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Fui flagrado transando com pirralhos na escola! Pt. 13 (GAY)

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Estuprando mais crianças na escola onde trabalho. Sou um professor pirocudo com fome de meninos!

[conto erótico gay entre homem de 36 anos e crianças de 7. com muito sexo brutal em público, estupro pesado, humilhação, agressão física e sexual. não leia se não gosta]

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Sou o Pedro e sou pedófilo praticante, adoro crianças com todas as minhas forças e meter minha pica em seus rabos infantis é a minha motivação de vida!
[…]
Entre tantas loucuras que fiz, uma das mais imprudentes foi me exibir pra uns garotos no parque ao ar livre. Não havia muitos adultos perto de mim, mas dois irmãos pequenos viram quando eu fiquei de rola dura e minha pica saiu pelo canto do short fino. Eu estava sentado próximo a eles, e por isso pude abrir as pernas e mostrar metade da minha rola dura pra essas crianças inocentes. Tudo estava uma delícia, até um senhor de idade chamar os dois garotos pra irem embora, eu fiquei assustado pensando se o velho viu minha pica babando na ponta, mas por sorte, eles só foram embora.
Eu andava muito exibicionista ultimamente, como não usar mais cuecas, vestindo apenas shorts finos ou curtos, só pra minha rola ficar marcando quando eu andava, e mesmo mole, balançava muito. Era difícil não ficar duro quando eu via crianças, ou crianças sozinhas, que era mais fácil de me expor. Garotos com menos de 10 anos são geralmente burros, eles nunca contariam para alguém que um homem de 36 anos lhes mostrou o pênis grande só por safadeza. Eu sei disso, porque já fui criança, e a minha infância não foi nada inocente.
Esse tesão todo só não era maior porque eu já fodi meu vizinho Nicolas de 8 anos, o droguei pra foder seu corpinho todo e as vezes na semana eu podia fazer sacanagem com ele, mas eu também estava com saudades do pequeno Arthur, o filho do Afonso, que era amigo do meu irmão gêmeo Pedro. Eu havia fodido aquele pirralho de 7 anos de um jeito que minha pica babava só de pensar em como ele era macio, igual um ursinho de pelúcia. O Arthur também é surdo, e eu tinha tirado sua virgindade do rabo aos 7 anos. O Brasil inteiro me chamaria de monstro por isso, mas a verdade é que ninguém sabe o quão gostoso é foder uma criança, ter seu corpinho macio levando rola no cuzinho virgem, meter com toda força e não se importar se está doendo pra ele, porque o importante é sentir prazer, a única coisa que vale na foda selvagem é você e seu pênis gozarem da melhor maneira possível, e a melhor maneira disso acontecer comigo, é transando com crianças, e quanto menor, mais gostoso e apertado fica.
O Arthur tinha despertado algo em mim, e eu queria saber se seus irmãos iriam me fazer urrar de prazer igual a ele. Alexandre era o mais velho com 11 anos, e tinha o outro… Ângelo. Esse sim, fazia meu coração pulsar mais forte sempre que eu pensava na ideia de tê-lo embaixo de mim.
[…]
Num certo dia, eu estava no trabalho, mas eu não estava ensinando em aula, porque era semana de evento, sobre o dia dos pais, e a escola encheu de crianças e havia poucos pais por perto. Tudo era tão colorido com tema de pais e filhos, havia crianças em equipes pra apresentação, enquanto os mais novinhos só estavam brincando e se divertindo. Esses moleques correndo com a cara pintada de bigode e terninho me dava um puta tesão, eu tinha que dar um jeito de meter em algum deles, senão ia ficar difícil esconder minha rola dura na calça com tantos pais por perto.
Eu estava junto do Rodrigo organizando umas coisas quando disse a ele que ia buscar uma tesoura na sala dos professores. Mas na verdade eu estava seguindo um grupo de 3 garotos que seguravam um cartaz e acabaram entrando numa sala mais distante do pátio.
Quando eles entraram na sala vazia, eu entrei logo atrás, já encostando a porta, eles nem perceberam minha presença, estavam discutindo e colando alguma coisa no cartaz.
— Oi meninos, querem ajuda nisso aí?
Eu juro que deu vontade de agarrar um deles ali mesmo e meter minha rola dentro, mas eu ainda estava na escola. Eu não usava cueca, e a minha pica já estava ficando dura na calça jeans justa.
— A gente só precisa colar essas fotos, já tá terminando.
