Meu sobrinho tarado

Meu sobrinho do MT veio fazer cursinho em São Paulo e ficou em casa, e acabou virando o amante da tia

Alguns anos atrás, nosso sobrinho Julian passou um tempo s em casa, para um cursinho pré-vestibular. Na verdade, ele é sobrinho do meu marido, mas como é tudo em família (e a intimidade cresceu, como irão ver mais abaixo), eu também chamo de meu.

Faltou me apresentar… me chamo Vera, tenho 49anos, cabelos castanho puxados para o loiro, 1.76 e um típico corpão de coroa gostosa: peitão, bundão, carne no lugar certo O tempo deixou suas marcas, mas dou um pau em muita novinha, segundo dizem meus PA´s. Meu marido é o típico corno ignorante, ou um apreciador as escondidas, nunca descobri. De qualquer forma, sei que apronta por aí, mas nunca impliquei porque acho mais fácil entender que é carta branca para que eu apronte também, não é mesmo?

Julian morava no Mato Grosso e resolveu tentar fazer faculdade de medicina por aqui, vindo atrás de um cursinho especializado. Moreno, corpinho magrinho, mas com uns músculos aqui e ali e uma cara que misturava nerd com safado. Inclusive, eu já o peguei olhando para meus peitos e decotes diversas vezes, e obviamente que comecei a usar roupinhas mais provocantes para atiçar o moleque. Era divertido, e diversas vezes eu já percebi que havia algo duro por baixo de suas calças ou shorts, mas eu sempre bancava a sonsa. Não tinha vontade de dar para praticamente um menino ainda, era mais para provocar e me divertir mesmo…. embora um dia me senti bem tentada, tinha tirado um cochilo e deixei a porta do quarto aberta. Eu tinha acabado de sair do banho, passado uns cremes no corpo e deitei de toalha ainda, e mais nada. Meu sono é leve, então acordei com o barulho de passos próximos e o vi na porta do quarto, olhando, uma mão no pau e outra tirando uma foto com seu celular. Percebi que a toalha tinha rolado para o lado, e meus peitões deveriam estar bem a vista, bem como o começo da minha buceta. Fiquei na minha, fingindo dormir, vendo se ele iria se aproximar… mas não fez nada além disso.

Alguns meses se passaram e ele começou a sair com uma menina do cursinho dele, embora nunca tenha desistido de olhar a tia de canto de olho, ou mesmo dar uma roçadinha quando eu o abraçava para cumprimentar. Eu nunca entendi muito bem como os jovens encaram essa ideia de ficante, ficante sério ou o diabo, não é da minha época, mas na minha cabeça ficantes não brigavam, afinal deveria ser algo casual.
Mas aparentemente não, um dia voltando para casa a pé do metrô, vi os dois no lobby do prédio aparentemente discutindo, ela se afastando ou tirando a mão dele, e logo pensei “ihhh… alguma coisa aconteceu”. Subi para casa, mas não sem antes checar se o botão da camisa estava aberto na altura do decote, mandei uma mensagem de whatsapp para ele fingindo a sonsice de sempre perguntando por onde ele andava, dizendo que estava fazendo um café. Alguns minutos depois ele sobe, tentando disfarçar que estava mal-humorado. Brinquei um pouco com ele, dizendo que estava de cara amarrada, fazendo umas cócegas dizendo “dá risada pra titia criatura” (e obviamente minha mão passou bem perto da rola umas 4 vezes, só para conferir, e sim, ele começou a ficar animadinho), e por fim, servindo o café, perguntei o que ele tinha.
– Ah Não é nada não tia Vera, besteira.
– Tem a ver com a menina que você tava discutindo né? Eu vi quando cheguei. E nem tenta me enganar que mulher tem nariz para farejar essas coisas, ainda mais quando já é mais velha igual eu

Ele ficou quieto uns segundos, dando uma bicada no café, olhando pro prato, pra mim, pros meus peitos, e por fim disse rindo:
– Mulher é um bicho mesmo hein? É uma menina do cursinho, a gente estava ficando, ela tem um outro ficante quase namorado e as vezes fica com umas frescuras. Quando a coisa esquenta… ah, besteira, enfim… – ele disse e eu dei risada mas já emendei:
– Bom, ficar na vontade é um porre, eu odeio quando acontece – e nessa hora dei uma olhada direto nos lábios e quadris dele, bem rápida, mas acho que ele percebeu – mas pelo menos só é quase comprometida… mulher comprometida é um pouco mais… perigosa – dei um leve sorriso e recostei na cadeira, arqueando as costas e com isso os peitos quase escapando da camisa – bom, quase todas – finalizei rindo, percebendo que os olhos deles captaram imediatamente a visão das tetas.
–
Ah… – ele disse dando um riso safado tentando ser pouco óbvio – mas elas valem a pena não é… – pronto, chegou aonde eu queria. Dei um sorriso safado e levantei rapidamente, para os peitos darem uma balançadinha, coloquei as mãos na cintura e falei olhando pra ele, num tom sério e irônico:

– Com certeza algumas devem valer e muito né? Afinal, tem gente que até arrisca ir tirar foto de uma delas pelada no quarto – e levantei uma sobrancelha, num tom acusador. O coitado deu uma murchada e sua linda pele morena ficou branca por uns segundos. Eu adoro ter esse poder nas mãos, mas também tadinho, novinho e pouco experiente não teria muito o que fazer mesmo…

– Eu… foi por acaso… eu passei e vi, fui ir para o quarto, mas não resisti e voltei pra ver… ah tia, você sabe que você é gata e tem um corpão, aff né… desculpa… aconteceu, eu

-Tá tudo bem – Falei e ele ficou quieto, me aproximei dele, ainda de pé, numa postura mais reta mas andando rebolando levemente o quadril para lá e para cá, para ainda manter essa mistura de sensações no ar – vamos deixar isso como um segredo, mas deixa eu ver as fotos que você tirou. Afinal, aquela pirralha foi te deixando na vontade e sei com adolesecentes são com hormônios.

– Tia Vera? – ele disse meio confuso e eu já resmunguei mandando ele mostrar logo. E não é que o safado tirou uma boa dúzia de fotos, de longe, com zoom, tentando ver mais da buceta…. que safado. Aquilo já me fez dar aquele calorzinho. Ainda mantendo uma pose que parecia brava mas sexy ao mesmo tempo, falei:
-E eu achando que tinha sido uma ou duas… aquela pirralha te deixou na vontade mesmo hein? Mas fico feliz que gostou do que viu – E dei uma piscadinha enquanto devolvia o celular.

-Nossa eu.. Eu adorei, tia Vera, desculpa mais você é muito gostosa.. – e deu para perceber que a excitação começou a tomar conta dele de novo. Respondi com um sorriso ingênuo e safado e respondi:
-Só adorou é? – E me aproximei do rosto dele, cochichando no ouvido – mas parece que não o suficiente para deixar de ficar frustrado com uma pirralha… – ele deu uma fungada e aproximou os lábios do meu pescoço, mas não beijou, ficou só respirando e passando eles, me deixando arrepiadinha. Sentei no colo dele, de ladinho para dar espaço e disse – como sou uma tia legal, vou te ajudar a liberar essa tensão que essa fedelha criou em vc – e puxei a cabeça dele para meus peitos, que ele atacou instantaneamente com os lábios – mas se controla, é só uma brincadeirinha – e desci minha mão até o pau dele por cima da calça – algo melhor que uma punheta, mas você não pode comer sua tia (óbvio que ele podia, mas eu adoro judiar – certo? – e apertei o a rola durassa por cima da calça dele, que já latejava demais. A mão direita dele subiu até o peito e puxou para fora do sutia, com ele já enfiando o mamilo na boca e chupando forte, o que me arrancou um gritinho

-Uii, Juli, calma, essa área é sensível…. – mas parece que ele escutou só 10% do que falei, pois ainda chupava bem forte, mas dando umas alternadinhas com mordidinhas e umas chupadas mais fracas. Joguei minha cabeça para trás, para dar acesso a ele, e passei mão que estava em sua rola por cima de seus ombros para me segurar melhor enquanto ele atacava meus peitos, e também para que ele pudesse roçar em minha bunda – hummm safado, pelo visto as fotos te inspiraram demais hein? – ele não falou nada, só continuou atacando meus peitos, com suas mãos apertando minha coxa e subindo para tentar enfiar por baixo das calças, bem safado, bem atentado. O botãozinho de tarado dele tinha ativado, e fui deixando ele ir agindo com toda essa voracidade, gemendo e dando espaço para ele me explorar – Safado! – dizia toda vez que ele tentava mexer a mão desajeitadamente por baixo das minhas calças, doido para chegar com seus dedos na minha buceta enxarcada. Continuei beijando o pescoço e rebolando no colo dele, até que finalmente puxei seu queixo e lasquei um beijo, minha língua invadindo a boca dele com tudo. Por uns segundos ele ficou surpreso, mas rapidamente já correspondeu me apertando e agarrando mais, tirando finalmente minha camisa, de maneira bem brusca e desajeitada, dizendo depois do beijo – tia Vera… quero te pegar!

-Mas não pode comer sua tia, é… errado! – Respondi rindo e dando outro beijinho rápido, mordendo seus lábios e me virando pra ele, me encaixando no seu colo, sentindo o enorme pau duro feito pedra roçando esmagado pelas nossas calças – Mas nos podemos brincar um pouco, aposto que vai ser melhor que muita foda sua por aí! – Antes que ele pudesse responder qualquer coisa, eu já puxei sua cabeça de volta para meus peitos, enquanto rebolava e esfregava minha buceta em seu pau. As mãos deles desceram e apertaram minha bunda, de novo tentando desajeitadamente entrar na calça.

