# #

O amor sempre encontrará seu caminho 13

2864 palavras | 1 |4.67
Por

Temporada Episódio 13 Doces beijos

Bom caros amigos se vocês chegaram até aqui foi porque estão gostando quero compartilhar com vocês mais uma história vivida por mim e meu doce amigo Adriano são relatos reais.
Onde em uma época que ser gay era uma doença, era algo desprezível anormal imaginar sendo crianças pré-adolescentes.
Já havia se passado um ano estávamos com 12 anos a vida não estava fácil nós não tínhamos amigos pois quando assumimos nosso amor
perdemos todos era esmagador a dor que sentia se não fosse o amor de Adriano e de meus pais .

Tá vamos a nossa história!!!!!!

Eu não conseguia mais prestar a atenção na aula, tá difícil mem o professor eu estava suportando.
Me distraia olhando pro lado e tudo que faço sai tudo errado.
Estou cansado de estudar, não consigo me ligar mais em nada depois que te conheci, este amor é a coisa mais linda que eu já senti.
A cada dia que passa este amor fica mais forte o que eu sinto e muito
forte hoje foi parar na secretaria por estava distraído e não fazer minhas tarefas . Estava louco que acabasse a aula para estar de lábios colados com Adriano nós estudávamos na mesma sala mas tínhamos que nos comportar se nos pegassem seríamos expulsos da escola.
Assim que a aula terminou nossos pais vieram nos buscar e cada um foi para sua casa e combinamos de nos encontrar após nossas tarefas escolares.
Bem, o próximo episódio , aconteceu hoje quarta-feira estávamos na pracinha perto a sua casa quando Adriano chega bem perto de mim me pega pela cintura Senti seus lábios tocando os meus realmente era sensacional. Logo senti seus braços envolverem meu corpo.
Com minhas mãos procurei o corpo dele. Eu precisava senti-lo. E logo ele invadiu minha boca com sua língua.

Estava com um gostinho um pouco diferente, estava com o gostinho original… o gostinho original doce.
Sua língua entrou em contato com a minha em meio ao nosso beijo quente e úmido.
Meu coração estava batendo rápido demais. A excitação tomava conta do meu corpo.
E convidei ele para nos irmos para sua casa onde nós tínhamos nossa casa na árvore.
Assim que chegamos em sua casa logo fomos para casinha e ligamos nossa música preferida.
Estávamos totalmente envolvidos um com o outro. Ele começou a me empurrar para trás até nós dois caímos deitados no colchão. Ele subiu em cima de mim sem desgrudar seus lábios dos meus. Sua língua voltou a invadir minha boca. Eu dei uma chupadinha nela, ele riu, mas sem
desgrudar sua boca da minha. Nesse momento nada mais importava, somente o nosso beijo.
Estava sendo mágico… coisa de outro mundo… meus hormônios estavam a flor da pele, e do meu pinto fluía pré-porra sem parar.
Até que ele desgrudou seus lábios dos meus e deu um beijo apaixonante no meu pescoço. Tremia de excitação. Foi um beijo duradouro… nem me importei em abrir os olhos. Sentir seus lábios no meu pescoço era mais excitante ainda. Depois disso ele voltou a experimentar minha boca.
Seus lábios estavam com aquele sabor úmido e quente de menino. Seu hálito me levava à loucura e nossas línguas exploravam nossas bocas sem medo de serem felizes. Foi quando nossas bocas se separaram contra a minha vontade… novamente. Dessa vez eu abri os olhos, mas fui logo repreendido.
Ei! Fecha os olhos! ― E fiz como ele mandou.
Ele levantou minha camisa e ficou passando a mão na minha barriguinha. Cara… era bom demais… o toque de sua mão me custou um arrepio. Logo ele começou a esfregá-la em minha barriga. Sua mão era macia, suave e quente. É com ela que ele explorava meu corpo. Com minhas mãos, eu também explorava seu corpo.
Você está com o pinto duro!
Mas não respondi nada, apenas olhei para ele.

