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Meu Mano

2126 palavras | 6 |4.77
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Eu e meu irmão começamos a nos pegar cedo.

Oi, como vcs estão?? Espero q bem. Bom, hoje irei contar a história de como eu e meu irmão começamos a nos pegar.

Meu nome é Felipe (vou dar nomes fictícios em todos os meus contos) atualmente tenho 21 anos, mas isso q irei contar aconteceu quando eu tinha 12 e meu irmão, Eduardo, 15.

Eu e meu irmão sempre fomos muito ligados, crescemos juntos o que acabou fazendo com que fizemos tudo juntos desde crianças, até estudávamos na mesma escola e no mesmo horário, pela manhã. Desde tomar banho juntos, trocar de roupa na frente um do outro, escovar os dentes juntos, urinar juntos, ir pra escola juntos, enfim, fazíamos tudo juntos. Mas isso começou a ser menos frequente quando ele completou 13 anos (fase da puberdade) e também passou a estudar de tarde, então começamos a nos ver só depois das 18h, e também não tivemos mas a intimidade de antes, se antes ele me chamava pra ir tomar banho com ele, a partir dali quando eu ia tomar banho ele já tava saindo do banheiro, e também passou a se trocar no lá mesmo, comecei a estranhar, ele também havia mudado fisicamente, estava um pouco mais alto e com a voz mas grossa, pelos no suvaco e um buço embaixo do nariz, ele estava entrando na puberdade. Teve um dia que eu fiquei decidido a tomar banho com ele, então o esperei no quarto até a hora que ele entrou e apanhou sua toalha e foi em direção ao banheiro (que ficava no quarto), eu então corri e perguntei se podia tomar banho com ele. Ele negou, disse que não tinha mais idade pra isso, que queria um pouco de privacidade. Mas eu insisti, e então depois de eu quase implorar de joelhos, ele disse sim. Peguei minha toalha e entrei junto a ele. Logo fui tirando minha roupa e coloquei no cesto de roupa suja que ficava ao lado do vaso e entrei no boxe. Liguei o chuveiro e comecei a me enxaguar. Quando eu olho pro lado e meu irmão estava terminando de tirar sua cueca e jogar no cesto também, abriu a tampa do vaso e fez um xixi. Seu pênis estava maior, seu saco estava maior também e tinha uns poucos e finos pelos ao redor, meu irmão era circuncidado, ele teve um problema no pênis com 12 anos que ele sentia dor na hora de lava-lo, ele contou à mamãe e nossa mãe que é enfermeira o levou no médico e foi preciso fazer a circuncisão. Nosso pai também era mas ele foi simplesmente por que ele que quis tirar, segundo ele não gostava do prepúcio. Eduardo terminou de urinar, puxou a descarga e entrou no boxe logo atrás de e então tomamos banho juntos, não era como antes mas pelo menos era uma ponta das lembranças.