A criança rapidamente desceu os olhos pra minha virilha, a minha rola apertada já fazia um volume grande no jeans, e aquilo me deixou com tesão. Se outro adulto aparecesse ali, eu ia ter dificuldade de esconder meu pau duro ao lado daqueles 3 moleques de no máximo 7 anos.
— Deixa eu olhar mais de perto.
— Não precisa, a gente já tá terminando, professor.
Eu ignorei ele e fiquei ao lado de um menino, enquanto outro estava na minha frente, sentado na altura da minha rola. Eu assistir eles mexendo no cartaz, com minha pica latejando na calça enquanto via que eles ficavam constrangidos. Crianças já não gostam da companhia de adultos, e comigo apertando a rola ali, o clima ficou tenso, ninguém parecia querer falar nada. E mesmo longe, dava pra ouvir o barulho das crianças brincando lá no pátio.
— Se vocês quiserem mais cola, o tio tem bastante aqui.
Falei apertando meu saco, deixando eles mais nervosos. Eles já sabiam que eu não vim ali pra ajudá-los, eu queria era foder esses merdas ali na sala, sem ninguém por perto. Minha pica pulsava tanto, mas pareceu que eles tentaram me ignorar ou só estavam tímidos demais.
— Que idade vocês têm?
Eles demoraram pra responder, só que ambos eram da mesma turma e todos tinham 7 anos. Eu estava reconhecendo eles da turma do Rodrigo.
Eu fiquei em pé vendo eles terminarem, e minha pica não parava de apertar na calça de tão duro. Eu queria tanto transar ali, meter minha rola nesses merdas, mas eu só tenho 1 pica e eles 3 cuzinhos, eu podia usar minhas mãos também, e pensando nisso, eu apressei as coisas e 1 dos moleques fixou os olhos em mim quando eu comecei a descer o zíper do jeans, os outros dois estavam focados no cartaz. E caralho, minha rola não saiu da calça, mas com o zíper aberto o corpo do meu pau ficou quase todo visível. Eu cheguei perto da mesa e minha rola ficou na altura da mesa, com eles fingindo não olhar pro meu pau.
— Acho que com isso, já acabou…
Disse um deles tímido. Eu já não ligava mais e comecei a apertar meu pau pra que vissem, eu estava quase puxando ele pra fora.
— Acho que não. E que tal se vocês dois fossem procurar o professor Rodrigo, enquanto eu fico aqui com o… qual seu nome, garoto?
Eu cheguei tão perto do menino que minha rola estava esfregando no seu ombro. Ele ficou tão constrangido que quase não quis falar nada. Eu tinha tanto tesão em ver as crianças com medo antes de foder seus rabos.
— Benjamin…
— Isso mesmo Ben. Só eu e você. Vocês dois podem ir lá procurar o professor Rodrigo. Agora!
Botei moral e os dois quase derrubaram tudo quando saíram da sala. Eu fui até a porta e fechei, mas continuava destrancada. Desliguei as luzes, mas não ficou totalmente escuro, ainda sim ouvir o Benjamim reclamar. Minha rola já pulsava tanto, eu tinha que fazer um sexo pedófilo com aquele menino ali, e os outros 2 não iam chegar tão cedo, já que o Rodrigo estava organizando o evento do dia dos pais.
— Você tem medo do escuro, Ben?
Falei voltando pra ele, já desabotoando a calça.
— Tenho sim, professor…
Ele ficou tão nervoso quando me viu puxar a rola pra fora da calça. Minha pica já estava apontando pra frente e babando na ponta quando eu cheguei nele e o moleque não tirava os olhos infantis do meu caralho.
— Você quer chupar, Ben? Eu prometo que é gostoso, só estamos você e eu aqui, ninguém vai saber, nem mesmo seu papai.
Apertei minha pica e bolas peludas pra ele cheirar e o garoto recuou, até bater numa cadeira atrás dele.
— Eu acho que eu não quero, professor…
Eu já estava me masturbando na sua frente, com minha pica grande e grossa, ele só era uma criança de 7 anos nervoso por ver minha rola, não tinha nada que me desse mais tesão do que ver crianças apavoradas vendo meu pau enorme. Mas ele tentou correr quando sentiu o cheiro da minha pica na sua cara, só de sacanagem eu botei meu pé no caminho e ele acabou caindo no chão.
— Eu não disse que você não podia sair daqui.
Falei rindo desse putinho, ele começou a choramingar pela queda, mas eu nem tinha começado ainda. Ouvir ele chorando assim foi entediante, até parece que estava fingindo, eu ia ensiná-lo a chorar de verdade.
— Vem cheirar meu pau, vem.
Eu puxei ele do chão e nem me importei se a sua roupa temática de dia dos pais estava suja, eu só fiz pressionar sua cara contra minha virilha e ele tentava se soltar de mim, o fofo era seu bigodinho feito de tinta. Mas cara, era tão gostoso ter uma criança abraçando seu pau, só que o melhor era enfiar minha pica de macho nessa boquinha macia que só crianças tem, e esse merdinha não parava de lutar contra minha pica.
