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Fui fiel 8 anos, depois que comecei a trair não parei mais…

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Comecei a trair com puta, depois travestis, depois homens. Hoje com todos…..

Meu apelido é boneco, tenho 57 anos , casado com a mesma mulher a 32 anos. Mais o tempo que comia ela antes casar lá se vão 34 anos comendo a mesma mulher.
Nunca fui um tarado, ou pervertido, mas gosto de trepar. Na lua de mel era trepar do noite, depois começamos a alternas os dias. Logo era duas vezes por semana. Depois um única no final de semana, depois veio o filho, e com a idade passamos a trepar a cada 2 semanas, se ela não tiver dor de cabeça.
Isso deve acontecer com todos os casais. Não justifica, nem desculpa. Mas por causa disso passei a procurar sexo fora de casa.
Foram 8 anos de fidelidade. Mas depois disso, com filho pequeno, transando pouco, viajando sozinho para São Paulo, acabei descobrindo um outro mundo que até então não conhecia.
A primeira coisa que fiz foi procurar puta nos anúncios de jornal. Era mais fácil, e eu não tinha tempo para paquerar ou sair fora de hora.
Conheci varias, mas uma ficou meio oficial. Minha puta oficial. Ela era jovem, recém separada do marido com um filho pequeno. Bonitinha , gostosa, muito discreta e acima de tudo apreendeu a despertar meus mais profundos desejos.
Começou fazendo massagem na minha bundinha, logo estava alisando meu cuzinho. Dali a colocar o dedinho dentro foi um pulo. Ela colocava só a pontinha do dedo e eu já virava de pau muito duro pronto para comer ela.
Depois ela me mostrou um consolos, enviava na minha bundinha e eu logo virava para trepar nela.
Normalmente eu já esperava ela de bundinha para cima lendo uma revistinha de sexo. Ela massageava minha bundinha, brincava no meu reguinho e enviava um consolo no meu cu enquanto chupava meu pau.
Comprei umas calcinhas e deixava lá. Ela me dava a calcinha e eu colocava e ficava esperando ela deitadinho de bruços. Ela ia tomar um banho, e voltava pronta para me chupar meu pau e enviar um consolo no meu rabinho.
Ficamos anos fazendo isso. Até que um belo dia, depois de muita insistência ela me deu o cuzinho. Paguei dobrado . Nem precisei mais da calcinha ou do consolo. Hoje chego e ela vai logo chupando meu pau, viro ela e como seu cuzinho. Ela jura que dá só para mim. Chego até a acreditar, por que quando eventualmente ela dá para outro , sempre me conta.
Sim, como ela até hoje. Lá se vão 17 anos. Seu filho já está formado na faculdade, e mora em outro estado.
Admiro muito ela . Trabalha sozinha numa sala que aluga a anos, e somente com dinheiro do seu trabalho, sustenta uma casa, a sala, ajudou o filho a se formar e ainda ajuda ele financeiramente.
Tem que ralar muito a pixirica (como ela chama a bucetinha dela).
Claro que não fiquei só comendo ela. Com aquela estória de enviar consolo em mim , reacendeu uns desejos da infância, quando eu dava a bundinha para meus primos. Não era troca-troca, eles só me comiam mesmo. Eu era o mais novinho dos primos e modéstia a parte, tinha um corpinho bem bonitinho. Cabelo de anjinho e bundinha arrebitada.
Durante 1 ano, servi de mulherzinha para eles. Só parei por que aos 8 anos, mudei de bairro.
Mas nunca mais esqueci aqueles momentos de submissão.
O opção mais simples foi procurar travestis, minha mulher não me dava o cuzinho , nem minha puta, então pensei que ia comer a bundinha dos travecos. Ledo engano, descobri que os travestis gostam de comer e normalmente têm paus mais duros que muitos homens.
Tive alguns contratempos com travecos, mas levei muito na bundinha. Elas começavam chupando meu pau , mas logo passavam a mão na minha bundinha. Eu gemendo me entregava. Elas percebiam que eu gostava e logo estavam me virando, lambendo meu cuzinho e metendo em mim.
Pior é que pagava para levar pau na bundinha. Mas era difícil achar homem. E eu tinha medo de procurar. Após algum tempo descobri uma casa só com homens aqui em Porto Alegre. Era bom por que conseguia ir a tarde, aproveitando algum serviço que tinha por fazer na rua.
Descobri uma casa bem legal na rua Princesa Izabel, Era um lugar cheio de machos. Eu entrava no quarto e vinha aquele desfile de machos, para mim escolher. Eu meio envergonhado pedia sempre um que fosse passivo. Me sentia menos putinha.
Escolhia algum que fosse pelo menos ativo/passivo, mas quando deitávamos na cama, eles logo vinham alisando minha bundinha. Não tinha como disfarçar que eu gostava. Enviam o meu pau na boca e o dedo no meu cuzinho. Eu me logo estava me derretendo e alisando o pau deles.