O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Ele terminou de falar e abaixou a cueca até os joelhos.
Daí eu levantei minha mão até as suas costas e puxei para perto. Nossas barrigas se colaram. Com sua outra mão ele fez carinho no meu rosto, passou os dedinhos na minha bochecha. Ele não olhava para mim… seus olhos apenas encaravam minha boca. E eu fazia o mesmo.
Eu puxou para mais perto até encostar seu pintinho duro em mim. Eu o envolvi com meus braços e o olhei nos olhos. Nós dois estávamos
ajoelhados com os dois joelhos, frente a frente, apenas trocando carinhos. Sua mãozinha ainda acariciava minha face e minha bochecha vermelhas.
Finalmente ele se levantou, terminou de sair de dentro de sua cueca, e estendeu as duas mãos para mim. Eu as segurei e ele me ajudou a levantar. Não soltamos as mãos, estávamos com as mãos dadas. Ele começou a andar para frente, me forçando andar para trás, até que eu encostei minhas pernas encostaram no sofá cama. Ele continuou me empurrando até eu cair nela. Ele caiu em cima de mim, mas sem
desgrudar nossas mãos.
Agora nossos dedos tinham se entrelaçado e ele arrastou meus braços até ficarem em cima da minha cabeça. Depois disso, chegou bem pertinho do meu rosto e deu um beijinho no meu pescoço. A tarde era nossa… a casinha era nossa… o momento era nosso… o universo era nosso…
Eu fui um pouquinho para trás até ficar com a cara bem perto do seu pinto. eu segurei seu pênis e me aproximei.

Adriano Senti o ar quente de sua respiração bater nas minhas partes íntimas. A próxima coisa que eu senti foi praticamente a melhor sensação do mundo. Ele caiu de boca no meu pinto.
Aaaaaaahhhhh… ― eu gemi sem querer e revirei os olhos.
Que sensação maravilhosa era essa. A maciez de seus lábios me fazia querer gozar. E logo ele colocou sua língua no jogo. Sentir a linguinha dele no meu frenulum era demais. Senti a pré-porra fluir livremente. Acho que ele percebeu, pois ele começou a chupar a cabecinha do meu pinto como se ela fosse um pirulito. Ele deu uma chupada deliciosa e depois retirou meu pinto da boca. Um fiozinho de baba e de pré-porra ligavam a sua boca no meu pênis.

Ele olhou para mim e perguntou:

Danilo Tá bom?

Adriano: Eu fiz sim com a cabeça e joguei-a para trás. Eu não conseguia ficar de olhos abertos… era tesão demais…
Ele voltou a abocanhar meu pequeno membro. Dessa vez, introduziu mais em sua boquinha. Vagarosamente, ele foi descendo seus lábios úmidos e provando toda minha carne. Sua boquinha era quente e úmida….
E quando ele engoliu meu pinto inteirinho, o que não era difícil, pois eu
tinha apenas dez centímetros e meio, ele começou a chupar. Agarrei seus cabelos de leãozinho enquanto tentava, inútilmente, controlar essa excitação insuportável que sentia.
Meti minha língua na boca dele. Ele agarrou meu corpo e começou a passar as mãos nas minhas costas freneticamente, como se estivesse com fome delas. Nossos pintos se tocaram, e o meu, que estava bem molhadinho, começou a umedecer o dele também. Nossas pernas se entrelaçaram de uma maneira que eu não sei nem explicar. Logo senti sua mão agarrar minha bunda. Tínhamos iniciado uma pegação intensa e insana.
Eu passava a mão em seus cabelos, em seu corpo e em seus braços.
Nossas virilhas estavam coladas, nossas pernas entrelaçadas, nossos corpos já tinham começado a suar e não economizávamos nos beijos. Eu comecei a lamber seu pescoço, e logo em seguida passei a chupá-lo.
Ahhhhh. ― ele gemeu.
Ahhh Dani… ― eu disse. nem sei porque, mas me deu vontade de
falar o nome dele em voz alta.
Nossa pegação continuou. Nossas barriguinhas estavam coladas e ambos estávamos peladinhos.
Ahhhh! ― Ele gemeu.
Aaaahhhhh. ― eu gemi. ― Meu deus Dani! ― Eu gritei. ― Ahhhhh!
Ahhhhhh! ― Ele gemeu novamente. ― Adriano… pera… para. para
um pouco senão eu vou gozar…

