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Meu macho raiz

2325 palavras | 12 |4.72
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Sempre fui um cara fiel, até um dia em que um macho me parou na rua e fez uma proposta irrecusável. Depois disso, sou fiel a ele também.

Relutei muito em contar isso aqui, mas preciso de abrir. Já não sei como lidar com a situação e o tesão tem sido mais forte a cada dia.

Não vou revelar nome algum. Sou um cara casado com outro homem, nunca fui de trair, inclusive julgo. E olha, sou safado: gosto de aprontar junto, tenho uma pegada voyeur. Não traio porque acho trair acordos algo desonrado, ponto, não tem a ver com ser quadradão e cheio de frescura.

Fui um dia com meu esposo a um cruising bar. Estávamos em São Paulo, somos do interior, enfim, curtição. Aliás, aprontamos pra caralho, os dois. Morro de tesão em beijar meu marido enquanto sou enrabado, assim como gosto de segurar a mão dos putinhos que mamam a rola dele (20cm, uma delícia), enquanto pergunto se está gostoso mamar ali, se querem leite. A real é: a gente se ama, se curte, os dois são safados e lealdade é o que importa. Pior é quem mente, saca?

Mas enfim. Saímos de lá, fomos para o hotel, dormimos juntinhos como sempre. A putaria fica no rolê. Dia seguinte eu fiquei só, porque ele tinha compromisso de trabalho na cidade. Saí do hotel para tomar um café com um amigo na Avenida Paulista, pois tinha anos que a gente não se via. Foi tudo de boa, mas na volta, percebi alguém me seguindo.

– Ei, você é viado, não é?

Cara, não sou de correr. Malho, faço muay thai, sou até estourado com gente panaca. Mas achei o tom de voz estranho, não parecia ameaçador. Ignorei.

– Tô falando com você, olha aqui.

Olhei pra trás. Vi um cara magro, moreno, alto. Nem faz meu tipo, beleza, mas bem gato até. Estava com roupas muito simples, parecia estar trabalhando por ali. Fiquei curioso, dei trela.

– Você tá louco, mano? Isso é jeito de falar com as pessoas na rua?

– Calma – ele respondeu. – Eu te vi ontem. E quero você. Você vai ser meu. Só não te comi ontem porque não faço essas coisas assim, só no sigilo.

Meu coração disparou. Eu não lembrava daquele cara, mas também, o bar estava lotado. O lance é que ele lembrava de mim. Por quê?

– Mano, você deve estar doido. Só pode. E eu sou casado – nisso meu tom de voz já havia baixado. – Teve a chance ontem.

– Não quero chance, nem estou pedindo nada. – ele se aproximou e veio falando mais baixo, já no escuro da rua. – Eu vou te foder ainda, tanto, mas tanto… você vai ser a minha puta.

Nessa hora eu me irritei e saí andando. Papo gostoso, safado, mas de novo, não sou esse tipo de cara. Respeito a minha palavra, minha relação e não me achei no lixo pra qualquer um achar que manda em mim somente porque bota o pau na mesa.

Voltei pro hotel, encontrei o maridão lá. Estava meio afoito, ele notou algo estranho, e pra não dar ciúme, contei. A gente sempre conta.

– Caralho, que safado. Eu tô bravo, mas acho que você devia ir lá ver no que dá.

Dito isso, começamos a nos pegar. Forte, gostoso, do jeito que a gente se pega pelos nove anos em que estamos juntos. Mas ele estava mesmo instigado, ficava repetindo isso no meio da foda, pedindo que eu fosse lá. Era pra dar pro cara e voltar pra casa, bem larguinho mesmo pra ele. Tava com tesão de ser corno. A gente não faz isso, ou melhor, não fazia, mas tesão, sabe como é né.

Enfim, paramos a brincadeira, tomei um banho, me vesti como se fosse sair e ele ficou no hotel bebendo umas. Disse que ia tentar se arrumar também, mas que preferia descansar pra me pegar de jeito e acabar comigo de vez, e depois descontar dando vara pra algum amigo meu. Bom, ele sabe o que fazer pra me deixar safado, apertou os botões certos.

