Minha irmã Mari e seu Chulé – Parte III

Quando gozei nos pés da minha mãe e descobri que foi fodida na academia

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MINHA MÃE GOZADA

Notei um cheiro estranho no ar, meu olfato apurado reconheceu rapidamente: era cheiro de sexo…

Mari levantou e saiu para seu quarto, dizendo:

-Vou dormir, estou com muito sono… boa noite!

– Boa noite mana, bons sonhos… – Eu disse, tentando identificar se havia algo a mais nas reações de Mari.

– Boa noite filha, logo eu vou também que meus pés estão doendo! – disse minha mãe.

Ao Mari fechar a porta de seu quarto voltei a minha atenção sobre minha mãe, em seu suplex azul, toda suada e largada no sofá ao meu lado, o cheiro de sexo pairava no ar e ela parecia pouco se importar, talvez fosse hábito?! Não sei dizer…

– Se quiser te faço uma massagem mãe, você quer?

– Ai Rick, vou tomar um banho, eu to suada, meus pés devem estar fedendo, você não vai querer nem chegar perto (risos).

– Claro que não Mãe, eu não ligo pra essas coisas, deita aí e põe os pés aqui! – Exclamei.

– Olha menino eu te avisei (risos). – Ela disse deitando de costas e colocando os pés sobre o meu colo, como a Mari fez antes mas dessa vez ao lado oposto do sofá, enquanto apoiava a cabeça sobre uma almofada.

Olhei para seu corpo e contemplava aquelas curvas, seu bumbum era realmente grande e seu corpo definido, suas pernas grossas estavam bem aparentes naquele macacão suplex. Comecei tirando seus tênis Adidas Supernova, tipo de corrida, mas estava muito surrado e com toda a certeza havia muito tempo que estava sem lavar, agora com seu corpo próximo aquele cheiro de sexo estava mais aparente, mas foi subjugado pelo forte chulé que exalou daquelas solas quando retirei os tênis, levei aquele calçado ao nariz e meu pau levantou no mesmo instante, era um chulé forte, de horas de suor e cultivado naqueles tênis por muitos meses de treino intenso. As solas lisinhas estavam muito vermelhas e sujas daquelas sujeirinhas que juntam ao usar o tênis sem meia, passei os dedos e estava grudando de suor, tipo vinagre e queijo o cheiro de chulé inundou a sala em poucos instantes e ela também percebeu:

– Nossa que chulé que eu fico quando treino com esse tênis, eu avisei Rick, agora aguenta (risos) – Ela disse em tom jocoso e levantou sua sola grudenta e passou sobre minha cara, na forma de uma piada ou brincadeira.

– Agora ja comecei (risos) – Como se tivesse entrado na brincadeira, aproveitei que ela passou a sola na minha cara e lambi sob risos. Era muito excitante, e meu pau queria pular da bermuda, acredito que a essa altura ela já o sentia.

Comecei a massagem e seu chulé me atiçava cada vez mais, “maldito fetiche” eu pragejava em meus pensamentos, quando olhei para sua bunda e levei um susto: a região que circundava sua buceta e seu cu estava úmida como se estivesse escorrendo algo, e isso ultrapassava seu macacão, ali eu tinha a conclusão que minha mãe fora enrabada na academia, e agora escorria porra de seus orifícios ali, na minha sala, na minha frente. Enquanto massageava seus pézinhos chulezentos eu não sabia como abordar o assunto, mas pensei: “se meu amigo aproveitou, eu não posso ficar para trás”, me levantei e coloquei uma almofada no sofá e repousei seus pés sobre ela, olhei e minha mãe estava rolando alguma rede social em seu celular, eu disse:

– Aproveita aí mãe, que vou aplicar um creme especial pra massagear seus pezinhos!

– Tá bom filho, anda logo que vou ter que tomar banho. – Ela disse sem tirar os olhos do celular.

