A propina – o cu do filhinho sendo arregaçado – Parte 2

Tu preparou mas quem vai estourar as preguinhas dele na base da pombada sou eu kkk

Continuando…

— SEU FILHO DA PUTA, SEU FUDIDO, NÃO TOCA NO MEU FILHO, ELE É MEU, É MEU DIREITO COMO PAI USAR ELE!
— Sim concordo, se eu tivesse um filhinho lindo como Rian tbm não ia abrir mão de abusar do corpinho dele. Mas, como diz o ditado “Todo dia sai de casa um malandro e um otário. Quando os dois se encontram, fazem negócio”, tu foi otário e eu malandro e agora vou comer o cuzinho virgem do teu filho kkk
O cara ficou doido de raiva e começou a chutar a cadeira e a mesa na sala que estava, gritando NÃO, NÃO, NÃO… Digo pra ele se acalmar.
— Vc foi pego de surpresa, não tá pensando direito por conta da situação, eu entendo, mas vou te ajudar a raciocinar direito: veja bem, vc tá preso por trafego de droga, vai pegar ai uns 13 anos de regime fechado aqui no Rio, e nos presídios sempre tem rebeliões e guerra entre as facções com mtas mortes. Fora isso cê vai virar mulherzinha dos presos se tu for preso por estupro de menor tbm.
Rui parou com o surto de raiva e pareceu refletir sobre o que falei, ficou um pouco em silêncio olhando pro chão, se virou e veio até o vidro
— Ele não vai aguentar essa tua pica grande e grossa
— Relaxa companheiro, vai sim te garanto, vc já vem preparando o buraquinho dele e além do mais não vai ser a primeira criancinha que arrombo o cuzinho; doi no início, eles choram e reclamam mas aguentam, e digo mais, pelos vídeos e pelo papo que tive com ele agora a pouco posso te falar que o Rianzinho vai até gostar no final kkk
O homem ainda tava pensativo
— Pensa bem Rui, tu vai poder entregar a droga e não ter problemas com os traficantes, vai ganhar tua grana pra ir embora pra tua terra em vez de ir pra um presídio por mtos anos e em troca eu só vou comer teu filhinho uma vez, depois tu vai levar ele usar e abusar quanto quiser, lado ruim pra ti é que não vai ser tu quem vai tirar a virgindade do cuzinho dele, mas ai livre e com grana tu pode pegar alguma criancinha por ai e deflorar ela, depois outra e outra, depois que começa meu caro, é difícil não querer mais, vai por mim. Rui se recompõem, pensa mais um pouco.
— Tudo bem, eu aceito — ele fala contrariado.
— É assim que se fala papai — falei animado
—Só não demora mto, tenho horário pra fazer a entrega no destino.
— Calma meu sócio rsrs seu filho é um pitelzinho, o bumbum dele é de deixar qql marmanjo pedofilo maluco de tesão, quero saborear cada segundo e cada pedacinho daquele filezinho uuiiii kkk — falo dando uma punhetada na pica.
— Agora deixa eu ir lá trazer o Rianzinho.
— Peraí, tu vai comer ele na minha frente?
Eu olho pra ele com um sorriso degenerado incestuoso e digo que sim, Rui coça a cabeça mas não diz nada.
— Seguinte Rui, tua reação de ainda pouco deixou o moleque apreensivo e nervoso, vou trazer ele e cê fala que tá tudo bem e que vc deixa eu e ele brincar, isso nem é por mim mas por ele, se ele ficar tenso vai trancar o cuzinho, e eu vou meter assim msm e vai doer mto mais pra ele, se o garoto tiver mais calmo e relaxado vai ser mais fácil.
Rui agora só me ouvia quieto.
— Eu tô vendo que tu é iniciante na pedofilia, te falar logo: não te assusta com os gritos e nem com o rombo que vai ficar, vai voltar ao normal depois e tu vai poder curtir a vontade, minha pica vai entrar fundo ctza vai sair merda, aprende logo que não tem problema nisso, pra pedofilo perverso que nem a gente merda de criança na pica é troféu kkkk
Por fim, pro nosso menininho não se sentir coibido e poder ficar mais à vontade e ser gostoso pra nós dois, ou melhor, pra nós três, vou fingir que vou acionar o botão e impedir que vc nos veja, mas só fingir msm, na vdd cê vai ver e ouvir tudo, vou te dá um show de graça, tu vai ver teu filhinho fudendo igual uma putinha, vai ver as preguinhas do cuzinho dele sendo todas arrebentadas por essa bazuca aqui óh — pego minha rola dura e balanço pra ele.
