Dei pro cunhado da minha amiga

Eu tinha uma amiga de anos, éramos muito unidas. Uma das irmãs dela, era casada com um cara, vou chamá- lo de Lucas (nome fictício). Era uma macho alto, forte mas não gordo, era bem simpático até, tinha uma bela cara de safado. Me olhava com maus olhos. Por falar nisso, nem me apresentei rs. Sou Mirella, tenho 18 anos(ou menos rs), corpuda, morena clara e muito desejada, mas não dou pra qualquer um, ainda que tenha tesão nisso.
Ele vendia uns kits de calcinha e sutiã, e um dia eu comprei um kit a ele, até aí de boa. O kit era todo de rendinha, preto, calcinha fio. Esse cara ficou louco, mandando mensagem pra mim, perguntando se eu tinha gostado e tal, e eu meio que ignorava por ele ser casado, mas isso não fazia ele parar. Por ironia, eu ia sair com umas amigas pra um barzinho/pizzaria à noite. Tava de vestido coladinho preto, sandália baixinha, cabelos ao vento. Não era muito longe. Eu encontrei com ele, ele parou o carro me oferecendo carona e eu exitei.
—Uma moça linda dessa andando por aí essa hora é perigoso, entra aqui vai, eu te levo.
Eu fui. Bebi demais, nenhuma amiga se propôs a me deixar em casa. Como eu tinha o número dele, eu o liguei.
—Lucas, vc tá em casa? Eu acho que bebi demais, pode vir me buscar?
—Clafo princesa, já chego aí, espere um pouco.
Alguns minutos se passaram e ele apareceu, eu entrei no carro.
—Porra novinha, não sabia que cê bebia assim, suas amigas são muito falsas, ainda bem que vc tem eu.
Eu apenas sorrí.
Ele me perguntou se eu tinha gostado do kit, e que tinha outras cores, e eu disse:
—Eu amei, inclusive tô usando ele agora rs
—É sério? Me mostra?
—Nãoo, sou tímida.
—Eu te conheço há anos, me mostra vai.
—Nãoo, eu vou ficar com vergonha de você depois.
Ele ficou sério. Acelerou o carro e passou da entrada do meu bairro.
—Lucas para o carro, quero descer por favor!
Já estava nervosa.
—Ah tá que eu ia te levar e buscar em troca de nada, cala a boca, relaxa aí, estamos chegando.
Eu já tava chorando.
Chegamos em uma estrada deserta, ele foi pro banco de trás já mandando eu ir também, eu disse que não ia.
Ele deu um tapão na minha cara, meu rosto ardeu.
—Pro banco de trás AGORA, vadia!!!!
Eu fui. Ele sentou do meu lado e abriu minhas pernas
—Sempre quis ver essa bucetinha, nossaaa, que rosinha e apertada, esses meninos que vc fica, tem as rolas finas hein, nunca sentou num pau de macho não?
Eu fiquei calada. Ele me puxou pra cima dele, sentei de perna aberta.
—Vai falar com teu macho não? Vagabunda do caralho.
Segurou minha nuca e me dei um beijo de língua invadindo toda a minha boca, ele tinha fome de mim, tesão, desejo desenfreado.
Puxou meu vestido e o sutiã.
—Caralho, que peito bicudo, gostoso. Se minha mulher tivesse um desse eu mamava o dia todo, igual um bezerrinho, querendo o peito toda hora.
Caiu de boca no meu peito, mamou os dois com mestria, com tesão, minha bucetinha se derreteu toda de tão meladinha.
Ele enfiou o dedo na minha pepeka, lambeu meu mel. Tirou o pau, era grosso, grande, eu nunca tinha sentando num pau daquele, sempre ficava com novinhos. Mas eu já tava tomada e tão vadia, nem pensei em mamar aquele pau gostoso. Só queria ele dentro de mim.
—Vem sentar, puta. Eu sei que tu quer minha rola, bêbada safada.
Eu sentei. Tava tão duro e grosso, parecia que tava me r rasgando eu gemia no ouvido dele susurrando:
—Que pau grosso, tá me abrindo toda.
Ele gemeu e socou de vez
—Toma minha pica todinha, toma.
E empurrou forte que eu gritei. Comecei a rebolar e tava gostando, eu cavalguei naquele macho alguns minutos. —Só considero como minha puta se gozar no meu pau e eu gozar dentro, eu só gozo dentro e tô pouco me fudendo pra vc. Se gozar no meu pau, eu vou descontar e te deixar cheia de porra. Sarra no teu macho vai piranha, vagabunda safada, fala que tá gostando dessa pica, fala que tá cavalgando na pica do teu macho, fala. Sua filha da puta imprestável, dá pro teu macho casado vai, sarra nessa rola grossa.
Eu gemia feito louca na pica dele
—Isso, isso me xinga vai, toma a bucetinha da sua puta toma, sempre quis dar pra vc cachorro, quando c me olhava com tesão minha buceta babava, tarado filho da puta, sente minha buceta cavalgando na tua vara.
Ele me deu tapa forte na cara. Eu olhei nos olhos dele, ele tava com uma cara de tesão e ódio. Deu uam bela cuspida no meu peito e mamou, agarrou meu peito com os lábios aí eu nao aguentei, cavalgando pra caralho minhas pernas tremeram…
—Ai Lucass, eu vou gozar caralhoo, aii
—Goza puta safada, goza na pica do teu macho casado vai, goza.
Alí foi meu delírio, gozei cavalgando na pica enquando ele mamava meu peito. Fiquei molinha.
Ele me deu um tapa na bunda
—Isso, gosto assim, cachorra obediente. Agora minha vez de te fuder.
Ajustou os bancos da frente, abrindo espaço e veio por cima de mim, colocando tudo forte. Eu gritei.
—Xiuu, quieta vagabunda aguenta a pica do teu macho, aguenta essa porra, só socadão nessa bucetinha, toma vadiaa. Aiii caralho, tô quase gozando, pede porra pro seu macho, pede.
—Dá porra na minha buceta dá
—Isso caralho, pede a porra do teu macho pede, pede que eu vou te dar, cachorra.
— Me dá leite vai, meu macho. Me faz sua puta vai, quero leite na bucetinha goza pra mim caralho.
—Aaah, uurggg, urrrgh, caralhooooo. Toma porra toma, toma porra nessa buceta caralhoooo. Ahhhh
Sentí seu pau latejando esporrando minha xota.
—Agora sim vc é minha puta, vou te deixar em casa, vagabunda. Vc foi obediente rs
Nos limpamos e ele me deixou em casa. Quando eu descí, ele me beijou de língua, sua língua me deica louca, molhada, vadia.
—Esteja atenta ao celular, quando eu quiser mamar gozar, eu te ligo. Só pra isso que tu serve mesmo. Abrir essa buceta e ganhar porra dentro, devia me agradecer por te comer.
Eu rí e descí, entrei em casa e ele foi embora. Nos falamos por celular à noite toda durante uns dias mas cabamos nos afastando. A esposa dele nunca desconfiou, a gente já tomou umas junto e tudo, ninguém, nem minha amiga desconfiou. Ele é meu segredo favorito. Se vocês gostaram, deixem nos comentários, se quiserem mais também, esse conto é verídico, tentei detalhar o máximo que lembro. Obrigada por lerem, até o próximo conto!

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