Aventura na praia

Meu nome é Luana, tenho 25 anos, sou morena clara, 1, 68 m, 65 kg, olhos castanhos, cabelos ondulados, seios pequenos, bunda média empinada e buceta (estilo bic Mac, como dizem) rosada apertadinha com poucos pelos.
Sempre fui muito fogosa, morava no interior e por ter passado para uma universidade pública, acabei tendo que me mudar para a capital, consegui um emprego de secretária, mas meus pais me ajudavam a pagar o aluguel do apê que moro aqui. Quando mudei tinha terminado meu namoro de pouco, resolvi que iria curtir e realizar os meus desejos. Então fiz um perfil em um site de swing, expliquei o que buscava um homem para ser parceiro e curtisse me dividir com outros. Depois de receber várias mensagens, comecei a conhecer melhor o Matheus. Ele tem 28 anos, moreno, 1,70m, magro, cabelo estilo militar, corpo liso, sem barba, um homem bonito. Depois de conversar bastante, marcamos de nos encontrar em um shopping. Quando me viu ficou louco, mas soube se controlar. Eu como estava louca para fuder, o convidei para o motel, que aceitou de imediato. Chegando lá fudemos bem gostoso. Consegui aliviar um pouco meu tesão. Quando cheguei em casa, trocamos algumas mensagens, ele disse que tinha adorado a foda, queria repetir e perguntou se eu não gostaria de algo diferente. Disse que ia depender do diferente, ele perguntou se eu não queria ir a uma praia de nudismo com ele, pois rolava uma putaria por lá. Sem pensar muito topei.
Combinamos de nos encontrar no domingo no início da tarde. Coloquei meu biquíni rosa, um shortinho e blusa. Na bolsa levei bronzeador, canga, uma saída de praia branca, camisinhas, gel lubrificante e outros itens de bolsa feminina. Como Matheus não tem carro, pegamos alguns transportes até chegar na praia que é mais distante. Assim, que chegamos adorei o local por conta da vista e o ambiente era mais tranquilo. Ficamos curtindo uma outra praia ao lado que não era naturista. Aproveitei para reforçar minha marquinha. No fim da tarde, fomos para a praia naturista. Chegando lá, fomos recebidos por um dos fiscais, que nos orientou. Ficamos nus e procuramos um lugar para ficar. Coloquei a canga na areia sentamos e ficamos conversando. Depois fui tomei um banho de mar e voltei para junto do Matheus. Olhei ao redor e vi muito homem bonitos, a maioria a caminho das pedras e percebi que eram gays, fiquei um pouco frustrada, mas resolvi relaxar e curtir. Tinham alguns casais, mas quando deu umas 17:20 h o pessoal da fiscalização foi embora e estes casais também. Quando olho ao redor, vejo alguns homens próximo me secando e uns se masturbavam de leve. Aquela situação acendeu meu fogo. Matheus percebendo que estava me animando, me convidou para dar uma volta pela praia. Aceitei, nos levantamos, guardamos nossas coisas e o acompanhei. Andamos um pouco e ele me levou para trás de umas pedras, colocamos a bolsa no chão próximo a nós e ele me deu um beijo bem gostoso, que retribui, enquanto nos beijavamos, ele passava aos mãos pelo meu corpo, já sentia seu pau de uns 17 cm bem duro sarrando em mim. Ele me pediu para mamar, me ajoelhei e cai de boca naquele pau. Chupava olhando para ele, babando bem, me engasgava as vezes, brincava com a língua na cabeça daquele pau. Neste momento tinha uns 5 homens nos observando, se tocando. Ele me levanta, me beija e diz no meu ouvido que ia fuder minha bucetinha. Só respondi: “É sua”. Ele abriu um sorriso safado, foi na bolsa pegou a camisinha, colocou no pau, me virei de costas para ele, apoiando as mãos em uma pedra. Ele se posicionou atrás de mim, pincelou a pica na entradinha da minha bucetinha e foi metendo. A situação me deixou bem melada, depois que entrou tudo, ele começou a socar devagar e foi aumentando a velocidade. Eu só olhava para pedra na minha frente e gemia baixinho. Escutava os outros homens me elogiando, enquanto Matheus me fudia. Em um momento ele colou o corpo dele no meu, chegou no meu ouvido e disse: “quer sentir outra pica na bucetinha, minha putinha? Está deixando os caras loucos”. Eu perguntei: “tem quantos aí?”