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Peças que o destino prega. Parte 8

2784 palavras | 1 |4.76
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Comendo uma e de olho em duas e promessa de comer o cuzinho de todas.

Seu Paulo decidiu ir à pé pois estava gostando da festa, dona  Socorro acordou Nenem e seu Pinduca chegou com os litros e entrou na carroceria com o Nenem. Abriu um me oferecendo uma gole, dei uma bicada e entrei no carro, dona Socorro foi na frente comigo, e assim que saímos ela começou a pegar no meu pau por cima da roupa, que logo ficou duro, tirou pra fora e ficou brincando, depois se abaixou e deu uma lambida. – Hummm ! Tá com gosto de buceta, andou comendo uma ou umas né?
– Só umazinha.
– Foi uma das minhas meninas ?
– Não! As suas vão serem comidas mais tarde.
– Elas saem de casa escondidas… é isso?
– Sim é isso!
– Não vão precisar mais saírem escondido, o pai já sabe, que fica com elas e aceitou de boa. Pode pega-las e levar, que ele não vai brigar. Elas ficam com vc juntas ou separadas?
– Juntas… sem problemas!
– Nossa! Se pudesse eu queria ver ou também participar. Deve ser um tesão né?
– Sim é muito bom! Mas se tiver coragem, posso dar um jeito disso acontecer.
– Melhor não, elas podem perder o respeito.
– Ou ganhar mais respeito. Pense nisso!
– Vou pensar… – E ensaiou uma punhetinha mas estávamos chegando. Ela desceu, seu Pinduca também com o litro na mão já bastante alegre. As meninas estavam com cara de sono e me abraçaram sem o menor receio dos pais. – Então comuniquei na frente dos pais…
– Vão dormir comigo lá… – e apontei o rancho. Elas não contestaram e encaminhamos para meu rancho quando seu Pinduca pediu…
– Deixa elas irem na frente e vamos tomar mais uma juntos. – Acenei com a cabeça e dei um beijo em cada uma e dexei-as irem.
Nos encaminhamos pra área do rancho e sentamos, dona Socorro foi buscar os copos e logo voltou sentando também. O clima havia caído e estava bem frio, uma brisa fria que colaborava para isso acontecer. Seu Pinduca serviu três copos para nós e perguntou…
– Seu Neto os reparos da cerca está acabando que faremos depois… – Tomei um gole e disse:
– Vamos bater os pastos do lado sul, pois vou vender os garrotes e comprar umas novilhas prenhas para colocar lá. Bem! Também vamos fazer o balneário esta semana. Tomei outra golada. acompanhado por eles. Ele foi colocar mais um pouco no meu copo, então dona Socorro pediu…
– Deixa seu Neto ir embora homem! As meninas estão esperando por ele.
– Só mais um… elas não vão fugir! – e acabou de encher o copo.
– O seu Paulo é um bom companheiro e muito trabalhador, ele me disse que gosta de trabalhar aqui.
– Vou deixa-lo trabalhando por aqui enquanto estiver dando certo. – Ele concordou e disse:
– A respeito das meninas pode ficar tranquilo, que  não vou entrar nisso, elas e a mãe sabem o que é bom pra elas. – Balancei a cabeça concordando.
– Homem vc me garantiu que não ía tocar nesse assunto e nem no nosso.
– Pronto… não vou dizer mais nada. – E tomou mais uma. – Recebeu mais uma bronca.
– Esse é o último… não vou dormir com bêbado. – Tomei o meu, me levantei, dei boa noite, e fui pro meu rancho. Chegando as encontrei nuas e já dormindo. Dei um jeitinho e me deitei também. Quando o galo cantou me acordei e vi aquelas lindas garotas nuas em minha cama e o pau ficou duro na hora. Estava com um gosto de guarda-chuva fechado na boca. Vesti um short sem cuecas e fui lavar o rosto no igarapé. Aproveitei para tomar um belo banho e escovar os dentes. Quando vinha senti o cheirinho bom de um café sendo passado, me aproximei da cozinha e encontrei dona Socorro preparando o café. Nenem se achava sentado. Meu short estava meio molhado e o pau meio bomba fazia um volume que logo foi notado por ele, que fixou um olhar guloso com sua mãe notando.
– Menino! Vai ajudar seu pai a tirar o leite. – Ele saiu a contragosto. Ela se aproximou e pegou no meu pau comentando…
– Vc é muito tarado… dorme com duas e ainda amanhece assim ?
– Não comi ninguém… quando cheguei estavam todas dormindo.
– Tadinho…elas que perderam.
– E vc ? Como foi ontem ?
– Moço nem te conto! Pera aí… – Foi colocar o café na garrafa. Voltou sentou em minha frente e disse:
– O homem ontem ficou doido! Eu contei pra ele que tinha ficado com vc, então me pediu os detalhes… e quando falei veio pra cima de mim que nem um doido, me jogou na cama e me comeu como um tarado…olha! Sabe que me pediu?
– Não! Que é?
– Que quando te desse de novo, terei que contar a ele como foi… pode? – Ela colocou café pra mim.
– Eitá porra!! – Suspirei aliviado. Tinha pensado que ía brigar. Soprei o café e tomei um gole e brinquei…
– Então vc hoje tá satisfeita?
– Que nada! Depois que conheci essa pica, a dele não sustenta mais. Tomei meu café e ía saindo quando me pediu… acorda as meninas pra elas tratarem dos animais.
– Quem vai apagar meu fogo ?
– Quando elas desocuparem podem fuder até o dia todo.
– Fazer o que né? – E fui pro rancho. Acordei-as e transmiti o recado da mãe. Soraya disse pra Sôninha.
– Vai indo que já eu vou!
– E eu não faço nada?
– Larga de ser boba! Depois vc mata sua vontade… vai lá!
– Saiu meio chateada e Soraya me puxou pra cima dela depois de tirar meu short. Trocamos um beijo molhado e gostoso, chupei seus peitos que estavam de biquinho durinhos e depois fui pra sua bucetinha… tava com gosto de mijo, mas eu não estava nem aí, meti a língua com gosto e ela gemeu gostoso até gozar. Depois veio me chupar, e antes de gozar subi pra cima dela e enfiei na sua bucetinha. Tinha uma xana apertadinha e macia e sabia mexer como ninguém, não demorou muito para gozarmos. Vestiu a roupa e saiu para cuidar das suas tarefas. Resolvi dormir mais um pouco. Depois de um tempinho Nenem veio me acordar dizendo que sua mãe me chamava. Fui ver o que era.
– Neto! Seu Paulo chegou meio ruim da cachaça! Pinduca foi com ele pro igarapé pra ele tomar um banho e estou fazendo um café amargo aqui. – Não demorou ele chegou meio amparado pelo Pinduca, dona Socorro deu o café amargo pra ele. Colocamos na rede pra ver se dormia um pouco, mas queria ir pra sua casa. Insistiu tanto que resolvi leva-lo.