— Me solta! Por favor!
— Sshh! Eu vou lhe dar o que você merece! Seu moleque chato do caralho!
Naquele instante eu agarrei suas bochechas com força e pressionei contra a cabeça da minha pica babada, ele pareceu desesperado como se estivesse com nojo. Mas só porque eu não lavei minha pica, ele acha que tem direito de fazer careta, eu ia mostrar a esse pirralho inútil o que era ser um macho de verdade.
— Não… P-Por favor! Hhhmmm…
Eu rasguei sua boca com a grossura da minha pica entrando no fundo da sua garganta e ele começou a me bater, tentando se libertar por ar.
— Aaaahh isso Ben! Limpa todo o meu caralho, vai porra!
Mano, eu tinha enfiado até o talo, minha pica sumiu dentro daquela boca de criança e dava pra sentir a cabeça da minha rola abaixo da sua garganta, bem fundo, impedindo ele de respirar totalmente. Seu nariz foi parar nos meus pentelhos de macho enquanto ele começava a agonizar batendo em mim com toda sua força pra sair dali.
— Isso caralho! Eu vou te ensinar a… aaahh porra!!! Para de me bater, filho da puta!
Aquele merdinha tava batendo com mais força e eu me irritei de verdade! Então eu resolvi machucar ele também. Eu soltei seus cabelos e ele rapidamente se sentou pra tossir, eu sentir meu caralho percorrer toda sua boca enquanto vi trilhas de saliva ligadas da minha pica pra sua boca toda babada.
— Isso é por você ter coragem de me bater, seu merda!
Eu mal deixei ele respirar que dei um tapa forte na sua cara que o moleque caiu no chão com tudo. Eu não acredito que aquilo fez ele parar de tossir, mas eu gostei e rir do viadinho chorando no chão.
— Me… Desculpa… Professor…
Ele disse com aquela voz dengosa de criancinha chorona, olhando pra mim como se pedisse misericórdia. Minha pica babada não parava de latejar vendo ele deitado no chão, com a mão no rosto, doendo tanto que não sei o que doía mais, seu rosto ou garganta. Mas eu ia me certificar que fosse sua garganta. E ignorando seu pedido pra parar, eu sentei no seu rosto, virado para minhas bolas ficarem no seu nariz, enquanto eu já ia metendo minha pica na sua garganta machucada, metendo e metendo forte na intenção de deixar ele traumatizado.
— Aah que delícia! Isso é tão gostoso, Ben! Abre essa garganta pro tio, vai seu putinho! Aahh!!!
Mano, o garoto contorcia até as pernas de agonia, eu mal ouvia as crianças no pátio se divertindo, porque eu metia com tanta força que o som de boquete invadiu a sala. Eu fui metendo e metendo, mais e mais fundo, fazendo minhas bolas grandes e pesadas baterem no seu nariz, forçando ele a cheirar meu odor de macho suado.
— Aaaahh! Chupa gostoso, Ben! Vai seu putinho, isso, isso!!! Ooohh porra!
Eu estava puto de tesão, nem queria saber se esse merda do caralho estava respirando ou não, eu ia lhe dar uma lição pro resto da vida. Eu sou a porra de um homem cheio de tesão, eu tinha o direito de foder esses inúteis que só sabem fazer bagunça na escola.
Eu enfiava com tanta força, minha rola apertava tanto naquela garganta molhada, eu podia sentir sua língua saindo da boca sempre que eu tirava meu pau até a ponta só pra meter no fundo de novo, com tanta força que eu podia jurar que estava machucando a cabeça dele. E mano, eu estava quase gozando, e nem fazia tanto tempo que eu estava metendo. Só que mesmo assim eu nem percebi quando que o moleque tinha parado de se mexer, eu só continuei metendo e metendo, fodendo seu rosto com meu caralho e ovos de macho.
— Oohh porra! Isso tá bom demais pra parar! Aaaahh isso Ben!!!
Eu gritei porque sabia que ninguém passaria ali, era a última sala da escola e ficava muito longe do pátio. Só que ainda assim, o moleque tinha parado de se mexer, mas eu não queria parar. Só fui transando com aquela garganta cada vez mais descontrolado e brutal, machucando seu esôfago de criança e dando prazer ao meu pau. Eu gemia feito animal, e quando sentir que ia gozar, empurrei tão forte pra dentro que minhas bolas apertaram no seu rosto.
— Ooohh porra! Meu leite!!!!
Eu revirei os olhos de tanto tesão, sentindo minha porra grossa de macho ir direto na garganta daquele viadinho desmaiado. Eu estava gostando tanto que quase esqueci de tirar minha rola da sua garganta. Após uns 8 jatos de porra, devagar eu me levantei, melando ainda mais seu rosto. Eu verifiquei e ele só estava desmaiado, então dei vários tapas no seu rosto de criança pra ver se ele acordava, mas nada, ele só respirava fraco com o rosto todo melado de baba, sêmen e os pentelhos do meu saco.