. Ele disse: “5”. Eu falei: “quero sentir as 5. Só controla a camisinha, meu macho. Vou ficar nesta posição, não quero ver quem está fudendo minha bucetinha, só sentir”. Ele deu um risadinha e disse: “assim, será minha putinha”. Ele bombou mais um pouco, enquanto socava disse: “caralho que bucetinha gostosa da minha putinha. Quem quer provar? Mas, vai ser só meter e tchau. Quem tiver camisinha já pode colocar”. Percebi que os caras ficaram bem animados. Não demorou muito Matheus tirou a pica da minha buceta, ainda atrás de mim ficou do meu lado, logo em seguida senti uma outra pica entrando na minha buceta. E assim foi, fiquei naquela posição dando a bucetinha para os desconhecidos na praia. Matheus cuidando de mim. Dei para um de cada vez, eles seguravam minha cintura e metiam na minha buceta. Dois gozaram rápido e 3 demoraram um pouco mais. As picas eram tamanhos e grossuras medianos. Quando o último dos 5 terminou, Matheus se preparava para meter, quando escuto uma voz dizendo: “pow mano deixar eu meter um pouco nesta bucetinha também”. Matheus disse: “Não vai rolar brother, o combinado foram 5 e o último foi aquele viu saindo”. Eu sem pensar muito disse: “deixa ele curtir um pouco, meu macho”. Matheus perguntou: “tem certeza, minha putinha? Ainda aguenta mais?”. Eu disse: “só mais um pouco. Deixa vai”. Ele concordou. O cara se aproximou de mim, senti suas mãos passando pelas minhas costas, chegou na minha bucetinha, começou a esfregar meu grelinho, aquilo me deixou toda arrepiada, bucetinha piscando. Em seguida, escuto ele abrindo o pacote de camisinha, depois de um tempo começou a esfregar a pica na minha bucetinha, colocava na entrada, tirava, acariciava meu grelinho, aquilo estava me deixando louca, até que entre meus gemidos disse: “fode minha buceta”. Nesta hora ele enfiou a pica na minha bucetinha, apesar de estar bem molhada, soltei um gemido misto de dor e prazer, pois a pica tem uns 22 cm e grossa. Senti minha bucetinha sendo arregaçada. Ele foi se movimentando devagar, enquanto acariciava meu grelinho, aos poucos foi aumentando as socadas. Estava delicioso, eu delirava de tesão. Em um momento olhei para trás, pois queria saber quem estava me fudendo tão gostoso, como já era noite, percebi que ele era alto, corpo bonito, em seguida fiz sinal para o Matheus se aproximar. Ele veio tirei a camisinha, coloquei aquele pau na boca e comecei a mamar enquanto o outro fodia minha buceta. Chupei Matheus tão gostoso que não aguentou e gozou na minha boca. Engoli todo aquele leite. O que me fudia, juntou o corpo dele ao meu, segurando meus seios e bombou gostoso, não aguentei e gozei gostoso naquele pau contraindo minha bucetinha, deixando ele todo lambuzado, em seguida sinto sua respiração ofegante e o leite enchendo a camisinha. Ele tirou o pau de mim, agradeceu e saiu. Eu e Matheus ficamos ali um tempinho nos recompondo. Nos limpamos, coloquei o biquíni e a saída de praia, ele se vestiu. Ligamos a lanterna do celular e fomos para a pista. Como estava já bem tarde, noite e escuro. Percebemos que perdemos a noção da hora. Já não tinha nenhum táxi por ali e uber com certeza não ia aceitar nos buscar. Ficamos pensando como sair dali, pois a única alternativa era ir andando até a pista principal, mas é uma boa caminhada. Neste momento a gente ver um carro vindo e ao nos ver para e abaixa os vidros. Era o último cara que me fudeu. Ele ligou a luz interna do carro e nos vimos melhor. O cara é gato. Nossos olhares se cruzaram. Ele perguntou se estávamos de carro, dizemos que não e nos ofereceu uma carona, antes da gente responder. Ele olhou para o Matheus e disse: “mas, tem uma condição. Quero ficar um tempo sozinho com a sua namorada.” Matheus me olhou, sinalizei que sim e sem dizer nada Matheus abriu a porta de trás do carro e entramos. O carro era bem confortável e vidros escuros. Ele dirigiu um pouco e estacionou o carro próximo um mirante que tinha no caminho. Olhou para o Matheus e pediu para ele esperar do lado de fora do carro, como não tinha outra opção, ele fez o solicitado. Matheus saiu por uma porta, ele entrou por outra e travou todas as portas do carro. Se apresentou e disse que só queria uma mamada. O nome dele é Gustavo, 32 anos, 1,83m, moreno de praia, corpo malhado com um pouco de pelos lisos, cabelo curto, barba bem feita, olhos esverdeados e uma cara de safado. Fui até ele, abaixei o short que usava, deixando aquela pica com um pouco de pentelhos que já estava dura saltar, comecei lambendo a cabeça e depois fui caindo de boca. Fui chupando bem