Anos se passaram, eu tinha 12 anos e começava a sentir as mesmas mudanças físicas do meu irmão (Só não cresci em altura kkkkk, sempre fui muito baixo pra alguém da minha idade). Sempre tive uma bundinha bem arrebitada, desde criança, o povo falava e comentava o quanto eu tinha o bumbum bem definidinho. UMA NOITE, já devia passar da meia noite, eu estava deitado pra dormir, mas não conseguia pegar no sono. Me virava e revirava na cama mas não conseguia pregar os olhos. Eu entrei descobri meu rosto e fico olhando pro teto. E então olho pro e vejo meu irmão, nós dividimos o mesmo quarto, acordado, mexendo no celular com uma mão, e a outra estava debaixo da coberta fazendo um movimento embaixo. Ele estava se masturbando. Ele fazia aquilo toda noite, já perdia as contas de quantas vezes acordei no meio da noite e ele estava exatamente fazendo a mesma coisa, sem falar na mania de colocar a mão no saco por dentro do short que ele pegou do nosso pai. Eu já estava crescido, tinha ereções matinais sempre, mas nunca havia me masturbado. Vendo meu irmão ali, naquela cena eu pensei “por que não fazer o mesmo? vai que me relaxa”. E foi o que fiz. Meti a mão por dentro dos meu shorts, segurei meu pênis e comecei a acaricia-lo. Ele não era grande, eu tinha 12 anos, devia medir uns 10cm (hoje em dia tenho 17cm). Ele começou a endurecer e então ficou mais fácil de manusear. Aquilo era bom, nunca tinha feito antes, o prepúcio cobrindo e descobrindo, pra cima e pra baixo, nossa era uma delícia. Quando eu olho pra cama de Eduardo ele ainda estava se tocando mas agora estava me encarando, mesmo no escuro era possível ainda ver o movimento por baixo da sua coberta e seu rosto virado para mim, provavelmente percebeu o movimento embaixo do meu lençol também rsrs. Eu o encarava de volta e ele não tirava os olhos da minha cama. Ele desligou o celular e colocou na cômoda ao lado da cama. Ficamos nos masturbando e se encarando por um tempo, então eu decidi me descobrir, joguei o lençol um pouco a baixo dos joelhos e peguei minha rolinha novamente. Logo meu irmão fez o mesmo, descobriu seu corpo mostrando que estava completamente desnudo da cintura pra baixo, ao perceber logo fiz o mesmo. Arranquei minha bermudinha junto com a cueca ficando completamente pelado pois eu dormia sem camisa. Continuamos no nosso lance, eu no clima de tudo aquilo, e já tendo o histórico que eu tenho (rsrs), me levantei fui na direção da cama de Eduardo e me sento na beiradinha do colchão, sem tirar a mão do meu pauzinho. E fiquei encarando, ora o rosto de meu irmão, ora sua punheta. A cabeçinha brilhava com o pouco de luz que reluzia nas brechinhas no teto quando de repente ele quebra o silêncio.
– Gostou? – ele disse quase cochichando
– É grande né. Maior que o meu – falei encarando seu pau que devia medir uns 16 cm – posso pegar?
Saiu no momento logo me arrependi de ter falado. Meu irmão olhou dentro dos meus olhos e tirou a mão de seu pau e colocou atrás da cabeça dando consentimento pra mim. Logo direcionei minha mão ao seu membro e agarrei. Era bem grande e grosso pra mim, minha mão fechava quase com dificuldade naquela piroka. Comecei a fazer movimentos pra baixo e pra cima igual estava fazendo em mim, meu irmão jogou a cabeça pra trás e deu um gemido bem baixinho, ali eu já sabia que estava fazendo bem, então resolvi fazer o que eu ja havia feito nos meu “primos” e garotos da escola e levei minha boca ao seu pênis, colocando a cabeça inteira pra dentro, meu irmão deu um gemido um pouco mais alto e então tentou me afastar, empurrando minha cabeça pra eu parar, mas eu estava decidido e com todas as minhas forças continuei agarrado aquela jiromba, ele desistiu e acabou deixando eu continuar, logo eu já estava com a sua rola inteira na minha boca e sentindo os poucos pentelhos nos meus lábios e os gemidinhos de meu irmão no mesmo ritmo, que delícia. Fiquei mamando ele por um tempo logo eu já estava deitado em sua cama apoiado nos cotovelos no meio das suas pernas e enquanto estava o mamando Eduardo se inclinou e agarrou minha bunda, começou a passar mão nas coxas no meio das minhas nádegas e dando leves tapas. Num movimento rápido, ele se levantou, foi em direção a porta e a trancou, tirou a camisa que ainda usava ficando totalmente nu igual a mim subiu na cama logo atrás de mim, abriu meus glúteos e enfiou a cara no meio. Eu quase gritei quando senti