— Criança inútil do caralho!
Dei um último tapa na sua cara, mas ele não acordava. Eu tinha feito uma criança desmaiar de tanto ter a boca fodida pela minha piroca grossa. Aquilo só não foi mais divertido porque estávamos na escola. Quem sabe eu deixasse ele assim se ele não precisasse voltar para o pátio, só que eu tinha que acordar esse porra.
Então peguei meu pequeno frasco de inalante de amônia e passei pro garoto cheirar. Em questão de segundos ele acordou assustado e tossindo.
— Não achei que fosse funcionar…
Eu rir dele tentando se levantar. Esse garoto era tão pequeno e frágil, mas tão corajoso, até lembrava a mim quando criança. A minha pica voltou a endurecer quando vi ele cair no chão por está tão fraco.
— Eu te ajudo, Benjamin.
Puxei ele com força pra sentar no meu colo enquanto o via tossindo sem parar. Eu agredir demais aquela garganta, aposto que ele vai sentir o gosto da minha rola pelo resto da semana, porque a limpeza no meu pau que esse putinho fez, vale por dias.
— Ei, ei, ei… Calma Ben, a pior parte ainda não veio. Vem aqui meu bebê… hhmm… hhmmm…
O beijei na boca de língua, sentindo o sabor da minha própria pica nele, e mesmo que eu tenha gozado direto na sua garganta e minha porra tenho ido pra sua barriga, ele ainda tava com a boca melada de porra quente. Foi uma delícia dar aquela criança seu primeiro beijo e boquete.
— Hhhmm…
— Hhhhuummmm!!!
Eu enfiava minha língua por toda parte, abrindo nossas bocas ainda mais, fazendo minha baba de homem escorrer na sua boca de criança e ele só podia engolir. Só que dessa vez ele estava sem forças pra me impedir de qualquer coisa. Eu amava ver minhas crianças se rendendo ao meu pau pedófilo.
Antes de parar nosso beijo, eu cuspi na sua boca e o fiz engolir meu cuspe. Até ver que ficou trilha de saliva da minha boca pra dele.
— Isso num foi gostoso, em Ben…
Cochichei pra ele, vendo meu lindo menino com a respiração pesada se negando a olhar pra mim. Eu apertei seu corpinho no meu e gritei:
— Fala que foi gostoso, porra! Senão eu te bato de novo!
Eu apertei ele com tanta força que podia quebrar o moleque, mas o soltei e ele voltou a chorar apavorado, me pedindo desculpas e mais desculpas.
— Está doendo muito, professor…
Falou ele enquanto chorava, passando a mão no rosto vermelho.
— E vai doer ainda mais! Tá vendo isso aqui? Vai entrar na tua barriga, seu merdinha chorão!
Ele olhou pra minha pica dura e meu maior tesão foi ver que minha rola batia na altura da sua barriga, já que ele estava sentado em mim.
— Eu vou contar pro meu pai!
Disse ele chorando, vendo eu descer sua calça. Eu continuava de roupa, somente com a pica e ovos pra fora do zíper, e antes de meter nele, eu disse:
— Ninguém vai acreditar em você, e se você contar pro seu pai, ele vai ficar com tanta raiva pelo filho dele ser um viadinho que vai te bater toda noite, e todos vão lembrar de você como o putinho que deu o cu pro professor. É isso que você quer, Benjamin? Responde pra mim, seu filho da puta!
Ele voltou a chorar ainda mais nervoso, pensando na merda que seria se todos soubessem, então ele balançou a cabeça em negação. Naquele momento eu dei um sorriso pervertido e como minha piroca já estava toda babada, eu só fiz meter a cabecinha da minha pica no seu cuzinho virgem e ele gemeu de dor, arrumando forças pra tentar sair dali.
— Não, não. Você só vai sair daqui quando eu acabar com você, ou quem sabe seu professor Rodrigo chegue antes e te salve dessa tortura.
Voltei a rir, vendo o pingo de esperança que ele teve agora. Crianças são tão doces e burras, que chega a ser fofo. Ser pedófilo é a melhor coisa que existe, porque diferente dos adultos, as crianças acreditam em tudo que você disser. Se eu falasse que ele ia engravidar, ele ia acreditar, porque é um filho da puta burro e inútil que só serve pra levar pica.
Vendo o coitado do Benjamin olhando pra porta, na esperança do Rodrigo vim, eu peguei ele com toda força e empurrei pra sentar no meu pau, e ele desceu até o talo.
— Ooohh porra! Tá esmagando meu pau! Caralho!!!
— Aaaaaaaahhhhaaaa!!!
Puta que me pariu! Aquilo machucou meu pau tanto e foi tão gostoso, minha rola estava latejando pra porra dentro daquele cuzinho de criança virgem, como se fosse quase impossível algo tão grande e grosso caber numa barriguinha de criança. Eu ouvia ele agonizando de dor e pavor, gritando cada vez mais alto, como se suas entranhas estivessem rasgando.
