Minha Netinha 27 – O Entregador

A netinha está roubando toda a cena, nessa quase fiquei de fora.

Sou Andréa a avó da Manuela
Fiz uma busca em site de compras precisava comprar um vibrador, por que soube que era mais barato do que em lojas e sexy shop. Bom lá fui eu pesquisar em todos os sites e quando achei um mais em conta e da cor, tamanho e grossura que eu queria, fiz todos os trametes necessários da compra e com sucesso tudo foi finalizado, no site dizia que seria entregue de dois a três dias no máximo e fiquei no aguarde ansiosa pela minha encomenda.
Depois de dois dias quase á noitinha, me bate em meu portão um rapaz de moto chamando pelo meu nome, não dava pra ver seu rosto direito, estava de capacete na cabeça. Apresentei-me e o mesmo me entregou uma caixa e pediu que assinasse e colocar um numero do documento, falei que iria pegar meu RG na minha bolsa e pra não deixar o rapazinho no portão pedi que ele entrasse e muito educado começou a puxar assunto comigo e falava que essa seria a sua última entrega e partiria pra casa para descansar, ao tirar o capacete vi que era um garoto bonito de 23 anos, negro, um pouco fortinho e um ralo bigode na face, Fábio é o seu nome. O rapaz me esperou na porta da sala e mandei sentar no sofá, sem pressa fui até meu quarto para apanhar o documento, nisso Manuela saia do banho enrolada na toalha e ela pensou que eu estava na sala, logo deparou com o Fabinho sentado, escutei eles se complementando ao chegar à sala Manuela estava sentada no colo dele e debruçadas no corpo do rapaz e fingi não ligar, assinei o papel e tudo resolvido.
Manuela ainda em seu colo não largava o rapaz e ele também até que percebi que ele estava excitado com a menina só de toalha em seu colo, mas precisava conferir o produto e ali mesmo abri o pagode, tirei o consolo negro pra fora da caixa e mostrei para o rapaz, ele já estava acostumado com isso e nem ligou. Logo o safadinho me falou que tinha por pilhas, fui á cozinha e apanhei entreguei pra ele por as pilhas pra mim e foi ai que ao se levantar vi o quanto esta de pau duro, ao ligar o bicho vibrava legal, ele antes de me passar o consolo encostou o vibrador em meus seios, deixei por quer estava gostoso sentir aquilo e Fabinho me olhava com tesão. Manuela ria do pirocão de plástico, estava ficando de buceta molhada e ele me fala.
– Também serve pra usar em outros lugares.
– Ahhh sim eu sei, então deixa testar aqui.
Rapidamente tirei meu shortinho e fiquei de pernas abertas na ponta sofá e Fabinho já encostou-se na minha vagina que já pingava de tesão, deu uma lambida e começou a esfregar o consolo na minha buceta, eu já fiquei arrepiada só com a língua dele, Manuela se aproximou da gente e já peladinha olhava a cena atentamente. Fabinho enfiou a cabeça do consolo dentro de mim e dava uma sensação gostosa que não tinha conhecido, o bicho vibrava dentro de mim como louco e eu louca e tesão. Quase gozando ouvi a menina pedir que também quer sentir o vibrador. Fabinho falou:
– Senta igual sua vovó minha linda.
Manuela abriu as pernas deixando sua bucetinha branquinha e lisa exposta, Fabinho passava o consolo suavemente na pequena bucetinha, ele deu uma cuspida saiu grande quantidade de cuspe e começava enfiar de leve e me perguntou se podia enfiar na menina, disse-lhe que sim, mas não tudo que talvez não aguentasse esse piroca e começou enfiar somente a cabeça do consolo, eu fiquei na ponta do sofá me tocando e adora ver a cena dos dois, Fabinho muito elétrico e agitado, se levantou e tirou toda sua roupa e foi ai que vi que ele é gordinho mais com uma piroca grande, com seus 23 anos tinha um cacete duro, mas muito duro mesmo e babava aquele liquido salgadinho, não perdi tempo corri pra cima do seu cacete e abocanhei, ele se assustou mais liberou a mamada, seu pau estava suado e um cheiro forte de mijo exalava e minha boca gulosa chupava com vontade aquele lindo cacete jovial e fedorento, abocanhei também suas bolas durinhas, Manuela nos olhava com cara de fome de sexo e estava muito excita recebendo o carinho dele, depois ela se juntou a mim pra chupar também e chupava como uma faminta, pois já estava com pratica de mamar, Fabinho fazia um som estranho e ao me tempo elogiava a nossas bocas, mandei ele sentar no sofá e cada uma de lado chupava tudo que aparecia, tinha poucos pentelhos no pau e passei a chupar também seus mamilos e ele se excitava mais ainda, até que falou que precisava de uma buceta urgente e ofereci a menina, ela por sua vez se deitou de e pernas aberta no sofá , Fabinho passou um cuspão na buceta dela se abrir mais. Fabinho falava:
– Essa putinha esta precisando de um pirocão.
– Sim, mas vai de vagar pra não machuca-la.
E assim que ele enfiava a pica nela, a cabeça entrou que ela deu um grito muito alto que me assustou e fui acalma-la. Ela queria sair, mas ele agarrava pela cintura e metia mais fundo, ás vezes ele envolvia suas mãos no corpinho dela fazendo carinho para se acalmar, sua boca dava beijos na menina e foi ai que ela se acalmou, depois da dor vinha o prazer e Manuela relaxa na pica do estranho. Abaixei-me na frente deles e via o cacete trabalhando na menina, entrava e sai daquela bucetinha infantil, ele estava tomado pelo prazer e pela buceta da criança só elogiava a chamando de amor do papai. Certo momento ele tirava e me obrigava a chupar pra sentir o gosto da bucetinha da neta e aproveitava deixava a piroca dele com bastante saliva e assim entrava melhor na grutinha dela, que já estava ficando vermelha. Pedi que ele metesse na minha buceta e ele falou:
– Não, hoje essa piroca é só dela e outro dia eu vou te comer.
Mesmo triste eu concordei, só que estava morrendo de inveja ver a menina se deliciando na rola preta do novinho, resolvi sair dali pra deixar o rapazinho comer a jovem menina e fui pra cozinha, mas sempre atenta neles no que estavam fazendo, fiquei na porta da cozinha admirando a cena e ao mesmo tempo mexendo na minha buceta que estava pegando fogo. De longe olhava o rapaz meter nela com força e a mesma estava gostando das pirocadas. Ouvia a conversa deles também, onde ele dizia:
– Está gostando minha putinha?
– Estou tio e seu piru é bom.
– Você quer que eu pare?
– Não tio brinca mais, estou gostando.
Quando ela falou isso ele passou a meter com se fosse uma mulher já vivida, logo Fabinho saiu de cima dela e mandou abrir mais as pernas para chupar a buceta dela, Manuela gemia e se contorcia naquela língua que com certeza estava gozando, minha vontade era de ir lá e acabar com a festa, mas deixei rolar e sempre de olho, com a bucetinha toda salivada pelo negão, ele se levantou e meteu na menina e notava que ele de inicio metia suave, mais com o passar do tempo ele forçava cada vez mais. O sofá ficava de frete pra cozinha e eu gozei quando o pau dele entrou nessa hora. Manuela abraçava pouco o cara, pois não dava por ter braços pequenos e Fabinho era um pouco gordinho, ela quis trocar de posição por que estava cansada, então ele se sentou e mandou a menina sentar de frente pra ele e feito isso, ele mirou a piroca entrava na buceta dela, a posição era excitante e ela quicava no colo do bendito, Fabinho abraçava a menina pela cintura e fazia a menina subir e descer do colo dele, seu pau quase todo dentro e ao mesmo tempo eles se beijavam era um beijo apaixonante, não me segurei e fui até eles e me abaixei diante deles par ver melhor e via o pau entrar e sair, mas a menina já não estava mais aguentado, suas perninhas estavam doloridas. Por sorte Fabinho já queria gozar e em voz alta dizia que estava gozando dentro da menina e com a sua excitação ele empurrava a fundo dentro dela e a menina deu outo grito, mesmo assim o cara não tirou o pau de dentro dela, a porra saia nas laterais da bucetinha dela. Ele me mandou lamber seu saco e já tinha porra escorrendo e passei a língua suavemente e quando ele tirou o pau de dentro dela, saiu uma cachoeira de porra e foi ai que passei a chupar com fervor seu pau e deixei bem limpinho. Os dois exaustos caíram no sofá lado a lado, fui abraçar a menina dando-lhe um pouco de carinho, Fabinho começou a beija a cabecinha da menina em forma de carinho e de desculpas.
– Da próxima vez será você dona Andréa.
– Vou esperar ansiosa.
– Posso tomar um banho antes de ir embora.
– Com certeza Fabinho querido.
Manuela pegou no sono ali mesmo no sofá, levei o rapaz até o banheiro e fui fazer algo pra eles comerem. Cerca de uns minutos escuto Fabinho me chamar pedindo uma toalha, peguei uma toalha limpa e levei, mas quando cheguei no banheiro Fabinho estava de pau duro e sentado no vaso, me obrigou a chupar um pouco, depois me mandou sentar em cima, nossa desceu rasgando, sua rola era boa e no meu ato de subir e descer fiz ele gozar de novo, jorrou toda porra dentro de mim senti ela correr. No final tomamos banho juntos e depois dei um lanche pra ele comer e partiu, Manuela dormia com um anjo. No portão nos despedimos com um beijo de língua e bem gostoso, trocamos telefone pra uma nova foda. Fabinho é um amor.
Amigos até a próxima PROFISSÃO…

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