Assumi o risco, tirei o pau pra fora, aproximei meu rosto das suas solas sentindo aquele calor, aquele chulé, um misto de tesão, tensão e adrenalina e comecei uma silenciosa e rápida punheta, e logo avisei:

– É um creme quente, mas faz parte da massagem! – e ela apenas continuava frenética no celular.

Dei uma boa cheirada, e explodir Sobre aquelas solas, eu estava g****** muito, meu esperma era volumoso e grosso, o primeiro jato foi na solas o segundo no calcanhar próximo foi por toda a sua panturrilha e na base da coxa e os últimos sobre os dedos, rapidamente escondi o meu pau sob a bermuda analisando o estrago que fiz. Ela não percebeu que havia ido p**** em sua perna, então comecei a espalhar meu esperma sobre aqueles pezinhos chulezentos em uma massagem. Naquele momento, me senti realizado, anunciei que tinha acabado a massagem, e fui ao banheiro para me limpar, quando voltei a sala ela calçava os tênis com as solas todas lambuzada com meu esperma, e ela disse:

– mas que creme mais grudento é esse!? Vou tomar um banho, obrigado pela massagem Rick, estava uma delícia…

Caminhei até ela, lhe dei um abraço, e beijei seu rosto, senti um forte cheio de porra vindo da sua boca, e pude notar porra seca na lateral dos seus lábios. Eu não podia acreditar que minha mãe havia sido fodida na academia, um misto de ódio e excitação turbilhavam minha mente. Ela se levantou para ir para o banho, e enquanto caminhava era nítido como escorria sobre suas pernas esperma, pela quantidade talvez ela deveria ter transado com mais de um, fiquei observando aquela cena que outrora era impossível: na minha frente minha mãe caminhava com a boca, pernas pés sujos de porra.

Após um longo e demorado o banho, minha mãe saiu do banheiro segurando suas roupas seu tênis melado com minha porra, mesmo de longe ainda exalava aquele seu famoso chulé, eu havia arrumado o sofá puxando a parte de baixo e transformando ele em um sofá cama, Minha mãe estava tão cansada no outro dia que nem deu para arrumar assim, hoje ela dormiria mais confortável. Então ela colocou suas roupas sujas em uma mala e foi se deitar, dormindo logo em seguida. Um tempo depois eu que já estava em meu quarto, fui revirar sua mala e quando vi o suplex realmente estava todo melado de muita porra, estava manchado de esperma seco e o cheiro estava forte, eu estava estarrecido Mas resolvi deixar por isso mesmo, amanhã ela iria embora fui ao quarto de Mari e conferi que já dormia logo fiz o mesmo.

Sexta de manhã, acordei bem cedo às 5:52, eu estava ansioso, levantei e fui ao banheiro lavar o rosto pra acordar, a casa estava como numa penumbra, uma meia luz advinda do banheiro, quando passei a sala pude ver que minha mãe dormia deitada de bruços, descoberta, com uma saia curta de pijama e sem calcinha, com uma perna dobrada e a outra caída para o chão seu cuzinho e buceta estavam totalmente expostos, pude ver o estrago que resultou seu “treino”: seu cu estava avermelhado, quase inchado e me parecia frouxo ao olhar as pregas, sua buceta estava arrombada, era possivel ver o interior, provavelmente por isso ela dormiu sem nada daquele jeito, pra não piorar a situação. Fui a seus pés e cheirei, mas cheirava apenas resquícios do chulé, estava bem fraco, cheirava mais a creme, de morango especificamente. Aproximei meu rosto da sua bunda, a saia estava levantada e aquele cuzinho estava na melhor posição para ser penetrado, inspirei aquele aroma de buceta, de cu, o aroma do prazer, num impulso coloquei a língua para fora e lambi aquele orifício perfeito, com um gemido minha mãe acordou se virando bruscamente me olhando com uma cara de espanto e indagando em um tom de voz firme porém sem gritar:

– Mas que porra é essa Rick!!!

Assustado, sai de perto rapidamente, ja pensando no tamanho da besteira que fiz, me deixando levar pelo impulso…

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