O homem visivelmente inconformado só concordou com a cabeça.
Saio peladão da sala e vou até onde o Rian tava, volto com ele no colo e a pica balançando entro e o pai ver o filhinho nu no meu colo, como um cordeirinho indefeso prestes a ser devorado pelo lobo predador, minha pica já tava jorrando o liquido pré-gozo.
— Então papai, vc deixa eu brincar com o tio policial pra gente poder ir embora?
— Deixo filho, vai ser só essa vez e depois não é pra fazer com mais ngem, depois vamo esquecer tudo isso e ir embora — falou o homem com a voz embargada.
— Tudo bem papai, então posso mesmo? — o homem só balançou a cabeça que sim.
— Tá vendo só Rianzinho, eu disse que seu papai não era mau, ele sentiu dó por eu não ter um filinho lindo assim e me deixou brincar com vc por hj.
Falei que ia desligar a visibilidade do espelho e a comunicação, dá tchauzinho pro seu papai, o menino acena pro pai que visivelmente transtornado acena de volta. Fingi que mexia nos botões;
— Pronto neném, agora seu papai não pode nos ver nem ouvir, só a gente pode ver ele.
— Mas pq vc fez isso? — disse o menino sem entender.
— É pra gente ficar mais a vontade, e não seria legal seu papai ver outro homem brincando com o filhinho dele, afinal antes só ele brincava com vc, ele pode sentir ciúmes — falei dando uma piscada de olho discreta e safada pro pai.
Arrastei uma mesa e depois de forma carinhosa coloquei o menino em pé em cima dela, ele era pequeno e msm em cima da mesa eu ainda era mais alto, deixei ele de costas pro espelho e de frente pra mim. Comecei beijando seu pescoço, mordendo sua orelhinha e roçando minha barba no seu corpo e deixando ele todo arrepiado. Falava no ouvido dele, susurrando:
— Nossa neném, vc é mto lindo, o mais lindo que já vi — o menino ia se envolvendo e se entregando.
— Seu papai tem mta sorte de ter vc, seu corpo é uma delícia — enquanto eu falava ia passando por todo corpinho dele, apertava delicadamente os bicos dos peitos dele.
Rian não falava nada, só dava pequenos gemidos e respirava fundo. Eu resolvi dá um selinho nele pra ver a reação e o menino agiu normalmente, sinal que o pai já fazia aquilo com ele, então resolvi meter minha língua na boquinha dele e a putinha mostrou que já sabe beijar de língua igual adulto. Passei um tempo me lambuzando na língua dele, em um dado momento enquanto ainda bjava ele comecei a dedilhar e abrir a bunda dele com minhas mãos, como ele tava de costas pro vidro o pai me viu dedilhando e me aproveitando da bunda do filho; eu apertava as polpas da bunda, massageava e abria expondo o cuzinho, metia a ponta do dedo e continuava beijando o pirralho intensamente. Dei um tapa na bunda dele parei de bjar e olhei pra ele — Eita que delícia hein meu bebezinho — Rian só deu um sorriso sapeca. De forma calma e com carinho coloquei ele de quatro em cima da mesa e abri seu bumbum com as mãos, olhei praquele cuzinho todo exposto e piscando, passei a língua nos lábios e aproximei o rosto, comecei cheirando suas preguinhas, sentindo aquele cheiro de cu infantil e inocente, cheirava e passava a cara na bundinha dele roçando a barba.
— Ain, ui rsrs
Ouvi o menino rindo e se contorcendo
— Que houve meu amorzinho?
— É que sinto cosquinha quando vc faz isso (rosar a barba).
— Tudo bem meu amor… E se eu fizer assim, sente alguma coisa? — falei passando a língua bem no centro do cu.