Resolvi que o coitado do pau dele já estava sofrendo demais naquele espaço apertado, então dei um outro beijo longo chupando a língua dele e me levantei, já me ajoelhando rapidamente, e me apoiando na cadeira e em suas coxas, fui lentamente ficando quase de quatro e empinando a bunda, ainda de calça, enquanto aproximava meu rosto de seu zíper: – Vamos colocar isso pra fora que o coitado tá sendo esmagadinho aí…. – e ele nem esperou eu terminar de falar e já foi baixando as calças, quase me tirando da posição que eu estava, mas liberando seu pauzão, que não era enorme, mas era grandinho, chuto uns 19 centímetros, mas grosso e até gordinho, destoando do corpo mais magro dele.
Olhando pra cima, com cara de safada, enfiei dois dedos na minha boca deixando eles bem babados e passei bem devagarinho pela cabeça, que já estava bem molhadinha de pré-gozo, o que o fez estremecer. Desci os dedos e as mãos até as bolas e comecei a passar os lábios pela cabeça, nem rápido nem devagar, finalmente abrindo bem a boca e engolindo aquela cabeçona. Ele deu uma fechada de olhos e uma respirada funda, com o pau dando aquela pulsada, mostrando que estava adorando. Estava me divertindo, passando a lingua por baixo da glande e subitamente fui pega de surpresa com o putinho segurando meus cabelos num rabo de cavalo dizendo: – me chupa, gostosa – e foi balançando minha cabeça num vai e vem na picona dele. Pensei “tá ficando atrevido, quase soltou me chamou de putinha antes de gostosa”, e fui deixando ele ir controlando essa velocidade, por vezes tirando quando percebia que ele estava se empolgando demais. Ele tinha que aproveitar aquele boquete por mais um tempinho.

Só que cada vez que eu tirava para punhetar, provocar ele olhando enquanto lambia as bolas ou a cabeça, mais rapidamente ele queria voltar e mais rapido ficava enfiando. Até que ele se levantou e mexia como se tivesse me comendo mesmo. A coisa foi ficando mais e mais babada, com saliva escorrendo pelo meu queixo e pelo pau e saco dele. Decidi que ia engolir aquele pau inteirinho para ele sossegar um pouco, mas no que tirei e fui falar para ele ficar quietinho ele já pegou o pau e enfiou de uma vez na minha boca, quase inteiro e começou a bombar forte segurando minha cabeça.
Ajeitei o angulo para não engasgar mais e ele acelerou mais ainda, o gostinho salgado do gozo indicando que ele não aguentava mais e já ia gozar. Ele deu uma abaixada e levou uma mão nos meus peitos, apertando forte, totalmente coberto pelo tesão. Quem diria que tinha uma alma tão putona nesse moleque. Dei um gemido quando ele apertou meu mamilo que me fez dar uma leve engasgada, bem na hora que senti minha boca ser inundada de porra, o safado gozou assim que me apertou e me fez gemer. A intensidade foi tanta que ele até caiu sentado na cadeira de novo. Levantei, engolindo parte da porra que encheu minha boca e dando uma leve limpada na que escorreu para fora, e olhei para ele com a mesma cara ambígua de antes. Levantei uma sobrancelha e ele já disse, numa mistura de satisfeito, safado mas um pouco receoso: – nao consegui segurar tia Vera, desculpa….

Fiz um leve “humpf” e disse rindo – Se você matar sua tia engasgada, ela não vai poder te ajudar mais – e me aproximei e dei um beijo nele, com o rosto e boca ainda todo sujo de baba e porra, melecando o moleque também. Minha mão apertou seu pau ainda duro e eu disse: – Agora acho que você já pode sossegar um pouco com a pirralhazinha lá e voltar a estudar. E nem uma palavra do que aconteceu aqui hein? Senão a chance de ter de novo vai ser zero.

-Poxa tia, ainda temos tempo para mais, não? – Ele me segurou e me deu outro beijo – Eu nem te vi pelada inteira de novo! – Mas olha que safado, e suas mãos agora desciam pelas minhas costas, alisando-as e apertando a bunda por cima da calça.
-Se você se comportar, quem sabe – disse cochichando no ouvido dele, e sai da cozinha dando um tapinha na bunda dele e indo para meu quarto, rebolando, já pensando em causar mais vontade nele. Tomei um banho e resolvi tirar umas fotos peladinha, que mandei para ele mais tarde naquela noite, para uma pequena diversão antes de dormir.

Óbvio que aconteceu bem mais coisas naquele ano (e depois também), mas não quero escrever um conto gigante. Nosso próximo encontro, no qual aí sim ele me comeu quase todinha, e isso fica para o próximo conto.

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