gostoso, olhando para ele, tentava engolir tudo, mas não conseguia. Sentia a pica na minha garganta, me engasgava as vezes, depois chupei as bolas dele e punhetava aquele pau. Voltei a mamar, chupava rápido e forte, babando bem. Enquanto chupava peguei uma camisinha na bolsa, abri, em seguida coloquei naquele pau, afastei a calcinha do meu biquíni para o lado, subi no colo dele de frente, encaixei o pau na entrada da minha buceta e comecei a sentar. Meu tesão estava muito alto, minha bucetinha estava muito quente e molhada. A pica foi deslizando para dentro. Depois que entrou tudo, ele tirou minha saída de praia e a parte de cima do biquíni, me deu um beijo na boca de tirar o fôlego e comecei a sentar rebolando naquele pau. Ele chupava meus seios, apertava minha bunda, me chamava de vadia, putinha gostosa. Nos beijavamos. Quase fazendo um malabarismo dentro do carro, sem tirar de dentro, ele me colocou deitada de frente no banco, de pernas abertas e ficou por cima de mim. Bombou gostoso na minha bucetinha, ia alternando entre rápido e forte e movimentos mais suaves. Tive um orgasmo com ele fudendo minha buceta, o que deixou o pau dele todo lambuzado. Ele disse no meu ouvido: “caralho você é muito gostosa putinha. Que buceta deliciosa, deixa eu sentir ela pele com pele? O mel dela lambuzando meu pau?”. Eu só gemia louca de tesão e respondi: “Guto, a ideia é boa, mas estou no meu período fértil, não vai rolar. Vc gosta de cuzinho?”. Ele me olhou, abriu o sorriso e disse: “adoro, mas até hoje só uma teve coragem de me dar”. Falei para ele: “já faz um tempo que não dou, então vai devagar. Isso fica entre a gente, não dei o cuzinho para meu namorado. Ok?”. Ele me deu um beijo e disse que sim. Pedi para ele tirar o pau da minha buceta, assim que fez. Peguei o gel na minha bolsa, tirei a camisinha do pau dele, dei uma chupada, passei gel na pica e na entrada do meu cuzinho. Fiquei deitada de lado no banco do carro, antes de meter a pica ele massageou meu cuzinho e foi brincando com os dedos. Eu rocava minha bucetinha e procurava relaxar. Quando ele percebeu que durante as carícias meu cuzinho já piscava, foi sarrando a pica nele e tentando penetrar. Quando forçou e a cabeça entrou me senti sendo rasgada, mas tive que conter o grito de dor. Ele ficou parado, mas me acariciava. Aos poucos fui relaxando e ele foi metendo, sentia aquele pau tirando as pregas do meu cuzinho. Quando entrou tudo, ele intensificou os carinhos na minha bucetinha, o que me fez ficar ainda mais relaxada e foi aos poucos movimentando o pau dentro do meu cuzinho, que neste momento já piscava. Até que não aguentei e disse para ele socar. Fui atendida de imediato. O safado fudeu com gosto meu cuzinho, bombando gostoso, eu só gemia e delirava de prazer. Sem tirar de dentro, me colocou de 4 e meteu sem dó, dando tapas na minha bunda, puxando meu cabelo, sentia o saco batendo na minha buceta, meu corpo começou a estremecer, sentir calores, arrepios e tive um orgasmo intenso que acabei perdendo o equilíbrio e caindo deitada de bruços. O puto continuou socando, delirando sentindo meu cu mordendo o pau dele. Aumentou o ritmo das socadas. Tirou o pau do meu cuzinho e gozou na minha bunda. Nossas respirações estavam ofegantes e os corpos suados. Ele me beijou, agradeceu e elogio a foda, ainda nu, pegou o seu telefone e anotou meu número, já chamando no WhatsApp. Nos limpamos e arrumamos. Ele saiu do carro e chamou o Matheus de volta, o mesmo estava mais a frente puto, admirando a paisagem. Durante o trajeto fomos conversando e tudo fluiu de boa. Gustavo perguntou se não estávamos com fome também. Realmente eu estava e antes de responder disse que íamos para em algum lugar para comer. Paramos em fast-food, lanchamos os três e depois ele nos deixou em um lugar seguro para que pudéssemos chamar um uber. Eu e Matheus pegamos um uber, ele me deixou perto de casa e foi para a dele. Assim que cheguei em casa conversei com os dois Matheus disse que gostou da aventura, mas que aquilo não era para ele e poderíamos ser amigos, fuder as vezes e só. Concordei. Já o Gustavo disse que adorou me ver dando e fuder. Queria me encontrar de novo e logo. Isso não demorou a acontecer…
Se gostarem, curtam e comentem. Todos meus relatos são reais.

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