Nem chegava a comer eles, as vezes tentava, mas eles tinham o cuzinho apertado e eu não conseguia meter, em seguida eles estavam me colocando de quatro e metendo no meu rabinho.
Lembrava muito os troca-troca da infância, eu passava a mão na bunda deles e eles me comiam.
Fui lá diversas vezes , nesta casa no segundo andar, e não comi nenhum rapaz, sempre levei ferro no rabinho. Quanto mais eu ia , mais eu gostava. Passei a não pedir por ativo/passivo. Escolhia um novinho bonitinho e dava bundinha rapidinho. Nunca tive muito tempo.
Depois a casa fechou.
Nunca parei de comer minha puta, principalmente depois que passou a me dar o cuzinho. Vou no apto dela todas as terças a tarde enquanto milha mulher vai no salão de beleza. Ela vai todas as terças a 20 anos, e eu comi minha putinha todas as terças ,se não estiver viajando, a 17 anos.
Viajo a São Paulo todos os meses a pelo menos 25 anos, antes passava 2 noites , agora só uma.
No começo ia de excursão ,agora só de avião mesmo.
Numa destas excursões a divisão dos quartos mudou o rumo das noites em Sp. Por acaso, fiquei num quarto com 2 outro rapazes . Um homem de meia idade e um moleque muito afeminado.
Chegamos na madrugada de domingo para segunda , tipo 4 da manha. No quarto, não conseguia parar de olhar para a cama do meio onde ele estava. Ele se levantou e foi ao banheiro. A porta era bem na frente da minha cama. Ele não acendeu a luz e deixou a porta entreaberta. Esperei uns minutos , como ele não saia , me enchi de coragem e entrei no banheiro.
Ele estava só de cueca olhando pela janela. Cheguei perto e ele foi logo alisando meu pau. Logo estava duro. Trocamos algumas palavras e me mandou para cama.
Deitei e em seguida ele deitou-se em cima de mim. Começamos a esfregar nosso paus , um no outro. O meu estava duro, mas o dele muito maior estava duríssimo.
Logo nos livramos das cuecas. O Homem ouviu alguma coisa , nos olhou , e virou para o outro lado.
O menino esfregava seu pau no meu e foi procurando minha bundinha com as mãos. Quis reagir, mas não queria fazer barulho. Ele alisou minha bundinha , mas com o dedinho procurava meu cu.
Novamente quis reagir, mas fiquei quietinho, Ele me pegou pelos ombros , fazendo sinal para eu me virar. Obedeci. Virei de bundinha para cima e ele começou a passar o pau no reguinho. Logo senti um geladinho de cuspe no rabinho e antes que pudesse falar alguma coisa , ele já estava cutucando meu anelzinho com a cabeça do seu pau.
Quando fui dizer que não queria, a cabeça entrou, senti muita dor. Ele tapou minha boca com a mão sem esperar autorização foi metendo seu pau no meu cuzinho. Foi socando até fundo. Só parou quando descansou o todo o seu peso sobre meu corpo. Deixou o pau lá quietinho, fui me acostumando com a dor. Relaxei. Ele percebeu. Tirou a mão da minha boca e começou um vai vem bem lento. Voltou a doer, mas aos poucos foi relaxando. Ele pediu no ouvido para eu empinar a bundinha. Obedeci. levantei a bundinha, tentando fazer força para fora tentando aliar a dor.
A essa altura , com aquela dor, meu pau já tinha amolecido. Ele por outro lado continuava duro. passou a aumentar o ritmo , comecei a gemer baixinho. Ele tapou minha boca de novo e foi socando fundo, Cada vez mais forte. Até que um metida forte, gozou no meu cuzinho.
Descansou um momento e levantou-se e foi para acama dele. Fiquei exausto, todo melado, com a porra escorrendo pelas coxas, sem forças de ir ao banheiro me lavar. Adormeci assim.
Quando acordei, pelado e sujo fui ao banheiro, quando voltei do banho ele já tinha saído.
Esperei ansioso a noite de segunda para terça, mas ele não apareceu. Depois fiquei ansioso também no reencontro do ônibus na noite de terça feira, quando voltaríamos para Porto Alegre. Mas ele não apareceu, perguntei para a guia e ela disse que tinha voltado de avião.
Fui até São Leopoldo uma vez procura-lo na sua loja, mas não o encontrei.
A mudança a que me refiro, foi que em São Paulo, eu já tinha visitado alguns lugares com putas, já tinha comido uma companheira de viagem no hotel. Mas depois daquele dia, passei a procurar os cinemas gays, as saunas e algum tempo descobri também os clubes de sexo.
Lugares que visito até hoje.
Outro dia conto outras destas aventuras.
Meu e-mail : [email protected]
Meu Instagram : @ tara 1965

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