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Nosso Pai, Nosso Monstro Parte III – Minha Irmã

1231 palavras | 6 |4.61
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Passou-se algumas semanas, depois do dia que meu pai puniu Julinha com cintadas, e que acho, o serviço dele andava bastante exigente e ele tinha pouco tempo para ficar conosco. A empregada ficou quase que exclusivamente cuidando de nós e uma segunda foi contratada para que não ficássemos sozinhas. Ele quase sempre saia antes de acordarmos e chegava depois de termos ido dormir. Algumas vezes acordava quando ele entrava em nosso quarto, fazia um breve carinho e um selinho em cada uma de nós e ia dormir. Nem mesmo domingo ele tinha folga. Assim se passou o mês e até me esqueci do castigo que Julinha sofrera entre brincadeiras e mimos.
Uma noite acordei, madrugada, não sei que horas. A porta do quarto estava aberta, a luz do corredor iluminava o quarto e eu vi nosso pai sentado na beira da cama da Julinha. Ela estava aparentemente dormindo, deitada de bruços, com o pijama e a calcinha arriados ate seus joelhos e nosso pai acariciava a bundinha dela com uma mão e com a outra acariciava o pênis. Julinha se remexia e resmungava e ele olhou para minha cama para ver se eu estava acordada, e eu fechei rápido os olhos fingindo que dormia. Ele se levantou, pegou a Julinha no colo e saiu carregando ela, encostou a porta do quarto e logo depois vi que a luz do corredor se apagou.
Acendi a luz do abajur, abri a porta do quarto cuidadosamente e fui indo, pé ante pé no corredor. O abajur em nosso quarto permitia que eu me guiasse no corredor discretamente e permitiu que eu visse uma fraca luz saindo de debaixo da porta do quarto de nosso pai. Rapidinho encostei o olho na fechadura, vendo meu pai finalizando de tirar a blusinha de Júlia, que já estava nua deitada na cama, pelo visto ainda adormecida. O Pai tirou toda a roupa que usava e pela luz do abajur, vi que seu pênis estava enorme, teso. Ele se ajoelhou no chão próximo a cama, puxou minha irmã em sua direção e segurando suas perninhas para cima, enfiou o rosto entre suas coxas. Minha irmã obviamente dormia, mas uns minutinhos depois ela acordou soltando um gritinho e se debatendo, mas nosso pai, rápido, se pôs de pé e esbofeteou ela que assustada ficou imóvel ele então se deitou ao lado dela e falou com ela, baixinho, no silêncio da noite, ouvi pouco, mas o suficiente para entender o que ele queria e ameaçava. “tem de ficar quietinha” foi um trecho do que ouvi, outro foi “tem de ser obediente” e também ouvi “te bater com a cinta” e quando ouvi esse trecho, percebi o olhar assustado de minha irma e ela balbuciar algo incompreensível. Meu pai então se deitou na cama, minha irmã pegou o pênis dele com as duas mãos e ele ia guiando ela a massageá-lo. Logo, meu pai levou as mãos para a cabeça dela, puxando-a em direção ao corpo e fazendo ela botar seu pênis na boca. Ouvi claramente ele dizendo: “Isso, abre a boquinha e cuidado com os dentes” e “chupa como se fosse um pirulito”. Isso durou uns minutos e logo vi minha irmã fazer uma cara estranha e algo branco escorrer, ela começou a tossir e cuspiu no chão. Meu pai se ergueu foi no banheiro, voltou com uma toalha, limpando o pênis, e sorrindo, falou para minha irmã “era para ter engolido, agora vai ter de tomar umas palmadas para aprender”, sentou na beira da cama e fez sinal para minha irmã vir para ele. Ela hesitou e ele falou “Se eu tiver de te pegar vai ser pior, e tu vai levar as palmadas quietinha para não acordar tua irmã, entendeu?” ela foi se aproximando dele nitidamente assustada e ouvi ele repetir, um pouco mais alto “entendeu putinha?” ao mesmo tempo que agarrou o pulso dela. Ela acenou que sim e ele puxou ela para o colo dele, deitada a em cima de suas pernas. Enrolou a toalha e colocou na boca dela “morde isso aqui para não gritar” e minha irmã obedeceu.
Ela se contorceu ao levar a primeira palmada e logo ele acariciou o lugar em que batera, uma segunda palmada se seguiu e a mão dele logo alisava o corpo miúdo, além da região afligida, se imiscuindo na intimidade de Julinha. Outra palmada veio e mesmo com a toalha na boca, dava para ouvir um urro abafado de dor, mas também via Julinha se contorcendo conforme a mão dele explorava sua bucetinha, ou cuzinho, do ângulo que via não podia definir. As vezes ele levava os dedos a boca e logo retornava a acariciar. Aquilo durou bastante tempo, perdi a conta das palmadas que ela levou, mas os intervalos entre uma palmada e outra era cada vez maior e recheado de carícias e ela estremecia, num frenesi que na época não encontrava explicação.
Encerrada essa “punição”, vi Julinha se erguer do colo de meu pai, as pernas bambas, ela só se manteve em pé com a ajuda dele, mas ele a jogou na cama e foi indo por cima dela. Eu via ela se debater embaixo dele, pequena e frágil, sem conseguir fugir, urrando abafadamente pois ainda estava com a toalha na boca, enquanto ele movimentava o quadril entre as perninhas dela, lentamente de início, mas logo de modo frenético. Ele estremeceu, arremeteu mais umas três vezes de modo brutal, urrando e por fim virou-se para o lado, deitando na cama e minha irmã estava inerte, parecia dormir, mas hoje sei que ela desmaiara. Vi o pênis dele, querendo ficar flácido, escuro e entre as pernas de minha irmã, abertas escorria sangue misturado com algo esbranquiçado.
Como a cena não mudou, achei que ele havia adormecido, voltei para meu quarto, me deitei e fiquei remexendo na cabeça as cenas que vira e um tempinho depois percebi movimentos no corredor e fingi dormir. Meu pai, vestido novamente, carregava Julinha, também vestida, inerte no colo dele, pôs ela na cama e a cobriu como um pai amoroso faria com sua filhinha normalmente.
Não consegui mais dormir e assim que achei que ele tivesse dormido, fui ver como minha irmã estava. Ela parecia febril, mas em torpor. Abaixei sua roupa e vi que sua bucetinha aberta, avermelhada, apesar de ter sido limpa, ainda escorria um pouco de sangue que manchava a calcinha. Virei ela e vi a bundinha branca marcada com a mão de papai, inchada. Durante o dia, minha irmã não saiu da cama, e meu pai ficou cuidando dela e de mim que fingia não saber por que minha irmã estava naquele estado. Ele estava mais carinhoso e paciente do que o normal comigo mas vi que em vez de deixar a empregada cuidar de Julinha, ele tomava todos os cuidados e até mesmo levar discretamente seus lençóis, a toalha e as roupinhas de Júlia, manchados de sangue e sêmen, para a lavanderia e cuidar delas.
Bom, encerro por hoje, mas continua…

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6 Comentários

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  • Responder Ricardo estuprador ID:1dsn9t69lbq3

    Continua

  • Responder Bfbf ID:1cm442ehdg62

    Preciso dessa continuação!

  • Responder Eleviutudo ID:10wd5oyw7zvr

    Cadê a continuação??

  • Responder mknd ID:fi07o4vzl

    fiquei com o pau duro feito rocha lendo essa historia, espero que a continuação saia logo

  • Responder @yanlucasz ID:19p3hycd4

    ai sim

  • Responder Ntkg ID:1e6hyps1xpcx

    Aguardo ansiosamente pela parte4