     Cheguei com seu Paulo na porta de sua casa e logo chegou dona Catarina, Regina e os meninos. Ele desceu e foi logo entrando eu entreguei a boroca pra ela.
– Pode deixar que cuido dele! – disse dona Catarina com cara fechada.
– Vc vai pra sua casa? Perguntou Regina.
– Sim! Só vou pegar a chave na casa da dona Nega com a Júlia.
– Posso ir com vc?
– Pode sim! – Entrou rapidinho e bateu a porta. Cheguei na casa da Júlia bati e fui atendido pela Célia.
– A gente já vai pra lá. – E me entregou a chave.
– Certo espero vocês lá. – Fui para o carro e fui no seu Nonô para comprar algumas coisas… comprei tomates, cebolas, batatas e um refrigerante. Regina desceu e começou a namorar uns doces e bolachas e eu de coração mole, comprei pra ela e as meninas. Passei no Chico magarefe e comprei uma carne fresca e levei para o almoço. Quando cheguei na porta de casa Júlia e Célia já estavam me esperando na porta de casa e não vi Mada. Entramos como estava muito cansado fui tomar um banho e depois fui descansar depois de dizer pra Júlia como seria o almoço e dar a elas as coisas que comprei. Me deitei e logo a Regina entrou perguntei pra ela se a mãe deixaria ela almoçar comigo.
– Vou perguntar pra mãe!
– Diz pra ela que Júlia e a irmã está aqui viu?
– Saiu correndo para fazer o pedido. Júlia chegou na porta do quarto e perguntou…
– Ficamos sabendo que estava na festa do João preto?
– Sim estava lá…e fui embora o dia amanhecendo, por isso estou um caco. Aaah! Quando o almoço estiver pronto me chame. Quando estava quase dormindo senti a cama mexer… Era a Regina que subiu na cama e falou me sacudindo.
– Neto! Neto! A mãe deixou…
– Certo! Me deixa dormir um pouquinho?
– Deixo sim!