Nem deu trabalho, apenas passei na mesma rua. O cara saiu, era mesmo porteiro por ali, deu as caras e anunciou:

– Lá vai o viado. Quer dar pra mim, não quer?

– Cara, na boa, acho que você canta muita vantagem. Duvido que dê conta na real.

– Eu largo aqui em uma hora. – e me deu um papel, com seu telefone à caneta. Eram 23h.

Deu meia-noite, eu estava em um bar próximo. Coisa simples, boteco mesmo.

– Shiu. – ouço o assobio disfarçado do outro lado da rua.

Saio e vou para um lugar mais reservado, perto da Rua Barata Ribeiro, bem arborizado por ali.

– Fala aí, meu viado. Vai pagar o motel ou se arrisca a ir pra casa do seu macho?

Nem me atrevi a responder. Não sou louco, muito menos queria deixar meu oficial com ciúmes. Apenas fiz um sinal que me seguisse, caminhamos até um motel por ali, no centro mesmo. Entramos, documentos na porta, quarto simples… fomos pro quarto sem trocar uma palavra.

Nem sei descrever o que rolou a partir dali. O cara fechou a porta do quarto e começou a me devorar. Beijou minha boca com vontade, cuspiu, me deu um tapa. Arrancou a minha camisa e me deixou louco brincando com meus mamilos – parecia experiente nisso, porque continuava a apertar, chupar, morder e lamber conforme meus gemidos.

– Eu disse que você era puta… mas agora é a minha puta.

Abriu a calça social e tirou dali um pau enorme, já em riste. Não resisti, me ajoelhei e mamei com vontade. Aos poucos, ganhei cada pedacinho daquela verga, mas ele parecia se divertir me fazendo engasgar a todo momento. Eu punhetava, estava querendo aquele leite.

– Tá com pressa? Pressa de que? Tu só sai daqui amanhã.

Olhei para cima e ele estava já com a camisa azul aberta, tirando o cinto. Que corpo gostoso, definido, cara de quem nunca teve tempo, grana ou dedicação pra se cuidar, mas dá duro na vida. Eu nem pensava mais que tinha que voltar pro hotel.

Ele vendo a cara com que eu chupava seu mastro enquanto olhava em seus olhos, também sentiu algo diferente. Me levantou, beijou, cuspiu no fundo da minha garganta (eu amo essa parte, nunca deixei ninguém fazer antes) e disse:

– Vou te testar e te usar o quanto eu quiser. Se passar no teste, não vai ser pura de mais ninguém.

Me colocou de bruços na cama e começou a me despir. Ele foi chupando minhas costas e pescoço, tava curtindo me deixar arrepiado, e falava coisas no meu ouvido.

“Minha puta”
“Seu maridinho é frouxo, não dá conta, né”
“Vou te comer e leitar”
“Vagabunda, puta de macho”

Quando tirou a minha cueca, me deu o melhor cunete da minha vida. Parece querer abrir meu rabo com a língua, chupava, lambia e massageava. Então me mandou empinar a raba, porque ia me comer.

Pedi uma camisinha. Quebrou um pouco o clima dele, mas topou. Ainda bem, porque ela veio com gel e definitivamente eu precisei dele.

Essa pica era bem maior do que qualquer coisa que eu já tinha levado no cu. E dura, dura como eu nunca vi outra. Ele me abriu com força, sem dó, mas ao mesmo tempo me acariciava e elogiava. Colocou seu cinto em meu pescoço e, conforme fodia, parecia que eu era uma cadela em sua coleira. Me enforcava um pouco, era uma delícia. Eu estava no céu. O ritmo das bombadas subiu e não contive gritos e gemidos de prazer. Eu realmente era uma putinha ali. Isso deixou meu macho louco.

– Isso, bem assim… Chora na minha pica, pede mais, pede… implora pra eu socar mais fundo nesse seu rabo. Por mim, você volta pra casa sem sentar. Puta. Viado. Safado do caralho.