Ele disse e se soltou de mim. Ele se deitou do meu lado com os olhos fechados e começou a recuperar o fôlego. Eu também estava completamente doido de tesão. Olhei para o lado e admirei aquele
anjinho do meu lado. Aproveitando que ele estava de olhos fechados, resolvi fazer uma surpresinha para ele. Montei em cima dele e andei um pouquinho para trás.
Bem… agora eu estava cara a cara com seu pintinho. Ele tinha provado do meu e agora era a minha vez de provar do dele. Cheguei bem perto e inspirei. Pude sentir o aroma de menino invadir minhas narinas. O cheiro de menino estava mais forte que nunca… acho que eu tinha
descoberto a fonte. Coloquei minhas duas mãos em suas coxas. Ele olhou para mim com uma carinha de quem implorava para ser chupado.
Pois bem… segurei o pintinho dele pela base e o trouxe para perto da minha boca. Contei até três e botei meus lábios em sua cabecinha. Senti sua maciez e o ouvi gemer. Logo em seguida senti sua pré-porra invadir minha boca. Era um gosto bom… excitante…
Daí, engoli sua cabecinha por completo e botei minha língua para senti-la melhor.
Ahhhhhh! Adriano! Isso é muito bom! Eu vou gozar!
Depois que tinha engolido seu pintinho por inteiro, comecei a mamá-lo, igual mamadeira.
Adriano! Ahhhhhhhhhhhhh! Posso gozar na sua boca?
Eu não respondi nada, só continuei mamando ele. A sensação era a mesma que chupar meu próprio dedo, só que seu pintinho era mais macio e mais gostoso.
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Já era…
E logo que ele terminou de falar, senti um forte jato de porra inundar minha boca. Ele gemeu tão forte e tão gostoso que foi quase um grito. AAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Adrianooooooooooooooo! Ele segurou meus cabelos e puxou minha cabeça com força, para que eu não escapasse antes que ele terminasse de se aliviar. E logo em seguida veio um segundo jato de porra. Eu não estava preparado para a quantidade de porra que esse garoto estava soltando. Ele vazava e vazava… e se contorcia de prazer na cama. Eu sabia bem o que ele estava sentindo. Ele revirava os olhos de excitação e gemia eroticamente.
MEU DEUS! AHHHHH! ― Ele dizia.

Comecei a engolir um pouco de sua porra, porque senão eu não ia dar conta de receber tudo que ele tinha para dar. Sua porra era quente e bem fluida, e tinha um gostinho de Dani. Não vou dizer que era boa, mas também não era ruim… mas era gostosa porque eu sabia que
tinha vindo dele. Ele ainda não tinha terminado de gozar… estava tendo orgasmos múltiplos…
Ahhhhhhhh! ― E gemia enquanto sentia o melhor orgasmo de sua vida.
Quando finalmente seu pinto parou de jorrar porra na minha boca e eu terminei de engolir tudo, soltei seu pintinho, que, meio mole, caiu exausto.
Quando comecei a passar a mão em seu peito nu, seu pauzinho começou a dar sinal de vida.
Oh-ou… ― ele disse e eu sorri.
Vamos fazer de novo? ― Eu o convidei.
Ele colocou as duas mãos na minha bunda, se aproximou e deu um beijinho em cada globo. Eu ri e disse:
O que você está fazendo?
Em seguida ele abriu minha bunda e deixou meu cuzinho exposto. Ele chegou perto e deu uma lambida.
MEEEEEEEU DEUS! QUE COISA DELICIOSA! GEEEEEENTE!
AAAAAAAA! COMO PODE! Como se a coisa não pudesse ficar melhor, ele começou a lamber meu cuzinho.
Daí ele subiu em cima de mim, me dando uma baita de uma encoxada, abraçou meu corpo, chegou bem perto do meu ouvidinho e disse:
Hein? Deixa eu te comer?
Eu fiz como ele mandou e fiquei de quatro, com meu cuzinho virado pra ele. Ele tinha trazido um creme Quando senti seus dedos geladinhos e escorregadios encostarem na minha entradinha, fui à loucura. Ele começou a espalhar o produto na minha bundinha, até ficar bem lubrificada. Ele voltou a botar mais um pouquinho de creme nos dedos, principalmente no indicador. E o levou novamente até a minha entradinha.
Devagarzinho, ele começou a introduzir seu dedinho no meu ânus.
Ahhhhhh! ― Eu gemi.
Tá gostoso? ― Ele me perguntou.
Tá sim! Enfia mais um pouquinho!

