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Fiz amizade com dois senhores do parque e um queria que eu namorasse o filho. Mas eu quero o sogro

1617 palavras | 8 |4.16
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Nesse conto fiz amizade com dois senhores que também faziam corrida no parque. Em um dia de chuva, tive a ajuda dele e aproveitei para dar atenção.

Sou a Marina, hoje  25 aninho. Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos , seios e bumbum médios.
O conto que vou relatar foi a 6 para 7 anos. Estava no meu ultimo ano do ensino médio. Precisei ficar um tempo na casa de um familiar que morava na região da aclimação em São Paulo. Durante aquele tempo, fui visitar o Parque da Aclimação todo dia para fazer exercício. Usava sempre shortinho e camiseta tipo regatinha.
Foi em um dia, que vi uma dupla fazendo corrida. Era um homem alto, moreno claro, em torno de 50 anos o outro, um pouco mais baixo, pele clara em torno dos 45 anos.
O de 50 anos era o Ducan e o outro o Alexandre.
Alexandre morava na região e estava recebendo o Ducan que veio a serviço para São Paulo.
Fiz amizade com eles.
Eles achavam muito engraçado uma guria novinha (era como o Ducan me chamava) fazendo amizade com dois velhos.
– Eu gosto da companhia de gente mais velha.
– Você namora Marina?
-Não sou solterissima. Hahaha.
O Alexandro era separado ele falou e a família do Ducan morava em Curitiba.
Ele até brincou que se um dia fosse morar lá apresentava o filho para ver se a gente namorava. Ri muito.
– Não me leve a mal, mas prefiro gente mais velha.
– Quanto mais velha?
– Se conseguir correr como vocês e souber dar atenção, não coloco limite de idade.
Fizeram uma cara engraçada de nossa. Estou interessado. Mas estavam levando na brincadeira.
Naquele mesmo dia quando estava voltando do parque começou a chover forte com vento e fiquei ilhada na frente de salão de beleza fechado.
O vento era horrível foi quando passou na frente um carro. Eram meus amigos.
– Então, não fica ai, vai ficar doente.
Entrei no carro.Eles falaram:
– Vamos até meu apartamento, quando a chuva diminuir te levo para casa.
Era um prédio muito bonito perto do posto Shell.
Não lembro se era 10° ou 11° o andar.
Quando chegamos o Alexandre falou para eu tomar um banho, pois estava molhada como um pinto.
Ele deixaria minha na secadora.
Ducan prepararia algo para comermos.
Durante o banho, antes de terminar, a luz acabou.
Apesar de parecer bem zicado meu dia, aquela situação, de estar nua na casa dos dois e agora sem força para a secadora estava mexendo com minha imaginação.
Depois de me enxugar, peguei a toalha e enrolei pelo meu corpo.
– Que droga, faltou a força. Como está menina.
– Estou bem.
– Não sei se tenho algo do seu tamanho, mas vou tentar ver.
– Não se preocupe, a toalha vai ajudar. Aposto que logo volta a força.
Apesar de escuro, eles ficaram um tempo quietos vendo meu vulto de toalha apenas.
Se não fosse a diferença de altura, não saberia diferenciar nenhum dos dois.
Eles não tinham velas, por isso usavam o celular voltado para cima para ajudar a ver um pouco.
Era bem excitante. Quando estávamos comendo na mesa de jantar, por mais que eles tentassem não demonstrar eu consegui perceber os olhares.
Quem me conhece, sabe que adoro arriscar, por isso com cuidado, fui me tocando meu sexo com a mão esquerda.
Apesar do escuro, eu jogava um sorriso e olhares, torcendo que eles captassem algo.
Sei que é algo de louco, adoro fazer isso, tentando evitar de ser pega, mas o tesão de ser pega também é muito bom.
Conforme fui me tocando, claro que meu corpo de alguma forma dá sinais.
– Você está bem Marina?
– Você está ofegante, pegou uma gripe?
– Quer algo para te esquentar.
Eu estava gozando quando perguntaram.
– Sim.
Virei o celular da mesa, deixa o lugar escuro.
Apenas joguei a toalha no meio dos dois, queria que soubessem que estava sem nada.
– Estou com tanto frio meus queridos.
Levantei e fui na direção deles. Realmente não dava para ver nada.
Coloquei minha mão em cada um deles.
– Estou aqui. Irão me esquentar?
Senti as mãos me tocando.
– Vamos sim, disse o Ducan.
Cada um segurou na minha mão. Só disseram.
– Leva no meu.
Estava indo na direção do quarto do Alexandre. Quando chegamos, deitei de pernas bem abertas na cama. Dava para ver meu contorno com a luz que vinha.
Eu não sabia qual dos dois tinha vindo primeiro, mas apenas senti a boca dele procurando a minha.
O outro veio logo depois, beijando meus pés, subindo, coxas, bundinha e toda minha coluna.
– Que pele gostosa você tem menina e esse cheirinho.
– Você beija bem. Reconheci a voz do Ducan e respondi.
– Ainda quer que eu seja namorada do seu filho? Sogrinho. Humm.
– Quero sim. Afinal teria você perto. Hahaha.
Enquanto Ducan beijava minha boca e chupava meus seios. Alexandre desceu para o meu sexo e começou a chupar.