    Acordei com as meninas me chamando para o almoço. Almoçamos e Regina foi pra sua casa. Perguntei pela Mada e Celia respondeu…
– Deve estar chegando por aí, fui na casa da madrinha dela. Júlia estava caladona e perguntei que estava acontecendo e foi Célia que respondeu.
– Ela ainda tá de bode…é isso!
– Não esquenta gata! Logo passa..
– Isso é foda… em mim é muito ruim!
– Bateram na porta e Júlia foi abrir  trazendo Mada junto. Chegou toda serelepe e me deu um abraço. Mandei Júlia dar a bolacha dela. Fui com Célia pro quarto e logo chegaram, Mada com um copo de refrigerante e sua bolacha. Eu estava deitado junto com Célia e aproveitava pra ficar pegando nos biquinhos dos seus peitinhos, deixando-os eriçados.
– Advinha quem está doida pra conhecer o Neto?  Falou Mada!
– Quem? Garanto que já foi contar pros outros o que fazemos aqui né? – Reclamou  Júlia.
– Falei não… só disse que tinha beijado ele. Isso pode né?
– Quem menina?
– A Leninha!
– Já sabia… se puxar sua madrinha vai ser uma mala de primeira.
– Eiiii! Não fala assim da madrinha não!
– Não é verdade? Ela chifra o coitado do tio Gustavo que só!
– Quem manda ele ser bobão! Vc mesmo disse que ele não tá dando no couro e a madrinha é muito fogosa. Ela é igualzinho vc, num gosta de ficar sem pica.
– Vc fala demais linguaruda?
– Falo nada…foi vc quem disse isso! – Resolvi intervir.
– Tá bom! Tá bom! Eita vocês brigam muito nossa!
– É porque essa menina fala demais! – Cortei as duas…
– Vamos encerrar…ok? Quantos anos tem essa menina?
– É outra pirralha da idade dessa aí!
– Mas ela tem mais corpo que eu e seus peitinhos já nasceram e até um pouquinho maior que o meu…também é bem bonitinha, tem até namorado.
– Namora quem? Perguntou Célia…
– O Pedrinho… neto do seu Nonô.
– Aquele muleque, e um menino e não sabe nada!
– Ela disse que ele sabe beijar…já até  beijou ela. – tornei interceder…
– Bem meninas vamos deixar pra lá… – Já tentava enfiar o dedo na bucetinha da Célia que acariciava meu pau duro. Mada olhou e falou…
– Eitá! Vocês não perde tempo heim ?
– Levantei-me e tirei a roupa e pedi pra Mada tirar também, Célia seguiu meu exemplo e logo tava nuazinha, só Júlia ficou vestida assistindo. Célia começou a chupar meu pau e eu coloquei Mada ajoelhada com a bucetinha na minha boca para chupa-la enquanto acariciava os peitinhos que começava a nascer, ficamos um tempo assim e depois fiz a troca, Mada já chupava bem e quando estava pra gosar, abri as perninhas da Mada e fiquei esfregando meu pau na entradinha da sua bucetinha e tentava enfiar a cabeça, Quando doía eu parava. – Júlia assistia e perdendo a paciência pediu…
– Enfia logo… come essa moleca de uma vez.
– Não dei ouvidos e fiquei ali frescando com ela, depois peguei a Célia dei uma chupada na sua bucetinha gostosa até o orgasmo dela chegar e sugar seu líquido todinho, me encaixei no meio de suas pernas e penetrei sua bucetinha alagada, entrou sem dificuldades já estava se acostumando com pica, bombei gostoso até a gente gozar. Júlia reclamou por não estar participando então garanti.
– Amanhã vou comer o cuzinho de vocês três e tirar o cabacinho da Mada.
– Porque vc não faz isso hoje ? – Perguntou Júlia.
– Dona Nega deixaria vocês dormirem aqui?
-Tenho certeza que sim.
– Então vão lá e pede pra ela e venham a boquinha da noite. – Elas foram e garantiram que viriam.