sua língua encostando e lambendo meu cuzinho, com as duas mãos abria caminho pra sua língua, me segurei pra não gemer alto pois aquilo tava muito bom, ele se levantou ficando de joelhos cuspiu no seu pau e espalhou e comigo ainda de bruços ele tentou me penetrar. Não sei se ele era virgem ou se era uma das suas primeiras vezes mas ele com certeza não sabia o que estava fazendo, provavelmente tentou replicar o que via nos pornôs, eu estava relaxado mas ele não conseguia enfiar, tava começando a doer, até que do nada eu sinto seu pênis me invadir de uma só vez. Afundei meu rosto no colchão, foi uma dor muito grande. Eu não era mais virgem mas doeu como se fosse minha primeira vez. Eduardo abraçou minha cintura e deixou um beijo nas minhas costas. Logo começou a movimentar, indo pra trás e pra frente bem devagar, entrando e saindo, logo a dor sumiu e deu espaço aquela maravilha que é sentir um pau dentro da gente. Ele começou a aumentar a velocidade só sentia e ouvia seu saco batendo na minha bunda, ele se apoiou na minha cintura e puxou meu cabelo, minha vontade era de gritar de tanto tesão, ficamos assim até que ofegante ele disse que ia gozar, eu só tive forças pra dizer uma frase e também ofegante:
– Dentro, por favor!
Ele sorriu e começou a bombar mais rápido até que se jogou em cima de mim e com um leve gemido perto ao meu ouvido eu sinto seu pau pulsar e jorrar dentro de mim seu leite de macho, ficamos assim até sentir sua rola amolecer dentro e mim e saindo aos poucos, ele deitou ou meu lado e com um sorriso no rosto.
– Seu puto. – ele disse puxando ar com força. Me deitei em seu peito, ele me abraçou e adormecemos assim, totalmente pelados e meu cuzinho soltando porra. No dia seguinte acordei com minha mãe batendo na porta me chamando pra levantar poa tinha que ir pra escola, por sorte Eduardo havia fechado a porta pra fodermos. Me levantei, cobri Eduardo que ainda estava pelado e duro com sua ereção matinal e fui tomar meu banho, e segui pra escola pra mais um dia normal. Quando cheguei estava só Eduardo e papai em casa pois minha mãe saia pra trabalhar as 08h mas antes sempre me acordava e fazia o café antes de sairmos e ela me levar à escola de carro. Entrei e Eduardo estava deitado no sofá e papai na cozinha fazendo o almoço, ele estava só com aqueles shorts de futebol e sem camisa, ele estava mechendo no celular que assim que meu viu o largou.
– Bom dia! – ele falou num tom um pouco “safado”
– Bom dia! – respondi com um sorriso de lado
– Bom dia filho, vai tirar esse uniforme, o almoço já está quase pronto.
– Okay, já volto.
– E você Eduardo vai logo te arrumar pra ir pra escola. – disse papai, Eduardo se levantou na hora e veio logo depois de mim ao quarto. Assim que fechou a porra ele me encoxou por trás e apertou minha bunda por cima da calça.
– Te prepara porque hoje eu quero de novo. – sussurrou perto ao meu ouvido.
– Mal posso esperar. – respondi.
Depois disso nós fodiamos praticamente todos os dias. A noite, a tarde, quando estávamos só eu e ele em casa, ou até mesmo com nossos pais em casa, mas a adrenalina era um delícia. No quarto, no banheiro, na sala, até mesmo na cozinha, e assim seguimos até ele completar 18 anos quando ele entrou pra faculdade e resolveu sair de casa. Hoje ele namora uma menina e não transamos mais desde que ele fez 18, mas de vez em quando ele me envia uma foto sensual só pra provocar. Ainda sinto saudades das nossas noites frias, que eu tinha uma desculpa perfeita só pra ir pra cama dele e “me esquentar”.

Foi isso, se vocês gostarem eu posso trazer mais contos, minha vida sexual sempre foi bem ativa, eu sempre fui uma putinha desde meus 12 anos não só do meu irmão, acho que já transei com o bairro inteiro. Beijos seus putos.

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6 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Adoro viadinho bem putinha eu tambem dei a cidade toda quando tinha sua idade so que nao parei mais

    • MG85 ID:yb0ekdqm

      Gostaria que o pai entrasse na história

  • Responder Chama no tel Mil2mil2000 ID:ona2xs920j

    Conte nos mais das suas experiências

  • Responder @kjarttanFreyrsson ID:1v7f4kv4

    Tomara que tenha continuação!

  • Responder blz ID:8kqvi978rd

    Conto ótimo parabéns,eu espero que tenha mais.

    • Safado13 ID:de2kmfuhi

      Que delicia de conto, tbm fui putinha do meu irmão desde novinho