Ele ficou assim, me mudando de posição, sempre de costas, até cansar. Aumentou o ritmo, tirou o pau, a camisinha, e gozou litros em minha barriga. Deitou ao meu lado, me abraçou de canto e ficou pegando a própria porra e levando até minha boca. Eu não queria, mas não deu pra resistir. Tomei tudo, nada daquele leite foi desperdiçado, e ele continuava a falar várias putarias em meu ouvido. Por fim, vendo que eu estava excitado pra caralho, deslizou o pau até a entrada do meu cu. Já estava duro de novo.

– Soca, vai. Por favor, me fode, cara.

– Huum… que delícia. Agora você quer, bebê? Mas eu vou só te deixar com vontade. Quem ter que querer ou não sou eu, o macho, não a minha cachorra.

Ficou pincelando meu cu com aquela cabeça enorme e latejante, enquanto brincava com meus mamilos e beijava meu pescoço. Eu tentei, de verdade, enfiar aquela vara em mim, sem camisinha mesmo, mas ele não deixou. E eu estava completamente dominado. Ficamos assim por um tempo, até que gozei. E quanta porra! Acho que nunca tinha gozado assim, tão farto.

Levantamos e fomos pro banho. A partir dali ele foi extremamente carinhoso, me disse seu nome, idade, enfim.

Entendi que, na real, ele é um desses caras homofóbicos que acreditam que o ativo não é gay. Eu detesto isso, mas já estava aos pés dele, e queria mais. Deitou na cama e me chamou:

– Deita aqui, dorme comigo. Ah, e por favor, lembra que se meu pau endurecer, pode mamar à vontade, porque eu adoro ser acordado assim.

E foi o que eu fiz. E assim bebi seu leite mais umas duas vezes. Só lembrei de casa umas 5h da manhã, mas como já estava lascado, mandei uma mensagem entrando no personagem.

“O cara ACABOU comigo. Eu te amo, moleque, e te devo uma. Vou descansar aqui e te acordo com café da manhã e uma bela punheta.”

****

O cara acordou às seis da manhã, e sem muita cerimônia me botou pra mamar. Foi rápido, já com a pica dura, me colocou de pé apoiado na parede, com um pé no chão e outro na cama, e fodeu.

É duro dizer isso, mas acho que essa transa foi a melhor da minha vida. Ele me comia ali como se minha bunda fosse a única que existisse em sua vida. Era forte e experiente, então mesmo que doesse, não me machucava. Ele sabia comer um cu, e eu estava amando servir aquele homem.

Quando esporrou, meu puxou pra beijar e sim, foi um beijo apaixonado. Ele então me sentou no seu pau, virado de costas, e mais uma vez me fez gozar.

– Você entendeu que é a minha puta?

Risos

– Gato, você é uma delícia, mas eu sou casado.

– Foda-se. Eu vi o que vocês curtem, e pica é uma coisa que nunca mais vai te faltar, enquanto eu tiver gosto de te foder. A gente dá um jeito no seu corno manso, ele não precisa saber de tudo. Aliás, eu não quero saber nada dele, só mesmo quando eu puder ir te comer na sua casa, aí quero fazer isso na cama dele, com você falando com ele pelo celular, como se nada estivesse acontecendo. Topa?

Não precisei responder. Meu pau respondeu. Nos despedimos e fomos embora.

*****

Cheguei no hotel. Meu marido estava acordado já, safado mas também com pontadas de ciúme. Não era pra menos, nunca passamos uma noite fora fodendo sem o outro. Mas foi só começar a contar que ele se animou. E mano, a dorzinha de corno fez meu marido virar um touro… ele fodia, eu reclamava por já ter gozado, aí que ele metia com mais força.

– Sua puta, deu a noite inteira… agora vai regular? Eu vou te foder o quanto eu quiser, e sua cara de dor e desconforto tá me dando desconforto do caralho.

Fomos assim por mais ou menos uma hora. Mesmo com uma vida sexual bem ativa, muito desejo e parceria, pelo visto aquela apimentada foi pra pra gente enquanto casal. Como eu amo esse homem!

Conversamos depois. E me arrependo, claro, porque não consegui contar tudo. Simplesmente não deu. Mas convenhamos, eu sou um bom corninho e já arrumei várias fodas pra ele na vida.