O garoto sentiu a linguada e deu uma respiração funda e ofegante fechando os olhinhos, continuei linguando e perguntando se tava tudo bem, mas ele não falava só gemia e fazia uns barulhos lascivos, eu sabia que eu tava fazendo exatamente o que ele gostava. Fui esquentando as coisas e intensificando as linguadas e chupadas, os gemidos do Rian já tavam maiores, sem avisar dei uma mordida na borda do cuzinho dele, não foi com força mas foi com pressão o suficiente pra fazer ele soltar um uivo agudo enquanto seu corpinho se tremia todo. Ele olhou pra trás com olhar de surpresa, olhei pra ele com um olhar de luxuria e disse; — Vou te devorar todo hj meu menininho.
Continuei me lambuzando naquele rabo, lambia e chupava a bunda, as pernas e até seu pezinho, sempre com o Rianzinho gemendo e se contorcendo. Me levantei, coloquei ele em pé no chão ficou na altura da minha vara.
— Olha só Rianzinho, vi nos vídeos que vc já sabe chupar uma pica mto bem, mostra aqui pro tio como vc é bom nisso.
Passei a mão por trás da cabeça dele e o conduzi até meu pau, o menino não mostrou resistência e foi cheirando meu pau.
— Rum tio, seu piru tá com cheiro forte — o menino fez uma cara de fedor.
— É que tô sem tomar banho o dia todo e eu suo mto nesse calor do Rio de Janeiro… Mas eu sei que vc vai deixar meu pau limpinho né, lembre-se do seu papai.
O menino olhou pro meu pau, respirou fundo e foi lambendo devagar, eu fui forçando lentamente tbm e em pouco tempo o Rian já tava passando a língua com vontade, sua boquinha era pequena mas por já ter treinado boquete antes no pai ele conseguia colocar bastante pica na boca pra uma criança. Deixei ele lamber mais um pouco e tirei o pau da boca.
— Ora de sentir o cheiro de um culhão de macho.
Pisei na cadeira levantando umas das pernas, peguei pela nuca do moleque e levei sua cara até meu saco grande e peludo; deixei ele cheirar um pouco, claro que tava azedo tbm e o menino não escondeu isso pela cara, eu ri um pouco e pressionei sua cara esfregando meu saco na cara, tirava pra ele respirar e fazia de novo.
— Issooo viadinho, sente o saco do macho que vai te estuprar hj, isso… aahh — Eu falava curtindo aquele tesão.
Depois de deixar o odor do meu saco marcado na mente daquela criança, voltei a fazer ele pagar boquete pra mim, segurei na nuca dele com uma mão e com a outra fui colocando minha pica em sua boca, olhei nos olhos dele e disse:
— Abre bem a boca e aguenta firme, tá na hr de engasgar na pica do teu macho.
Segurei firme na mandíbula do garoto e enfiei minha pica o mais fundo que pude, não foi toda mas foi bastante. O garoto, claro, começou a engasgar, imagina só a visão: vc olhando pra baixo e ver uma criancinha frágil com tua pica atolada na boca com falta de ar e se debatendo e vc segurando firme pela nuca pra não sair, luxúria pura kkk os olhinhos já tavam lagrimando e seu rosto já tava vermelho, ele tentava desesperadamente tirar minha mão da sua nuca, em vão pq minha força era mto maior. Eu tirei minha pica que saiu com uma baba espessa, ele começou a tossir e respirar fundo. Esfreguei meu pau babado no rostinho vermelho e aflito dele, fazendo ficar todo melado com sua própria baba.
— Vc agora entendeu qual o nível da nossa brincadeira né Rianzinho, e nem pense em se recusar, seu papai tá do outro lado contando com vc — falei com uma cara de depravado e aterrorizante.
Ver a cara de medo e desespero do moleque me instigava mais ainda, mas nada me dava mais tesão do que olhar pro pai do outro lado e ver ele agoniado, inquieto com ódio. Aquela noite tava ficando cada vez melhor kkkk
Peguei o moleque e coloquei de nv sobre a mesa e o ajeitei pra ficar de quatro, a mesa não era alta, e naquela posição ele ficava na altura exata pra levar minhas pirocadas. Eu ordenei que o viadinnho ficasse empinado, cheguei por trás e coloquei meu pau duro por cima de suas costas e meu saco encostou em sua bunda. A diferença do meu pau adulto nas costas curvada de uma criança é mto discrepante, eu encarei sorrindo o homem do outro lado e fiz uns movimentos de vai e vem roçando meu pau nas costas do moleque pra ele ver o quão fundo meu pau ia entrar no cu do filhinho dele, ele só olhava com um olhar aterrorizado. Projetei meu corpo por cima do Rian me apoiando com os punhos na mesa, fiquei um tempo roçando a pica no rego enquanto falava putaria no seu ouvido, até que voltei a ficar em pé atras dele, segurei minha pica pelo tronco e dei umas batidas na bunda empinada dele.
