Virei a putinha loira do garçom

Um garçom deus grego de uma rola deliciosa, tomei a gala e ainda levei no cu

Estava na festa de casamento de um amigo em um grande buffet em Brasília, havia muitos convidados e com certeza umas 200 pessoas ou mais. Uma boa parte eu não conhecia, apenas o noivo e uns amigos ex-colegas de trabalho, todos os convidados já haviam chegado incluindo o noivo e a noiva. Durante a festa notei um garçom muito bonito, sempre que passava me olhava fixamente e eu retribua encarava de cima a baixo e fixava meus olhos na sua mala. Ele era negro, alto, depois fiquei sabendo que tinha 22 anos. Em um momento que eu estava sozinho ele se aproximou, puxei papo e ele não se fez de rogado e perguntou, e ai loirinho quer mais bebida? Eu aceitei de pronto e começamos um papo, ele falou que não podia parar muito tempo mas já deu uma deixa que a cada 2 horas tinha 10 minutos de intervalo.

Passou umas horas ele acenou e fomos até o lado de fora do buffet, uma lateral bem escura ninguém perto e ele logo me puxou me dando um longo beijo de língua, as nossas línguas se tocavam num tremendo tesão. Ele logo me fez abaixar, tirou a rola para fora já dura feito pedra…uau. Percebi que ela tinha de 19 a 20 cm, reta, grossa e cheirosa. Ele forçou minha cabeça até embaixo no escuro comecei a mamar. Ele falava baixinho isso loirinho mama gostoso, ele fazia um vai veem fodendo minha boca como se fosse uma buceta, meu nariz encostava nos grelho dele. Não demorou muito senti o pau dele pulsando dentro da minha boca até ele começar a jorrar um jato de porra na minha garganta, não me fiz de rogado, engoli todinha a gala e limpei a rola dele com minha língua, incluindo as bolas, ele dizia – ai loirinho a melhor mamada da minha vida. Nos recompomos e voltamos para o salão. Quando já era umas 2 horas da madrugada ele ia embora e perguntou se eu queria ir para a casa dele, eu disse que sim. Voltamos para a festa e disse aos meus colegas que já iria embora pois já estava cansado. O garçom que eu já sabia que seu nome era Paulinho estava pronto me esperando no carro dele. Ele morava em Taguatinga e no trajeto, ele tirou o pau pra fora e disse vem meu loirinho, minha putinha, vem mamar pra minha rola chegar em casa bem durinha. Entramos na garagem do prédio e já entramos no apto dele nos beijando, um tirando a roupa um do outro. Ele elogiou minha bunda. E foi logo linguando ela, me pôs de 4 dava tapa na minha bunda, dava ordem – vai loirinho rebola esse rabão. Eu gemia e rebolava e ele chupava e metia a língua.

Eu já estava com o cuzinho piscando e pedindo rola, ele deu outra ordem vem loirinho vem cavalgar na rola do seu negão. Não me fiz de rogado e fui. Cavalguei, rebolei e gemia muito naquela rola negra, assim gozamos a noite inteira, depois nos vimos várias vezes. Hoje ainda me encontro com ele as vezes, embora ele também já tenha casado.

Avalie esse conto:

(Média: 4,50 de 8 votos)