Meu Pai Militar, fêmea dele e da família toda, ele quis assim – Parte 2

E eu fiquei ali debaixo do Capitão Ed Carlos, meu Pai, o Homem que desde os oito, nove anos, eu já desejava por instinto sem saber ainda o que era sexo, tava sentindo dor, muita, mas ele sabia dirigir seu menininho, me acalmava falando em minha orelha, relaxa filhote, essa dor passa logo, já já tu tá rebolando pro teu Papai, já sei que tu é viadinho mesmo, se não fosse tava protestando e gritando até agora e não furando fronha igual tu tá fazendo, agradece por teu Papai ser liberal, senão tu ia sair daqui direto pro Vieira Souto, todo arrebentado, só vai apanhar se um dia tu der pra alguém que não tem meu sangue, ae te estouro no cassetete, bato igual bato em bandido.
Aqueles pelos do peitoral dele em cima de mim, os pentelhos roçando em meu bumbum, aquela voz grave de Pai e Macho misturados falando em meu ouvido, as pernas grossas e fortes mantendo as minhas escancaradas prá ele tavam me deixando louco, ele tava certo, comecei a rebolar, alisar aquele corpo perfeito de Macho que me cobria todo, me preenchia por dentro e por fora, me fazia me sentir nulo, só um complemento daquele Homem maravilhoso que arrancava suspiros e olhares por onde passava e agora eu era dele, ia ser dele sempre.
Ele tb remexia os fortes e firmes quadris de nadador em cima de mim, as mãos grandes me alisando, mostrando que o que ia ser punição pro filhote virou prêmio pra Ele, ele tava gostando, curtindo ser o primeiro Macho do filho, ia moldar seu viadinho à seu gosto, deixá-lo como aquele Deus Grego merecia, fazer tudo o que a mãe, Sra de respeito não devia fazer.
Aí Papai, delícia ser seu eu dizia, ah meu filhote, gostoso te ter, ser teu Homem além de Pai, tá lascado comigo, sou apetitoso prá sexo, vai ser meu todo dia dizia ele, começou a tirar e por o Teiuzão com mais força, a girar o quadril mais rápido, enfim eu ia saber o que era esse leite de Macho que meu irmão tanto falava, agora quem gemia gritando era ele, a mão em minha cintura apertando mais, o Teiuzão pulava dentro de mim,sentia o calor do leitão escorrendo lá dentro, só parou de gemer quando o Teiuzão amoleceu lá dentro, plenamente saciado e feliz dentro do seu filhinho, agora sua feminha também.
Saiu de dentro e de cima de mim, se levantou, o Teiuzão agora flácido, pendurado no meio das belas pernas, é meu filhote, achei que tu ia me arranhar, virar ferinha com a dor mas que nada, fez foi gostar, os Machos de bom gosto da família vão se lambuzar com teu corpinho macio, primeiro vai ser teu irmão amanhã, hj tu descansa depois de me mamar, vou mandar ele te ensinar a fazer a chuquinha, ficar sempre limpinho pros teus Machos, hj tu me sujou todo, normal, primeira vez é assim mesmo, levanta, vem tomar uma ducha com o Papai, fomos pro banho, já beijou alguém, me perguntou, nunca, respondi, estávamos debaixo da ducha, ele segurou meu rosto, engoliu minha boca com aqueles lábios carnudos dele, sua língua era macia, doce, me lambuzava de mel parecia, agora entendia pq apesar das traições etc, minha mãe não largava àquele espetáculo de Macho, ia achar outro igual aonde.
Voltamos pro quarto, ele foi na sala, voltou com um Havana aceso, naquela família tudo tinha que ter whisky, vinho e charuto, era costume de gerações já, se estirou na cama com as costas apoiada na cabeceira, agora filhote, tu vai aprender como se mama o Capitão Ed Carlos, vou te ensinar tudo o que vc pode fazer com essa boquinha gostosa tua, a aula começou.
Me ensinou como se engole as bolas, como mordiscar de leve pq se machucar eu apanho, como agasalhar aqueles 23 cm grosso inteirinho na boca e garganta, as nuances da arte com o tempo seu menino ia aprender, eu sempre olhando aquele rosto lindo dele fui mostrando que ia ser um bom aluno, bolas e pentelhos povoaram minha boca, lambi o Teiuzão inteiro, a cabeça eu lambia e sugava ao mesmo tempo, o cheiro do charuto e os gemidos de Papai se espalhavam pela casa toda, a aula demorou no mínimo duas hs mas eu não tava cansado não, só sentia a queimação gostosa lá no meu cuzinho, por mim ficaria mamando meu belo Pai eternidade afora, ele merecia tudo de bom que seu filhinho pudesse lhe ofertar, quando ele sentiu que a hora do esperma sair chegava, se levantou, mandou eu ajoelhar e foi soltando em vários jorros aquele sêmen gostoso em minha boca, o mesmo sêmen com o qual um dia ele tinha me feito, o sabor prá mim era dos Deuses, como foi bom ser enfim, deste belo Pai e Homem, meu Homem.

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