Cuspo na cabeça da pica e forço contra o cuzinho do garoto, já comi outros novinhos antes e sei que é difícil de entrar no início e que elas sempre tenta sair, então fui forçando devagar.
— Ai ai ai tio, tá doendo — voz de choro.
— Eu sei nenem, mas dói só no início e depois fica bom.
Continuo tentando meter a cabeça, mas aquele cuzinho virgem é resistente, mesmo depois de várias dedadas do pai. Rianzinho continua incomodado e resistente.
— Vamo fazer o seguinte meu amor, vc vai fazer força como se fosse cagar.
— Mas eu não tô com vontade de cagar tio
— Eu sei neném, é só um faz de conta, pensa que vc tá com vontade — falei isso enfiando meu dedo no cu do garoto — pronto, faça força pra expulsar meu dedo como se fosse cocô.
O menino entendeu e começou a fazer força com o reto, eu sentia meu dedo ser mastigado, deixei ele fazendo aquele esforço por um minuto e depois de forma lenta introduzi o segundo dedo, agora seu cuzinho tentava expelir meu dedo indicador e o dedo médio, abri os dedos dentro dele alargando seu cuzinho, o menino deu um grunido de dor mas vi que ainda se mantinha na posição.
— Tá na hora de estourar esse cabacinho.
Tirei os dedos, cuspido de novo, umas 3 vzs e lubrifiquei bem de saliva a chapeleta do pau, encostei no cuzinho do menino e forcei, ele se retraiu e eu disse pra ele forçar o reto como tava fazendo antes, ele obedeceu e seu cuzinho se abriu por uns segundo e eu aproveitei pra meter de uma vez a cabeça da minha pica.
Nessa hr o moleque deu um grito de dor tenebroso, ele se curvou todo quase igual um caracol, obvio que tentou sair mas eu não deixe, passei os braços pela barriga dele e segurei firme curvando meu corpo por cima do dele imobilizando-o.
— AAaaaaiiII… AAAaaiiiII, tiiiiraaaa, TIRAAAA, tá doendo, TÁ DOENDOOO!!!!!
Eu ria e me deliciava vendo o desespero dele sofrendo na pica. Continuei agarrado por trás nele.
— Shiii, Shiii calma meu principe, caaalma…
— Tira por favor, tá doendo — voz de criança chorando.
— Não posso tirar, tenho que deixar pra vc se acostumar, aguenta um pouquinho que já já fica gostoso…
Olhei pro pai do moleque que tava em pé algemado na mesa, sua expressão era de apreensão, ódio e agonia de ver seu filhinho sendo dilacerado por outro homem. Mas eu pude ver um volume no short dele, o pau de um pedofilo sempre vai ficar duro vendo uma criancinha padecendo na pica. Dei uma piscada pra ele e um sorriso safado.
— Respira neném, respira… devagar, issooo… respira, caaalma… Continua fazendo força pra cagar, vc consegue.
Passou um tempo e vi que ele já respirava mais normal e gemia mais devagar, dei uns beijinhos na nuca dele e fui metendo o resto da pica, ele voltou a gritar de dor mas dessa vez não parei, segurei com força e fui metendo devagar. Fechei os olhos e me concentrei em sentir cada centímetro da minha pica entrando e rasgando as preguinhas do garotinho, institivamente seu cuzinho piscava e mastigava meu pau, ele se debatia de dor o que só ajudava meu pau entrar cada vez mais. Senti meu pubis e virilha encostar na bundinha dele, eu passei os dedos no cuzinho dele e sentir as bordas completamente esticadas, praticamente rompidas. Alisei um pouco mais pra sentir meu pau atolado até o tronco e quando olhei meu dedo vi um pouco de sangue, dei um sorriso kkk
— É isso ai Rianzinho, de hj em diante vc não é mais uma mocinha virgem, minha pica te transformou numa putinha agora.