Mano! Eu até fiquei com pena desse garoto, ele estava sofrendo tanto, e tudo que eu fiz foi levantar ele do meu colo e quando chegou na ponta, eu empurrei ele pra baixo de novo!
— Aahh! Puta merda! Caralho!
— Aaahhha!!! Aaaahhhaa!!!
Ele estava gritando tanto, aquele viadinho do caralho teve o pior azar de todos estarem no pátio, brincando e se divertindo, enquanto ele tinha que estar aqui, com um pedófilo igual a mim.
— Vai, chora pra mim Ben! Aahhha porra, nem eu estou aguentando! Ohh!
Eu comecei a meter, levantando ele e voltando a enfiar. Várias vezes agora, quando vi já estava transando com aquela criança.
— Aaahh siiim!
— Aahha! Aahha! Aaha!!!
Eu metia minha pica de macho naquele cuzinho de bebê e ele só chorava e gemia na minha pica, eu ia abrir ele todo e tava tão gostoso bater no fundo daquele cu. Eu até sentir um inchaço na sua barriga, e eu sabia que era a minha rola. Esse filho da puta tava quicando no meu colo e eu só ia mais rápido, abrindo ele por dentro igual fiz com sua boca.
— Pa-Paraaa! Aaaahh!
— Eu sei Ben! Eu também estou gostando muito! Aaahha! Porra! Você é uma delícia de criança, Benjamin!
— Para… aahhh… aahhh… tá d-doendo…
— Mas eu tô gostando tanto! Aaahh sim! Eu vou te foder até arrombar esse teu rabo! Aahh! Isso! Isso!
Mano, na medida que eu enfiava minha rola naquele buraco de criança, o filho da puta parecia perder a voz sempre que sua bunda tocava na minha virilha. Minha rola de pedófilo estava agredindo aquele buraco infantil e eu estava adorando! Seu corpinho coladinho no meu, enquanto eu empurrava ele pra quicar gostoso! Puta que pariu, dava pra sentir seu rabo apertando minha rola, tentando empurrar pra fora porque minha pica era tão grande e grossa que seu corpinho minúsculo estava rejeitando. Mas eu não queria saber se ele ia se rasgar todo, eu queria isso, eu queria fazer esse menino de apenas 7 anos sofrer na minha rola de estuprador!
— Aaahh Ben! Eu vou gozar nesse teu rabo! Oohh porra!
— Aahh… Ahh… Ahh… Aah… Ah…
Ele gemia na medida que eu metia, estava tão gostoso que eu nem vi que seu rosto estava todo molhado e vermelho, suas lágrimas caíam tanto que parecia uma torneira. Até que eu apertei ele com tudo contra meu peito e o empurrei contra a mesa pra foder em cima do seu cartaz escolar. A mesa fez um baque alto porque eu joguei ele com tudo, só pra voltar a meter e continuar nosso sexo brutal e violento!
Aquele estupro só deixava minha pica mais dura, como se as veias da minha rola saltassem de tanto tesão. O moleque estava nu da cintura pra baixo e eu só pensava em fazê-lo sofrer e agonizar na minha piroca enorme. Eu ouvia seu choro diminuir a cada minuto que eu demorava ali, expandindo seu cuzinho pra ficar moldado no formato do meu caralho molhado. Ele chorava e chorava, com seu corpo de putinho estragando seu trabalho de escola tão inútil quanto ele!
— Aahh! Grita Ben! Gritaaaa! Aaaahhh porraaa!
Berrei no seu rosto que não parava de derramar lágrimas. Aquilo me deixava puto com vontade de mais e mais, eu já estava literalmente abrindo ele por dentro, o que podia ser pior que isso?
Eu estava sentindo que ia gozar, minha rola já tinha melado ele com baba, só que agora eu ia inundar ele com porra de macho de verdade! E mano, eu urrava tanto, pronto pra gozar, mas eu ouvir passos vindo e rapidamente voltei a sentar com ele no meu colo, minha pica atolada bem no fundo do seu cuzinho já destruído, igual seu cartaz.
— Pedro? O Hugo e o Wesley disse que você estava com o Benjamim aqui. O que está fazendo aí no escuro?
Quando o Rodrigo acendeu a luz, ele se aproximou e me viu abraçado com o Benjamim sem calça. Minha rola tinha sumido dentro daquele rabo, mas ainda dava pra ver minhas bolas peludas.
— Tranca… a porta! Aahh porra! Isso tá muito gostoso!
Os outros dois meninos ficaram do lado do Rodrigo e não entenderam o que estava acontecendo.
— Professor, porque o Benjamim está sem calça?
Eu gemi mais alto e repeti pro Rodrigo trancar a porra da porta. Ele fez isso e voltou com a chave no bolso, só pra ouvir o arrombado do Benjamim chamando por ele.
— Professor… Rodrigo… Me ajuda, por favor…
Disse o merdinha sem forças pra se virar. Minha rola estava tão babada e quente dentro daquele cu que eu podia gozar só por estar lá dentro mesmo sem me mexer.
— E então Rodrigo? Vem aqui ajudar o Benjamim… Aah… Ele queria tanto que você o socorresse.