Descumpri meus acordos e isso me faz mal todas as vezes. Mas hoje tenho os dois, ele sabe que nós saímos, mas não tem ideia da frequência, da intensidade, muito menos de quantas vezes me fodeu com o cu cheio do leite do meu porteiro. Ele já veio pra minha casa enquanto o maridão viajava, assim como já dormi várias vezes na pensão em que ele mora, no centro. Ele é bruto, me trata no feminino (o que me incomoda, mas relevo – acho que é um problema dele, não meu), me conta das minas que come. Fala que nenhuma delas aguenta vara como eu, que todas reclamam.

A distância dificulta, mas já estou há uns quatro anos nessa. E depois dei uma sossegada boa – meio que não quero outro macho pra foder, porque amo meu marido, e sou louco pelo meu amante.

Hoje, quando combino algo com meu marido, levo o amante. Em SP, já dei pra um mamando o outro, sem o corno ter ideia – viva o dark room, rs. É errado, mas é uma delícia também. São muitas histórias, espero que quem leu até aqui tenha gostado. Deixa um comentário, gosto de me sentir um puto, a exposição me excita.

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12 Comentários

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  • Responder Carlo ID:vpdkrcd1

    Que tesão de relato. Eu meu namorado gostamos de fazer a 3 com nosso vizinho casado, ele tem muito fogo e quer transar todo dia mas é difícil eu e meu namorado estarmos livres no mesmo dia. Semana passada meu namorado passou a semana inteira fora e o vizinho insistiu de me fazer uma visita e aceitei, a gente tem uma química tão boa, ele sempre comia o Mozão e agora só quis saber de dar pra mim kkkk
    Não tive coragem de contar pro namorado mas acho que ele desconfia e tá tudo de boas.

    • Casado fiel (ao amante) ID:1etiwuqm3d2o

      Que delícia… Meu tipo de pulada de cerca, rs

  • Responder Nana ID:10vmgpfj8z24

    Que conto delicia. Fiquei com tesao o tempo todo. Conto que prende atenção.fiquei com vontade de dar para um porteiro. Estou doido por vara

    • Casado fiel (ao amante) ID:1cymff5d7thd

      No fim, ele não é mais porteiro. É segurança e bombeiro civil (e eu vou curtindo as fardas e uniformes, uma a uma).

  • Responder Leo ID:1dn84c6ca3dn

    Caraca. Vc virou traidor mor do seu cor o né.
    Que dlc de conto.
    Tem mais?

    • Casado fiel (ao amante) ID:1cymff5d7thd

      Hahaha, valeu, mano
      Escreverei mais sim, me deu tesão

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Top 10 seu conto, conta outras aventuras vc nunca fudeu com outro porteiro nao mesmo ele sabendo?

    • Casado fiel (ao amante) ID:1cymff5d7thd

      Ele já me liberou pra uns caras. A real é que foi meio abuso, eu não curti, mas sou submisso a ele. E ser cuidado depois é uma delícia.

      Sobre porteiros em específico… já tive a sorte em outras duas ocasiões.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Rapaz acredito que todos nos vivemos para viver o dia de encontrar o macho que nos faz ser a puta que temos dentro de todos nos, viado gosta de macho por isso vc teve que rever todos os seus conceitos pra mim foi tudo mais facil eu sempre soube que era de macho que eu gostava morei numa cidaezinha que tinha um quartel do Exercito dei a todos os militares

    • Casado fiel (ao amante) ID:1etiwuqm3d2o

      Esse cara já é o meu marido, sério. O amante… Putz, é uma aventura (mais longa do que eu gosto de assumir, mas tá durando enquanto ele continuar com o mesmo pique pra foder, rs).

  • Responder Jr ID:jsj4h7o3cwx

    Rapaz top d+. Li aqui no trabalho m pica só faltou estourar a calça de taí dura

    • Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

      Jr vem comer meu cuzinho., Eu gosto de rola grande e grossa. Eu aguento tudo. E faço uma chupetinha gostosa.