Crianças Paraplégicas Tambem Merecem Amor Especial – PT 2

Milla de 7anos, paraplégica, transformada em uma Lolita Slave Toy.

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Chego do hospital perto de anoitecer, a enfermeira fazia fisioterapia na nossa garotinha com um bullet em sua bucetinha arrancando suspiros e gemidos gostoso. A bucetinha de Milla brilhava de tão molhada, caio de boca naquele corpinho inerte enchendo-a de beijos, dou uma breve chupada naqueles minúsculos mamilos. A enfermeira umedece sua mão na bucetinha de Milla e leva até a boquinha dela para que experimentasse seu próprio gostinho vaginal. A garotinha fica com os lábios brilhantes como gloss e os lambe sentindo seu sabor especial. Eu boto meu pau pra fora, pego a mãozinha da pequena e a colo em meu membro, a garotinha começa a apertar como uma bolinha ‘anti-stress’, o único movimento que conseguia por enquanto. Brinco com o bullet na bucetinha da menina o forçando contra o grelinho, fazendo-a gemer mais alto. Puxei Milla para mais perto e botei meu pau em sua boquinha, a garotinha começa a fazer movimentos de sucção em meu membro, não consigo me aguentar e começo a gozar uma porra quentinha dentro da boquinha de Milla, que vai engolindo tudo aos poucos. Continuo com o bullet em sua bucetinha, esfregando-o desde seu canalzinho até seu grelinho, pego seu bracinho e boto sua mão em cima da sua bucetinha segurando o bullet em seu grelinho. Eu e a enfermeira ficamos admirando aquela garotinha paraplégica se dando prazer segurando o bullet e gemendo baixinho. Após alguns minutinhos, seus gemidos começam a ficar mais intensos, e somos agraciados com seu squirt junto com um gostoso gemido, seu xixizinho de orgasmo jorrou de sua bucetinha molhando toda a menina e a cama. Desligamos o bullet e tiramos a mão da menina de sua bucetinha, ela estava cansadinha de tanto sentir prazer e a deixamos ali para dormir.

No dia seguinte, demanhã, vou até o quarto da Milla, a enfermeira se divertia com a garotinha. Com os dedos médio e anelar de sua mão direita a enfermeira penetra o cuzinho da Milla, com o polegar ela brincava na bucetinha da menina esfregando entre o canalzinho e o grelinho da pequena, a enfermeira ainda enchia a menina de beijos e chupadas em seus mamilinhos.

John – Mas essa menina ta muito safadinha, vai dormir tento orgasmo, acorda sendo enchida de amor assim.
Enfermeira – Me empolguei, eu cheguei ela tava acordada já e tava fazendo xixi. Aquele xixi jorrando da bucetinha dela me deu um tesão que não aguentei.
John – Te entendo. Mas hoje vem uma fisioterapeuta passar uns novos exercícios. Termine e de um banho nela e limpe tudo por favor.

A fisioterapeuta chega passa o dia fazendo as novas fisioterapias com Milla e nos ensinando os novos exercícios. Conseguimos ficar a sós com nossa garotinha somente à noite. Milla estava muito cansada dos novos exercícios, a garotinha realmente era esforçada. A enfermeira dá um banho na menina e a coloca para dormir, desta vez a deixamos de fralda pois sua mãe viria visita-la pela manhã.
No dia seguinte demanhã, a mãe de Milla vem visita-la. A mãe acorda a garota aos beijos, Milla acorda sorridente feliz com a visita da mãe. A mãe apertava a parte interna da coxa da filha com desejo, com a outra mão ela apertava levemente os mamilinhos da pequena, e fala alguma coisa em seu ouvido fazendo a menina ter uma expressão de medo. Eu chego dando bom dia e a mãe leva um susto, soltando a menina.