E assim ele fez. Enfiou seu dedinho em mim e começou a girar ele lá
dentro. Revirei meus olhos de prazer. Ele tirou e botou mais creme nos dedos, daí, levou seus dois dedinhos na entradinha do meu cú e ficou rodeando lá. Caaaaaaaraaaaaa… isso era muito bom! Nooossaaaaa! Era delicioso!
Ele segurou na minha cintura e me fez virar novamente, para ficar de quatro. Em seguida encostou seu pintinho bem na entradinha do meu cú. Foi ótima a sensação. Daí ele colocou as duas mãos molhadas de creme em minha cintura, e começou a enfiar.
Ahhhhn! ― Eu gemi.
Tá gostando?
Muito! ― Eu respondi. ― Vai! Enfia mais um pouquinho!
NOSSA! ISSO É DEMAIS! ― Ele disse entre gemidos e gritos. ― VOCÊ É MUITO GOSTOSO!
Ele disse e começou a me comer. Ele agarrou meus cabelos e iniciou os movimentos de vai e vem. Ele se encaixou direitinho em mim, como se tivéssemos sido feitos um para o outro.
As mãos dele me agarraram com mais força e ele começou a gemer mais intensamente.
Seus olhos estavam fechados e ele me fodia com cada vez mais força e fome.
Awnnn… awnnnn. ― Gemia . ― Você é muito gostoso! Seu cuzinho tá
muito gostoso! Meu deus… awhnnn. Adri! Adrianooo!
E ele socou tudo de uma vez com mais força que nunca. ― AH MEU
DEUS! QUE GOSTOSO! ESTOU GOZANDO! AHHHHHHH! AHHHHH! AHHHHHHH!
E ele gemia enquanto a onda erótica do orgasmo tomava conta de seu corpo. Senti algo quente inundar meu cuzinho. Ele tinha gozado pra caralho.
AHHHHH! TO GOZANDO COMO NUNCA! ― Ele gritou. ― AHHHHHHHH!
Ele segurava minha cintura com força e me puxava para perto. Seu corpo estava com uma camadinha fina de suor e seus cabelos estavam molhadinhos. Ele estava com os olhos fechados, com a boca aberta e com o prazer estampado em sua cara.
Senti seu líquido quente inundar meu intestino. ele tinha socado todo o
pinto dele dentro de mim. Seu saquinho estava colado na minha bunda. Ele fez mais alguns movimentos de vai e vem antes de se desgrudar de mim.

114

Ele despencou do meu lado e ficou deitado quer uma mãozinha aí daí ele retirou minha mão e tomou o controle.
Ele segurou meu pinto e começou a bater uma para mim. Minha respiração começou a ficar mais rápida. Eu encarava seus olhos azuis e ele fazia o mesmo com meus olhos verdes.
Meu coração batia cada vez mais rapidamente.
E não demorou nadinha para gozar. Assim que o forte orgasmo tomou conta do meu corpo, eu soltei um suspiro de alívio.
Quando eu já tinha gozado praticamente tudo, ele se aproximou do meu rosto e me deu um último beijo apaixonado.
Nossas bocas se tocaram e seu gosto invadiu minha boca. Foi perfeito.
Logo senti sua língua adentrar minha boca e eu pude senti-la livremente. Nosso beijo durou aproximadamente três minutos. O gosto de sua boca tinha penetrado minha alma. Era algo que eu nunca seria capaz de esquecer.

Danilo Eu estou loucamente apaixonado por você!!! Não consigo mais ficar um minuto longe de você.

Adriano Meus olhos se umedeceram e eu também vi os dele brilharem.

Danilo Sabe eu não consigo me desgrudar dos seus lábios eles são doces doces como minha paixão por você eu falei isso.
Eu o beijei de novo .
Eu chorava ele chorava, mas nosso chorávamos sem fazer barulho… era um choro triste e feliz… não sei explicar direito o que sentia… era muito forte… era muito mágico… acho que o que eu sentia só se pode sentir uma vez na vida… e só se pode sentir quando se é criança… depois que você cresce muda… amor de gente grande é sem graça… é cheio de
interesses… cheio de problemas… alguns até se casam com o único objetivo de não ficarem sozinhos…
Posso beijar sua boca, meu amor?
Nossos lábios se tocaram e eu pude sentir aquela boca que eu tanto amava.
Nossos beijos eram doces como um pudim nossas línguas se tocavam e transmitiam todo amor que tínhamos um pelo outro.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 3 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Carlos ID:1eq645j7j3gw

    Que chatice