O menino mal me ouvia, só chorava e gemia, seu corpo se tremia todo e ele se debatia cada vez menos, eu sentia que ele tava se entregando, não tinha outra alternativa msm.
Tirei a rola que saiu melada, Rianzinho reclama de dor e passava a mão no cuzinho, não dei tempo dele pensar mto, arrastei a mesa pra perto do vidro. Olhei pro Rui do outro lado do vidro, vi que seu pau tava quase rasgando o short, e de vez enquanto ele apertava, eu sabia que ele tava fim de bater uma vendo aquele showzinho particular, mas devia tá com vergonha de fazer na minha frente, gesticulei com a boca pra ele tirar o pau pra fora e bater uma, depois sentei na mesa e inclinei pra trás ficando quase deitado, puxei o garoto pra cima de mim e coloquei em pé com os pés em cada lado do meu tronco. Mandei Rianzinho sentar.
— Não tio, tô com medo, vai doer de novo — disse com a voz choramingando e tremendo
— Senta neném, só doeu a primeira vez, agora não vai mais.
— O menino ficou olhando nervoso sem se mover pra minha pica dura ereta.
— SENTA CARALHO!!!! — dei um grinto puto já.
O menino agachou no susto, dobrou os joelhos e por ter as pernas pequenas, se apoiou com os joelhos em cima da minha pelve msm.

A cena era: eu sentado quase deitado na mesa me apoiando pelos cotovelos, o menino de joelhos abertos em cima da minha pelve de frente pra mim e de costas pro vidro, meu pau duro feito pedra todo melado por trás do Rian, mandei ele levantar a bundinha pra eu encaixar a pica, Rian ainda se tremia e choramingava balançou a cabeça que não, aquilo me deixou com mto ódio, dei um murro na mesa com o punho cerrado assustando o menino, puxei a cabeça dele e deixei seu rosto bem perto do meu e com uma voz furiosa falei:
— Escuta aqui seu merdinha eu já tô ficando sem paciência, ou tu faz o que eu mando direitinho ou termino de te estuprar com violência e ainda mando teu pai pra prisão, entendeu?
— Sim — disse o menino tremendo os lábios e com pânico no olhar.
— Que bom que vc entendeu, agora levanta a bundinha pro tio encaixar a pica dele no seu cuzinho, por favor.
O garoto levantou só a bundinha mas minha pica era mto grande então teve que levantar o corpo todo deixando as pernas eretas e o tronco curvado, apoiando as mãos no meu peito pra não cair. Passei o dedo no cuzinho dele e com a outra mão fui baixando seu bumbum até encontrar a cabeça do meu pau, quando o Rian sentiu automaticamente seu cuzinho trancou, devia tá sensivel já.
— Não tranca que é pior — falei pra ele.
— Relaxa o cuzinho vai, vou deixar vc ir descendo sozinho, no seu tempo — O menino foi descendo devagar até entrar a cabeça da pica, parou ali e ficou de olhos fechados lagrimando e gemendo, esperei um pouco e vi que a putinha não ia se mover.
Sem aviso e num golpe só segurei em sua cinturinha com força e puxei pra baixo fazendo ele sentar até o tronco na minha pica, nessa hr o Rianzinho arregalou os olhos e deu um grito de dor, não me importei e ainda segurando sua cintura comecei a move-lo pra cima e pra baixo, Rian chorava igual um bebezinho enquanto meu pau invadia e machucava sua barriguinha por dentro. O menino chorava que soluçava, suas lagrimas escorriam enquanto seu corpo subia e descia.
— Não chora neném tá tão gostoso.