Eu rir de deboche, vendo o Rodrigo fixar os olhos na bunda do Benjamim. Quando eu levantei a bunda da criança e mostrei toda minha pica, os outros dois moleques se assustaram, até eu enfiar de novo e o Benjamim dar um grito fraco e dolorido.
O Rodrigo ouviu o Benjamim chamar por ele mais uma vez enquanto chorava, mas a única coisa que o Rodrigo fez foi pegar o celular e mandar uma mensagem de áudio:
— Renato? Eu queria que você cuidasse do restante das coisas pra mim. Eu vou demorar bastante por aqui.
E desligou o celular.
Aquilo deixou o Benjamim desesperado e voltou a chorar alto quando eu voltei a meter igual o animal que sou.
Eu vi os dois garotos tentarem correr pra fora da sala, mas o Rodrigo segurou um deles e o outro não conseguiu abrir a porta porque estava trancada. Os gritos do Benjamim só os assustou mais e eu joguei o moleque na mesa de novo só pra meter com toda força. Minha piroca rasgou ele todo e naquele momento eu gozei enquanto asfixiava a criança embaixo de mim. Eu estava com tesão pra fazê-lo sofrer e quando meu leite encheu sua barriga e vazava do cu, eu soltei sua garganta e deixei ele ali mesmo, banhado em sua própria sujeira.
— Não acredito que você fez isso de novo.
Disse o Rodrigo segurando um dos garotos enquanto ele tentava se soltar.
— Eu sabia que você ia querer também. E agora sobrou 2 crianças. Um pra cada.
O Rodrigo olhou pro moleque que segurava e disse:
— Me desculpa por isso Hugo, mas vou fazer com você o mesmo que o Pedro fez com o Benjamim.
Eu comecei a tirar minha roupa toda pra ficar pelado mesmo e segurei o Hugo, enquanto o Rodrigo tirava sua roupa. Eu e ele ficamos pelados, enquanto o coitado do Hugo começava a choramingar de nervoso.
— Me deixe ir, por favor, professor.
Eu apertei seu braço com muita força e ele deu um grito fininho.
— Você não ouviu o Rodrigo?! Nós vamos estuprar vocês, igual eu fiz com seu amiguinho ali.
O Rodrigo pareceu se preocupar porque eu estava apertando o braço do moleque com muita força, mas tudo o que eu fiz foi empurrar o garoto com força pros pés do Rodrigo e fui procurar o Wesley que sumiu. Eu ouvia o Hugo chorando porque se machucou, e fui procurar o Wesley que estava embaixo da mesa do professor, dava pra ver seus pés por baixo. Garoto burro do caralho.
— É Rodrigo, parece que o Wesley não está aqui.
Falei alto pro merdinha ouvir, até eu assustar ele com um grito e puxá-lo pelos cabelos com força pra se juntar a nós. Eu arrastei o garoto com brutalidade, que até o Rodrigo estranhou, mas seu pênis duro dizia que ele queria aquilo tanto quanto eu.
— E agora, escolhe o seu, que o outro vai ficar com o Pedrão aqui!
Bati minha rola na cara do Wesley só pra lhe dar um tapa na cara tão forte quanto bati no Benjamim. Os três moleques estavam no chão, só que apenas o Benjamim tinha sido fodido até agora.
— Fica com o Wesley então, o Hugo teve péssimas notas na minha aula. Não foi, Hugo?
Eu vi o Rodrigo tirar a roupa do menino e eu fiz o mesmo com o meu. Nenhum deles queria isso, é claro, mas nós dois éramos os adultos ali, adultos que iam transar com crianças na escola onde trabalha. Parecia um daqueles filmes pornô onde o professor fode o aluno, só que aqui, era com crianças, de apenas 7 anos.
Segundos depois os garotos já estavam nus, com o Benjamim deitado no chão, sem forças pra se levantar, e mesmo se conseguisse, a porta estava trancada.
O Rodrigo e eu nos olhamos enquanto segurávamos nossos meninos, só pra meter ao mesmo tempo. O Wesley era mais baixinho que o Benjamim, enquanto o Hugo mais gordinho nas pernas, só que todos eles tinham uma bunda redonda e gostosa que só crianças tinham, pareciam uns bebês de tão macios.
E então a gente meteu, com os moleques deitados na mesa de professor com as bundas abertas.
Eu fui mais bruto e impiedoso, enfiando tudo de uma vez, enquanto ouvia o menino urrar de dor, já tirando e metendo, transando feito cachorro no cio. O Rodrigo foi mais devagar, enfiando seu pau enorme com cuspe naquele buraco virgem do Hugo, mesmo assim o garoto parecia chorar tanto quanto o Wesley. Os dois só deixavam o Benjamim no chão mais assustado, chorando de medo.
— Aaahh! É mais gostoso ouvindo eles chorando! Oohh isso!
— Puta merda! O Hugo tem um rabo muito quente e apertado! Aah porra!
Os gritos das crianças invadiu a sala, parecia uma cena de filme de terror, onde as vítimas são torturadas pelo psicopata. E eu metia sem piedade, vendo a barriga do Wesley fazer um volume sempre que eu metia bem no fundo do seu rabo, até minha pica babada da última gozada estava vazando porra ainda.
