comentários

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  • Responder Silva ID:1dai5li499

    Vamos ao proximo kkkk da muito tesão esse suspense e anciedade, nao trm jeito, ta muito bom parabéns

  • Responder Roludo ID:8d5g5n8499

    Não tem nada melhor que uma aventura bissexual, ficar com homem e mulher 🤤

  • Responder Anonimo ID:8d5g5n8499

    tu escreve muito bem mano, e esse conto tá um Tesao

  • Responder Mr. Red ID:8d5g5n8499

    Isso tá perfeito! ansioso pro próximo capítulo

    • 18cm ID:8cipdr86ik

      Não sabe o quanto esperei por esse capítulo, tu escreve bem demais, tô excitado, não demora pra postar o próximo