— mas tá do-en-doooo buáááá…
Aquele chorinho me deu um puta tesão, dei dois tapão na polpa da bunda do menino que ficou a marca da mão, o menino gemeu de dor e eu comecei a mover minha cintura fazendo ele cavalgar mais rápido, segurei ele pelos seus punhos pra que não caísse e aumentei a velocidade, eu tava fazendo elevação pélvica com intensidade e freneticamente, o menino parecia uma marionete quicando em cima de mim, gemia no ritmo das quicadas. Eu já bufava feito touro brabo, diminuí a velocidade e comecei a dá umas enfiadas lentas e violentas, que se eu não tivesse segurando-o ele já teria caído longe. As investidas eram tão agressivas que o pequeno Rianzinho chegava a subir ao ponto deu conseguir ver metade da minha pica exposta e depois ele caindo de nv engolindo ela com o cu. O menino só chorava soluçando e saindo catarro pelo nariz que fazia bolhas as vzs com a respiração ofegante dele. Fiz Rian subir até meu pau sair por completo, e fiz ele permanecer em pé de frente pra mim com uma perna de cada lado da minha cintura. Assim que me levantei olhei pro outro lado do vidro e vi o Rui com o short baixados até os joelhos e ele metendo uma senhora punheta de respeito, a gente se encarou e eu dei um sorriso, ele permaneceu sério alisando o pau durão.

Fiz o Rianzinho, ainda de pé na minha frente, curvar seu tronco projetando a cabeça por debaixo da minha axila esquerda, seu bumbum ficou voltado pro espelho e eu abri suas nádegas com as mãos expondo seu cuzinho lastimado, todo machucado e escorrendo um líquido viscoso, uma mistura de saliva, sangue e já tinha indícios de fezes. Eu passava o dedo dentro do rombo do cu do menino que devido tá mto sensível, tentava se fechar mas já tava arrombado demais pra isso. Percebi que Rui ficou com mais tesão quando quando mostrei e toquei na parte mais machucada do cu do filho, ele passou a se masturbar com mais vigor. O filho da puta tava gostando de ver o filhinho sendo arregaçado por um estuprador pervão, que papai safado heim kkk Bom, se ele tava curtindo então eu ia dá mais espetáculo pro meu colega pedófilo pervertido.

Tiro o menino de cima da mesa e depois fico em pé, suspendo ele pelo tronco e o ponho em cima da mesa de novo, mando ele ficar de quatro novamente, ele já sabe que vai levar mais pombada do tio e começa a chorar de nv, dizendo ” Não, não, não”. Fiquei puto, mas me controlei, olhei pra ele e disse com a voz mansa:
— Eu entendo vc Rianzinho, o piru do tio é grande e machucou mto seu bumbum né — Ele balançou a cabeça que sim.
— Bom, seu papai tá do outro lado do vidro, se vc falar com ele pedindo ajuda eu paro.
O menino me olhou com uma cara de incrédulo, eu olhei pra ele de volta: — Eu paro, sim verdade.
— mas ele não pode me ouvir, nem me ver — questionou o pequeno.
— Sim verdade, por isso eu vou liberar só a comunicação, ele vai poder te ouvir e falar com vc mas ñ vai poder te ver só vc vai ver ele.
Peguei no queixo do menino e falei com um tom doce: — é que essa relação de filhinho e papai me comove mto, e quando tô comovido fico bonzinho — dou um sorriso pra ele.
O menino em pé, virado pra mim, fala meio sem jeito ” papai me ajuda”.
Eu logo interrompo e falo num tom sarcástico:
— Não não Rianzinho, assim tá mto sem emoção.
— Vem aqui — Eu movo a mesa e deixo-a encostada no espelho, faço ele subir.
— agora se vire pra lá, olhe pro outro lado e fale com seu papai — falo isso ajeitando seu corpo pra ficar de quatro em cima da mesa, voltado pra frente. Eu finjo que ligo o botão liberando a comunicação, volto e me posiciono bem atrás do garotinho.
— Pode falar meu amor.
— Papai?! — O Rui do outro lado ainda se mantem punhetando o pau msm o filho olhando, e o filho da puta entra na brincadeira e responde olhando pra cima e pros lados como se não tivesse vendo o filho através do espelho.
— Oi meu amor.
— Papai me ajuda!
— Calma filhinho, já tá acabando, logo logo vamo sair daqui tá, aguenta firme.