— Aah sim! Mete mais forte Rodrigo! Faz esse putinho se arrepender de ter nascido! Assim, olha aqui!
Eu tirei até a ponta e empurrei meu quadril com tanta força que foi questão de menos de 1 segundo pra cabeça da minha pica atingir a barriga da criança. Eu só precisei fazer isso 3 vezes pro Rodrigo fazer o mesmo no Hugo.
— Aaaahhh! Para, para!!! Aaaahhha!!! Por favor! Aaahhhhh!
— Mete mais forte! Olha só como o Wesley tá chorando, parece um bebezinho chorando por leite!
Eu rir da criança, enfiando mais fundo ainda, sentindo as paredes do seu cu apertar minha piroca. Era tão apertado, gostoso e quente, que eu podia fazer isso 10x ao dia. Sexo com crianças era a melhor forma de satisfazer a porra do meu pau pedófilo e eu me orgulhava disso. Saber que eu estou metendo num rabo tão apertado que deveria ser impossível uma rola tão grande caber lá dentro.
A gente ficou metendo e ouvindo eles chorarem de agonia por vários minutos, eu até estava batendo no Wesley sempre que ele parava de gritar, era uma delícia fazer dessa criança um saco de pancada.
Pouco depois o Rodrigo deu uma ideia que me animou. A gente continuou em pé, seguramos eles e os pressionamos um contra o outro. Seus corpinhos infantis sendo esfregados um no outro, enquanto a gente fodia gostoso ouvindo o som de sexo junto dos seus gritos agonizantes de pura dor por estarem levando vara no cu.
— Aaah! Isso tá muito gostoso! Aaahh sim!
— Você tinha razão Pedro… Aahh! Foder crianças é bem melhor que foder outro cara! Aaahh!
Eu lembrei que a gente já tinha transado, só que agora o Rodrigo era um pedófilo igual a mim, e saber que nossas picas grandes estavam arrombando o cuzinho de duas crianças inocentes e indefesas, só me fazia ficar mais apaixonado e com tesão por fazer isso com ele.
O Wesley e Hugo já estavam sofrendo tanto, mas eu fiz questão de pressionar meu corpo contra o do Rodrigo ainda mais só pra vê-los gemendo de dor entre nós dois. Nossos corpos suados deixava o ambiente com cheiro de sexo forte, melando esses anjinhos frágeis com nosso suor e cuspe de macho. O viadinho do Benjamim estava sentado na porta, tampando os ouvidos pra tentar não ouvir seus amigos sendo estuprados por dois pedófilos que também eram seus professores. Mas era impossível, qualquer um dentro daquela sala ou fora dela iria ouvir choro de criancinhas que mais pareciam bebês.
A diversão no pátio era grande e aqui dentro mais ainda.
Eu perdi o tempo que estávamos metendo nessas crianças, só sei que quando chegamos perto de gozar, a gente se pressionou tanto um no outro que os putinhos ficaram sem forças para gritar.
— Eu vou gozar, Pedro! Aaahh! Isso é muito gostoso!
— Goza nesse merdinha! Vai Rodrigo! Oohh caralho! Eu também estou quase lá… Aaaaaaahh!
— Aaahhha porra!!!
Gozamos ao mesmo tempo urrando de prazer, aquilo foi tão gostoso e quente, ver o Rodrigo fodendo outra criança assim, me deixou com vontade de fazer isso pra sempre com ele.
Ficamos tão cansados, com nosso leite e pau dentro daquelas crianças, mas no meio daquela putaria toda, eu cheguei no ouvido dele e disse:
— Eu quero adotar uma criança com você.
Ele demorou pra responder, mas logo cochichou pra mim que a gente podia adotar quantas crianças quisesse.
— Vamos ser pais incríveis.
Eu sorrir perverso, imaginando o sortudo que nos teria como pais. Ainda bem que dois homens podem adotar crianças, essa foi a melhor coisa que a sociedade fez.
Depois daquilo jogamos os dois próximos ao Benjamim na porta, e ficamos vendo o estrago que fizemos. O Wesley parecia ter desmaiado, e o Hugo estava sem forças pra nada, apenas chorava feito bebê.
— Ainda temos 2h pro evento acabar e ninguém vai sentir falta deles até lá.
Disse o Rodrigo já pegando o Benjamim contra sua vontade e pedindo para mim segurar ele enquanto metia na criança.
Depois do Benjamim, nós fodemos o Hugo juntos e aquilo quase fez o garoto perder a voz de tanto berrar de dor. Ainda fodemos o Wesley apagado e ele acordou por causa do meu inalante de amônia, todo apavorado e com os olhos vermelhos de tanto chorar. O Benjamim também foi fodido por nossas mãos até seus amiguinhos verem o quanto seu rabo estava aberto.
Ser pedófilo é a coisa mais prazerosa que um homem pode ser. E melhor que você sentir prazer, é ouvi-los chorando de dor e saber que é por causa do seu pau pedófilo de estuprador.

