Namorado passivo, pai comedor

Me chamo Daniela, mas todos me conhecem por Dani. Já fiz outros relatos nesse site no passado, mas mesmo assim vou dar uma breve descrição sobre mim. Sou morena, moro no litoral e costumo ir bastante a praia, por isso tenho uma pele bem bronzeada, corpo seco, seios médios e uma bunda que já me disseram ser grande, embora não concorde. Pra completar, sou um pouco baixa e atualmente possuo 19 aninhos.

Sempre fui muito entusiasmada com sexo, mas a poucos meses conheci um cara no curso um ano mais velho, bastante atraente e acima de tudo simpático, o que nos aproximou e fez com que iniciasse um relacionamento entre nós. Estamos prestes a completar dois meses nesse rolo, no entanto durante esse tempo ele quase não encostou em mim de maneira sexual. De início pensei que o problema era eu não estar sendo capaz de dar tesão a ele, mas depois ele explicou que estava passando por uma fase conturbada em casa, onde os pais não o apoiavam no que estava escolhendo em seu futuro.

Pensei que era uma oportunidade boa para mostrar meu lado como sua companheira e ainda por cima conhecer a família dele, por isso recomendei que convidasse os pais para sair conosco uma noite, afim de uma reconsilhação entre eles. Mesmo com um pé atrás, ele aceitou e isso nos aproximou mais nos dias seguindo, ainda sim nada sexo e meus hormônios pulsavam em desespero.

No dia do encontro com seus pais, aproveitamos um cinema no final da tarde e em seguida fomos a um restaurante para jantarmos, onde as coisas começaram a serem postas em seu devido lugar com uma boa conversa entre pais e filhos, óbvio que com uma pequena ajuda minha, com meu namorado chegando a dizer que seu pai estava mais compreensível aquela noite. No final do jantar, tanto ele, quanto o pai estavam embriagados, mas com medo que algo acontecesse, sua mãe pediu para que o pai nos acompanhasse até em casa, enquanto ela voltava para o apartamento deles ao lado.

Fomos pra casa de carro e ao chegar, abri as portas de casa até o quarto para que o pai carregasse meu namorado até o quarto, onde o deixou deitado apagado de roupa e tudo. Depois de voltar ao carro para buscar nossas coisas e esperar o pai dele para levar o mesmo em casa também devido a seu estado. Durante o tempo de espera, fui ao banheiro por estar apertada e acabei me deparando com ele balançando aquele pau enorme depois de urinar. Me surpreendi mais com o tamanho do quê com a cena em si, afinal se tratava de um cinquentão não tão bem conservado assim.

Tentei disfarçar olhando de lado, mas pelo estado de embriaguez em que estava, o ouvi perguntar se tinha uma semelhança com o do filho. Respondi que não tinha como saber, pois nunca tinha visto o dele para comparar. Isso causou uma certa curiosidade no homem, então quando expliquei que ainda não havia tido relações com seu filho, isso pareceu ter ativado algo na mente do mesmo, tanto que apenas senti a mão dele segurar em meu pulso e me puxar de encontro a ele.

Me assustei inicialmente, tentando me afastar no reflexo, mas ao sentir os dedos dele apertando minha bunda por cima do vestido, acabei cedendo um pouco espaço, afinal meses sem sexo deixa qualquer mulher sensível. Quando me dei conta, ele já estava a depositar beijos em meu pescoço, tendo erguido meu vestido e estando a dar tapinhas em minha bunda, acompanhado de fortes apertos que me arrancavam suspiros pesados. Sem pensar duas vezes, o empurrei para que sentasse na privada, assim caindo de boca naquele pau sem se importar com o gosto de mijo, apenas pagando um boquete intenso a ponto de ficar com meus lábios vermelhos ao acabar.

Coloquei uma camisinha no pau dele e sentei, só não esperei que o esse iria arregaçar minha buceta daquela maneira. Senti cada centímetro do pau dele deslizando pra dentro de mim, começando a rebolar devagar para que sentisse toda minha bucetinha enquanto já baixava a alça do meu vestido e partia a sugar meus peitos. Quando me acostumei com o tamanho, passei a quicar forte naquela rola, mas talvez pelo tesão, ele acabou gozando nos primeiros 10 minutos, o que esfriou um pouco a situação. Pensei que estava tudo bem, mesmo não tendo gozado também, ao menos consegui matar meu tesão.

Sai de cima dele achando que estaria esgotada, mas que nada, apenas vi ele se levantar e tirar a camisinha do pau, pedindo por outro. Sorri de canto e pra não perder a oportunidade, me virei pra pegar uma na bolsa, mas o safado não quis esperar, me pegou por trás e socou o pau sem caminsinha na minha bucetinha. Dessa vez durou bem mais, quase uma hora com pausas somente quando me fez tirar toda a roupa e ir pra sala, onde me deitou no sofá e passou a me foder no papai mamãe gostoso. Ouvir me chamar de ninfeta gostosa e dizer que minha buceta era a mais apertada que tinha comido só aumentava meu tesão, por isso acabei me descuidando quando ele me virou de bruços no sofá e forçou a entrada do pau dele em meu cuzinho, até então virgem.

Pedi para que parasse, mas por não poder erguer meu tom de voz, nem pude ser mais rispida, apenas aceitei aquele caralho em meu rabinho, ouvindo-o dizer que a esposa não liberava e que o meu seria dele agora. Passou quase duas horas me enrabando no sofá, perdi as contas de quantas vezes gozou dentro do meu cuzinho e continuou a me foder. No final, acabamos dormindo agarradinhos alí mesmo, sorte nossa que acordamos antes do meu namorado acordar, pois o pai dele comeu meu rabinho mais uma vez antes de ir embora de manhã cedo.

Depois disso acabei com meu namoro, mesmo resolvendo o problema familiar deles, quem continuava a me comer regularmente era seu pai, praticamente me tornando uma amante.

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