O menino ainda de quatro olha pra trás e faz uma expressão como se dissesse “pronto, fiz o que vc pediu”. Eu levantei os ombros e abri os braços e num tom debochado disse: — Eu não ouvi direito… Do outro lado o pai me encara com um olhar que misturava raiva e tesão , eu respondi com um sorriso debochado. O menino se voltou de novo pro espelho e pediu ajuda pro pai de novamente, o homem do outro lado responde mais uma vez pra ele aguentar firme que já tava acabando e que ele era um menino forte, de novo o menino olha pra mim atrás dele e eu só balanço a cabeça que não. O menino já aflito pede ajuda mais uma vez, o pai não responde mais.
Eu respiro fundo e digo:
— sabe o que é meu neném, ultimamente não tô ouvindo bem, cê tem que falar mais alto — falo com tom de voz bem debochado.
O menino se desespera e olha pro espelho falando alto “ME AJUDA PAPAI!”
— Desculpa não deu de ouvir — faço uma cara de pena, cuspo na cabeça do meu pau. Com uma mão seguro sua cinturinha dele de quatro, e com a outra miro no seu cu… Antes de meter olho pro pai do outro lado e digo:
— Deixa que eu te ajudo Rianzinho — meto no cu do moleque de uma vez até o tronco sem dó arrancando um grito bem alto do menino e logo em seguida um choro com falta de ar.
— Poxa papai, ajuda seu filho — kkkkkk.
Começo a bombar com vigor, o menino abre o berreiro dizendo que “tá doendo… paraaaa”. Ele se contorce a cada pombada, eu aperto seu pescoço e sua cintura o fazendo ficar de quatro e com a bunda empinada de nv. Seguro com as duas mãos nos ombros do muleque e começo uma sequência rápida e intensa de lapadas, o som da minha pica socando aquele rabinho começa a parecer chineladas e ficam cada vez mais alto.
— Vai papai ajuda seu filhinho, olha o rostinho dele sofrendo na pica do tio malvado, olha kkkk — puxo o cabelo do menino fazendo seu rosto levantar.
Paro com minha pica enfiada toda dentro, curvo meu corpo por cima do dele puxo seu cabelo com força pra trás e falo no ouvido pra repetir o que vou dizer, e era melhor obedecer se ele ia sofrer mais, ele diz que sim e eu solto o cabelo.
— Fala assim: “eu sou a putinha do tio policial”. O menino já cansado e fraco repete baixo, eu dou uma metida forte que faz ele ficar sem fôlego— Fala mais alto porra, tô surdo — ordeno.
— Eu sou a putinha do tio policial! — o menino diz agora num tom mais alto — Eu seguro seus ombros e empurro com violência — Mais alto porra.
— EU SOU A PUTINHA DO TIO POLICIAAAAL!!!!! — grita o moleque bem alto com a minha vara atolada no seu cu. Eu começo a rir e a fazer o vai-e-vem de novo fudendo ele.
Continuo metendo e falo — Eu vou te devolver pro teu pai uma putinha treinada pra levar pica. Olho pro Rui do outro lado que já tirou todo o short e tá pelado da cintura pra baixo, sentado com as pernas abertas batendo uma punheta insana e apertando o bico do peito.
Rianzinho já tá cansado, os olhos já tão pela metade a expressão é como se ele tivesse drogado, sua respiração ofegante e a cada rolada no cu saia um gemido agudo.
— Ain ain para, já chega — falou o menino.
— Já chega é o caralho — respondo ele e dou uma pombada forte fazendo seu corpinho ir pra frente e seu rosto encostar no espelho, e ao retornar a posição que tava vejo um fio de catarro fazer um fio entre o vidro e seu nariz, aquilo me dá uma ideia divertida kkk empurro a pica com força no moleque e faço ele ir pra frente, com uma mão seguro na sua cintura e com a outra mão seguro sua cabeça por trás, começo uma sequência de pombadas violentas e ao msm tempo começo a esfregar a carinha dele contra o vidro.
O pequeno Rian agora tava sendo fudido por trás, de quatro, e sua cara tava sendo espremida contra o vidro. Do outro lado, a visão do Rui era um marmanjo musculoso, com cara de tarado e sádico metendo a pica com vontade no seu filhinho fraco e indefeso, enquanto esfrega a cara dele contra o vidro fazendo seus olhinhos fecharem, as palmas das mãozinhas do Rianzinho empurrando o vidro na tentativa de se desvencilhar em vão, sua bochechinha infantil pressionada contra o vidro vira uma bolacha, e o catarro que sai do seu narizinho fazendo riscos gosmentos pelo vidro cada vez que o menino se movia tentando sair e o policial empurrava sua cabeça de volta.