Feliz dia dos pais, porra!

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17 Comentários

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  • Responder Sla ID:1cs23vkdooyt

    Vou expor isso no tiktok.

  • Responder Marcos Mano ID:1dxwevxes2ug

    99% dessas merda que escrevem aqui é pura fantasia tirada da cabeça de um fiIho da puta retardado…

  • Responder Kill098 ID:1en7rn81xoy2

    Tá ruim demais esses contos, totalmente fora da realidade. Parece mais um relato esquizofrênico do que um conto erótico

  • Responder Pitbull ID:1eunjxxtqyvx

    Fez certo. Tem que fazer sofrer. Quanto mais berrar mais forte tem que estuprar.

  • Responder anonimo ID:1drb8yp3qy50

    continua cada vez mais brutal !! amo seus contos, ja gozei demais com eles

  • Responder @Seceol ID:8kqtspkb0j

    Seria interessante se não parecesse muito fake pelo exagero….e tbm por em vários momentos o próprio autor se autocondenar na vdd qdo o próprio faz questão de rotular tudo como algo maldoso e ruim….sendo q todo tipo de tesão deve ser válido a partir do prazer. Se fizesse algo parecido num entendimento de prazer para os envolvidos e q não chegasse ao exagero q é muito fantasioso e mesmo q não fosse….pq alguem faria algo q lhe colocaria imediatamente em maus lençóis sem chance alguma de defesa?……só pra quem curte algo sem vontade ou intenção alguma de praticar perto disso até…pq deve enxergar isso muito distante da realidade….praticamente esta contando um faz-de-conta para quem se contenta com isso.
    Mas quem curte sem esse exagero todo…ou seja….mais próximo do q poderia ser real…..aí sim….tbm desperta meu tesão ….hehe….sou maduro de idade sem experiências nem vídeos mas gosto de conversar com outros maduros ou q sejam pais e tenha vontade genuína de algo parecido com guri ou guria q nao ultrapasse essa faixa de idade dos contos….e não tenha pudor em compartilhar suas taras através de um contato consistente. Já aviso q não tenho nada de concreto para oferecer a não ser isso….meus ouvidos e atencao de quem entende e sabe do tesao q provoca algo q extrapole o socialmente aceito….telegram @Seceol

  • Responder Kaio ID:1dai27x0m0

    Delicia de conto, chama no tlee pra conversar putaria

  • Responder Svas sex ID:7xbyqz4v99

    Bom de mais , perfeito mano.

    • ezequielmiranda65125@gmai ID:w71gtbih

      Seu nojento vc devia estar preso

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:7xbywvk98m

    caraalhoooo o melhor escritor desse site, eu penso igual a você, que tesão da porra

    • Kaio ID:1dai27x0m0

      Vamos conversar no tele

  • Responder Viadinho ID:g3jumn49i

    mais um já mds muito feliz obrigado, esperando mais

  • Responder P3dLover ID:g61uhxvxh

    Seus contos são os melhores

  • Responder Qksmdjjk ID:10ye1ejza2ea

    Você devia estar na cadeia
    D0ente!

    • Pedf ID:bclgvha66pg

      Por ele escrever um conto? KKKKKKKKKK

  • Responder Naldo ID:mujt9nv99

    Você e o típico cara que eu tenho vontade de meter uma B@/A na tua cabeça seu moleque

    • Viadinho ID:g3jumn49i

      Quero um com vcs tendo adotado!!!