John – Milla é uma garotinha muito esforçada.
Mãe – É mesmo. Como ela está?
John – Ótima! Ela gosta muito de receber amor especial.
Mãe – Que bom, vi que ela tava mais feliz que o normal quando eu a acordei.
John – Sim, até você falar algo pra ela.
Mãe – Não é nada.
John – No primeiro dia dela aqui, nós a despimos e vimos que ela não era mais virgem. Eu e a enfermeira acariciamos sua bucetinha e a penetramos, ela foi super receptiva. Você já fez algo com ela?
Mãe – Não vou mentir. Eu e o pai dela abusávamos dela.
John – Imaginei. Isso é bom, crianças que aprende sobre seu corpo e sexo crescem mais felizes. Isso era antes ou depois do acidente?
Mãe – Na verdade, foi antes e durante o acidente.
John – Durante o acidente? Como assim?
Mãe – Não tem mais o porquê mentir. Meu marido tinha uns fetiches diferentes. Ele gostava de nos fazer tomar seu xixi todos os dias, antes e depois de transar com a gente, ele mijava nela toda manhã, muitas vezes, ele transava com ela, metia no cuzinho dela e no fim mijava lá dentro dela. Gostava de nos amarrar pra transar, bater com socos e tapas na cara. Um dia ele tinha bebido, e amarrou Milla de cabeça pra baixo em um gancho no teto. Eu não sei qual era ideia dele, ele já tinha feito de tudo com ela naquela noite, já tinha metido no cuzinho dela, mijado nela toda, o pau dele já tava meia bomba e não levantava mais. Eu estava amarrada na cadeira, nas últimas vezes, eu só ficava amarrada na cadeira assistindo. Do nada, quanto ele tinha se virado pra pegar alguma coisa, o nó se desfez e ela caiu de cabeça no chão. Ela desmaiou e ficou sem se mexer por muito tempo. Eu gritava com ele para ele me desamarrar, e só depois de muito insistir ele me desamarrou. Milla só mexia os olhos, não poderíamos chamar ambulância, ou levar ela no pronto socorro se não alguém descobriria. Mandei ele vestir uma roupa, e dei um banho nela, a coloquei dentro do nosso carro e o mandei dirigir em direção a casa dos pais dele e bater num poste. Não queria que ele morresse, mas ele bateu tão forte que não resistiu, e como ela estava machucada, acharam que foi tudo por causa do acidente. Agora só eu e vocês sabemos disso.
Enfermeira – Então o acidente foi para forjar o ferimento dela?
Mãe – Sim, eu não sabia mais o que fazer.
John – No primeiro dia dela aqui, eu dormi com ela, meti no cuzinho dela de conchinha, a cada estocada minha ela gemia gostoso. Ela gemia de prazer com o pai?
Mãe – Nas poucas vezes que ele era amoroso com ela.
John – Ela foi bem receptiva comigo, mais alguém já tinha feito isso com ela?
Mãe – Sim, algumas vezes meu marido trazia um amigo. Eu ficava assistindo os dois revessando ela, eles metiam nela de todos os jeitos, de quatro, amarradinha de frango assado, sentada no colo deles. Teve uma vez que tentaram fazer uma DP no cuzinho dela, ela berrava de dor, mas não conseguiram, esse amigo até queria abrir o cuzinho dela com uma faca, graças a deus, meu marido ainda tinha um pouco de juízo e desistiram dessa ideia.
Enfermeira – Isso seria uma péssima ideia. Ela não iria resistir ao sangramento.
Mãe – Meu marido cobrava dele para transar com a Milla. Era uma boa grana até, nos ajudava bastante. Depois do acidente, esse amigo me ofereceu mais dinheiro para entregar Milla para ele. Ele queria transforma-la em uma boneca sexual. Mas tinha medo, Milla já tinha sofrido demais.
John – Milla é perfeita pra isso. Não se mexe, não fala, não resiste. Seria uma ótima Lolita Slave Toy.
Mãe – O que seria isso?
John – Lolita Slave Toy é um mito da deepweb, onde garotinhas são amputadas e transformadas em bonecas sexuais. Como Milla esta paraplégica, não precisa amputar nada e como ela já foi abusada e mama gostoso, nem os dentinhos precisam ser arrancados.
Mãe – Depois do acidente, nunca mais tinha tocado nela para isso, até vocês aparecerem. Mas não aguento mais não toca-la, e as despesas estão custando todo seguro de vida que meu marido deixou.
John – Então por que não deixa esse amigo abusar dela novamente? Cobra um pouco a mais que antigamente, diga que ela é uma bonequinha sexual. Seu marido tinha um lugar especial para fazer o que fazia?
Mãe – Não, ele usava o quarto dela mesmo.
John – O gancho ainda ta lá?
Mãe – Sim.
John – Quer ganhar uma grana com ela? Eu e a enfermeira ajudamos, mas queremos poder abusar dela uma vez por semana.
Mãe – Quero sim. Combinado!
John – Certo. Vamos reformar o quarto dela, eu pago. Vamos espalhar alguns ventiladores pulmonares para os clientes poder levar e deixar Milla em qualquer lugar dentro do quarto. Vamos fazer alguns ambientes além da cama, para poder posicionar a nossa bonequinha como quiser. A enfermeira vai te ensinar como limpar os orifícios dela para deixar bem limpinho para o próximo cliente. Precisamos de testes rápidos de ISTs. Só vai deixar pessoas limpas tocar nela. Vamos fazer uma sessão de fotos para divulgar.
Mãe – Concordo.
Enfermeira – Seria excepcional.
John – Vamos comemorar com ela então!

Meu pau já latejava dentro das calças, vamos até o quarto da Milla. Nossa bonequinha estava deitada em sua cama peladinha assistindo desenhos. Eu já estava louco de tesão, tirei minha roupa e puxei a garotinha para beirada da cama, levantei as perninhas dela, mirei meu membro em sua bucetinha e comecei a forçar. Milla solta um gemido que mistura prazer e dor, a mãe vai até a pequena e lhe beija a boca e começa a segurar as perninhas da pequena paralitica. Ajeito o corpinho da menina e forço mais um pouco enterrando metade do meu pau em sua bucetinha. Começo a bombar de vagar naquele corpinho inerte. Milla geme gotoso com minhas estocas e suas mãozinhas seguram o lençol da cama. Sua mãe segurava seu corpinho falando em seu ouvidinho “Sua vadiazinha, vai voltar a ser usada como teu pai te usava” Milla gemia com minhas estocadas. Começo a bombar mais rápido enterrando mais meu pau em sua bucetinha, Milla curtia seu estupro gemendo mais alto, sua mãe apertava com força seus peitinhos. Começo a gozar la no fundo na bucetinha daquela garotinha, sua mãe a segurava com força. A enfermeira fotografa a pequena naquela posição linda, assim que retiro meu membro de dentro da pequena, a enfermeira fotografa a bucetinha escorrendo minha porra e a carinha da menina que se mistura entre dor e prazer, sua mãe posava para alguns cliques ao lado de sua Lolita Slave Toy.

Continua na parte três.
Obrigado por ler.
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