– Humm, nossa que delícia. Nossa, com essa língua como pode ser solteiro.
– Essa sua bucetinha menina, toda raspadinha, que delícia.
– Não é rapadinha não, ainda não começou a crescer pelo.
Isso fez ele cair com gosto sobre meu sexo.
– Humm, que gostoso Sr. Alexandro. Sogrinho, por favor, deixa eu chupar seu pau.
Fui abrindo a calça, até sentir o membro saltar. Cai de boca com gosto naquele pau duro.
– O que acha do pau do sogro menina.
– Hum delicia.
Fiquei chupando o membro, descendo minha língua e chupando o saco.
Alexandre então parou de me chupar e foi se posicionando.
Como a chuva tinha parado e abriu um pouco o seu. Eu já consegui ver melhor os detalhes dos meus machos.
O pau entrou deslizando dentro de mim de tão molhada que estava.
Estava tão gostoso ser a putinha dos meus amigos de corrida.
– Nossa, como você chupa bem menina humm. Qual seu segredo.
– Experiência.
– Hahaha. Experiência? Hahaha, já saiu da sua mãe e foi direto chupar os médicos. Hahaha.
– Humm, sabe o que é meus queridos, humm, tenho muitos amigos como vocês. Hummm.
– Nossa. Que menina com um belo e largo círculo. Circulo de amigos.
Depois os rapazes trocaram de posição.
Dessa vez eu fiquei de quatro, chupando o Ale e o Ducan socava com gosto minha bucetinha, dando uns tapas gostosos na minha bunda.
Como adoro sentir o pau de um homem e quando é mais de um melhor.
E o meu prazer de experimentar sempre um diferente me animava demais.
Depois ouvi um grito vindo dos outros prédios e da rua. A luz voltou.
O quarto a luz estava apagada, mas vinha a luz da sala.
Eu estava com meus dois machos bem perto da janela.
– Melhor fechar a janela. Alguém pode ver.
– Não tira esse pau de mim. Não liga para os vizinhos. O máximo que irão ver são sombras.
– Você gosta da ideia de ser vista, não é putinha.
– Amo. Vocês não são meus amigos?
Eles riram e continuamos. Não nego que eu olhava para a janela ás vezes, tentando ver se algum curioso estava observando.
Novamente a força parou.
Eu estava louca de tesão, por isso me levantei.
– Onde vai?
– Venham.
Fui na direção da janela e abrir.
– Agora me come, comecem a revezar.
Eu sentia o vento frio, quando fiquei com parte do meu corpo fora da janela.
Não ligava para o frio, queria apenas sentir o calor dos paus me comendo e a chance de alguém reparar o que acontecia naquele apartamento.
– Hum, hum, hum, Isso continua me comendo forte. Falei alto.
– Fala um pouco mais baixo.
– Humm, não ligo. Falo como quiser.
Não lembro qual dos dois, tirou o pau e gozou com força na minha bunda e costas.
Só ouvia o gemido forte, quase um urro.
O outro vei depois e começou a comer com força.
Já estava ficando tarde, mas a luz voltou novamente.
– Vamos sair agora, a luz voltou.
– Não, continua me comendo.
– Alguém pode te ver.
– Quer me comer? Quer gozar? Então não para.
Ele voltou a me comer.
As luzes foram acendendo, poucas por causa do horário.
Meu amigo me comia com força, e tinha momentos que apertava gostoso meus seios quase machucando.
A única alma que vi sair de uma janela, foi uns 3 andares abaixo do meu do outro prédio.
Finalmente teve um momento que ele olhou para cima e me avistou.
Ele ficou olhando, olhando, até que entendeu.
Eu sorria gostoso para aquele estranho lá embaixo. Foi quando vi que ele foi pegar o celular, provavelmente para tirar uma foto.
Ai sai e puxei meu macho para a sala.
Finalmente meus machos conseguiam me ver direitinho nua.
Fiz meu amigo sentar no sofá e fui chupando, gostoso, com o outro olhando até ele gozar.
Engoli até a última gota.
– Então, vamos apenas ser amigos ou vai ser mesmo meu sogro.
– Hahaha. Sua louca. Eu não iria ter energia para minha mulher se você fosse namorada do meu filho. Hahaha.
Depois fiquei namorando os dois peladinha até minha roupa secar.
Mais algumas vezes fui visitar meus amigos. Eles sempre gentis e se importando com minhas necessidades.

zero

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8 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:8eezh4jfib

    Esperanto a continuação do Professor só que com o pai junto na relação.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Tah certissima Marina… tem que aproveitar…
    Obrigadinha pelo conto !!

  • Responder Zona oeste de sp ID:1ctqw68d12mi

    Oi mah bom dia eu sou da zona oeste de sp, adoraria saber de vc , algumas coisas vc pode me chamar no telegran @Ti25araujo. Por favor, vou te contar algumas histórias

  • Responder Rafael 22 ID:1eny144112vu

    Que delícia vc meu amor tudo de bom tesão de mais

  • Responder Marcelo ID:10yx6ootqypx

    Olá Marina, gosta de coroa então se quiser conversar sou um cinquentão
    [email protected]

    • Alana ID:1cypnvbkeklt

      Eu também gosto de coroa kk

    • Rafaella ID:7xbyxpzfi9

      Aproveite Alana !!

  • Responder Pinto ID:1eev2rai5lb2

    Você escreve muito bem, gostaria de chutar você e depois te comer. Estou com água na boca e pau duro