Depois de malinar mto com o menino, encharcado de suor eu viro o menino de barriga pra cima, levanto suas perninhas e as apoio em meus ombros adultos e começo a meter sem dó, o menino coloca as mãozinhas sobre a barriga enquanto sente estufar a cada investida. Eu me apoio na mesa com os dois punhos, me inclino pra frente movendo o menino cravado no meu pau fazendo-o ficar naquela posição de “quadradinho de oito” (passe de dança do Funk) e começo a fuder o cu do moleque violentamente, o menino já tá tão sem forças que só solta grunidos e arquejos de ar, já tava delirando quase desmaiando
Foi ai então que sinto aquela sensação de Êxtase subindo pelo meu corpo, minha respiração fica ofegante e começo a urrar e bramir como um urso selvagem, minha pica dura começa a pulsar dentro daquele cuzinho, é então que sinto meu pau explodir em porra ejaculando feito um cavalo garanhão cobrindo a égua, enchendo aquele menininho com minha gala. O molequezinho já tava acabado, destruído, cansado ele só se contorcia e segurava a barriguinha a cada jato de gozada que ele sentia invadir suas tripas. saio de cima do garoto e quando fico de pé vejo meu pau todo melado de gala, um fio de sangue e muita merda. Olho pro Rui do outro lado que assiste tudo com os olhos vidrados, seguro meu pau melado de merda do filhinho dele, balanço e digo: — meu troféu! kkkkkkkk. O Cara tá batendo uma punheta segurando firme a pica, parece que vai esmagar, eu rapidamente pego o menino ajeito em cima da mesa de bunda virada pro vidro e abro sua bundinha com as mãos, o cu do moleque tava dilacerado, com as bordas todas inchadas pra fora, suas pregas já tavam todas estouradas e o oco que ficou dava pra ver a parede de dentro vermelha. Seu cuzinho fazia movimentos de espasmos querendo se fechar mas era impossível naquele momento, saiam gases que faziam bolhas no líquidos que escorria de dentro; uma mistura de gala, sangue e merda. O menino molinho sem forças tentou se deitar, mas eu o segurei na posição de quatro com a bunda pro espelho e permaneci abrindo as polpas da bunda, seu papai precisava gozar ainda e eu sabia que o puto tinha deixado pra gozar quando visse o estrago que tinha ficado o cuzinho do seu filhinho.
— Aqui está meu parceiro, sua putinha pronta pra receber mta pica do papai dela de hj em diante… Pode gozar.
Assim que fechei a boca Rui dá um urro e sua gala sai tão forte que quase alcança o teto da sala, ele ficou dando espasmos enquanto jorrava mta gala daquele pauzão. Esperei ele terminar de gozar coloquei o menino molinho e cansado na mesa, vesti apenas minhas botas e meu distintivo no pescoço. Peguei minha arma, até pq eu não ia dá mole pro azar né, eu tinha acabado de estuprar o filhinho virgem dele na frente do cara, vai que ele desse uma de doido, peguei a chave das algemas fui até a sala que ele tava e joguei pra ele.
— Pega teu moleque, faz teu corre e volta pra tua terra pra aproveitar essa putinha, tá testada e aprovada, aguenta mta pombada kkkk.
Ele se soltou, se vestiu, eu me afastei a uma distância segura pra ele poder passar e ir pegar o filho na outra sala; o menino não conseguia andar, ele vestiu o moleque e colocou no colo, seu antebraço melou com a gala que ainda saia do cuzinho do menino, e caminhou até a porta de saída. Eu fui atrás pelado só de botas e o distintivo no pescoço e minha arma. Antes de abrir a porta o homem me perguntou se eu não ia sair, eu disse que não.
— Eu vou ficar daqui olhando vcs irem embora, depois vou aproveitar um pouco essa sensação boa de acabar de estuprar um garotinho, e o melhor com plateia especial kkkkk
Fiz um sinal com a cabeça pra ele sair, eles entraram no carro e seguiram viajem.

Até o próximo conto seus putos!

Tele: @Mauk12jlol

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