     Eu sai para o quintal e como deu preguiça de ir no banheiro urinar, resolvi fazer perto de uma mangueira, quando tirei o pau pra fora, vi uma figurinha se escondendo atrás de uma moita de flores para me espionar, era a Regina. No primeiro momento a reação foi de esconder, mas algo me impediu e foi me dando um tesão estranho e o pau ficou duro, me deu vontade que ela olhasse. Me virei e fiquei numa situação que dava pra olhar com nitidez me colocando a mijar. Percebi que ela não tirava os olhos, sacudi e guardei. Entrei pra dentro de casa com certo arrependimento por ter agido daquela forma, era como se estivesse quebrando um encanto. Mas foi um tesão louco vendo ela olhar meu pau. Queria sentir aquilo de novo e novamente sai para o quintal pra ver se daria certo de novo, como quem não queria nada fui andado pro mesmo lugar e notei que ela correu para esconder lá novamente. Andei pra uma árvore mais próxima de onde ela estava, e tornei a tirar o pau já duro pra fora, ensaiei uma punhetinha e tentei mijar e só saiu um pouquinho, expus ele bem e voltei pra dentro com o coração acelerado. Fui pro meu quarto vesti um calção folgado e me deitei na cama. Não demorou muito a Regina entrou e fingi que nada tinha acontecido. Notei que seus olhos tinha um brilho diferente, um olhar malicioso.
– Oi gatinha tudo bem?
– Sim ! Cadê as meninas? – perguntou com o ombro encostado no portal as duas mãos cruzadas na barriga e pernas também cruzadas, tipo relaxada.
– Foram embora, estamos sozinhos, porque?
– Ela levantou a blusa e tirou uma revista dobrada, escondida metade dentro do shortinho, metade debaixo da blusa e chegando ao lado da cama, me entregou.
Olhei pra ela, me afastei na cama pra ela deitar-se também.
– Essa é a revista que vc surrupiou do seu irmão?
– Eeeh! Ele procurou que só. Mas escondi bem escondido. – E deu uma risada gostosa.
– Não vai olhar? – Notei sua ansiedade e paciência. Não deu outra tomou a revista da minha mão e resolveu me mostrar.
– Deixa que eu mostro. – Pegou a revista e abriu pra mim deitada a meu lado. Era uma revista mostrando a tranza de duas mulheres e um homem. Tinha de tudo as duas mulheres se chupando, elas chupando o homem e ele gozando no rosto e boca, fazendo sexo oral, comendo a buceta e cuzinho delas. Ía passando as páginas e olhando pra mim com cara sapeca. Depois de vermos tudo me perguntou…
– Vc faz tudo isso? – Balancei a cabeça concordando.
– Sim faço.
– Que vc gosta mais?
– De tudo. Menina vc é muito curiosa sabia? Vc é muito nova pra ficar olhando essas revistas.
– Sou nada, conheço meninas mais novas que eu que já olharam dessas revistas e até namoram. As coisas tinham saido do meu controle. Meu coração estava acelerado, então perguntei…
– Vc teria coragem de fazer alguma coisa daqui ? – E mostrei a revista e ela respondeu de imediato.
– Se for com vc sim.
– Porque comigo?
– Porque gosto de vc.
 Continua…

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1 comentário

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  • Responder DarkAngel ID:4adfu7w4t0d

    Forte esse hein! Recomendo o vídeo P E D O P H I L I A da Teal Swan pra quem quer se aprofundar no tema