Incesto inevitável 2

Continuando…
Ela veio dentro d’água em minha direção,e eu ali aflito ainda me limpava,quando ela me pergunta por que eu não tirei o calção para entrar na água.
Disse que não gostava de ficar de sunga perto de estranhos.claro que foi uma desculpa que arrumei.
Ela então me fez uma pergunta que me fez perder o rumo.
Perguntou se eu sentia desejo por ela,e disse que quando namorava o Fabinho ele também ficava com o pinto duro.
E que ao perguntar para a mãe,a mesma disse que quando o menino fica assim, é que ele está sentindo desejo por ela,e está com vontade de fazer sexo.
Carol tinha treze anos,mas sua cabeça era bem evoluída em relação a tudo,sua mãe a instruía muito bem.digo bem até demais.
Depois da pergunta dela, fiquei sem reação,e disse que depois falaríamos sobre isso.e que não era pra ela comentar isso com ninguém.
Ela então respondeu,que é claro que não iria comentar.
Logo todos estavam perto e tivemos que parar com o assunto,o fato é que eu não parava é de pensar no ocorrido,o risco,o cheiro dela,a pele quente.era só pensar e meu pau começar a endurecer.
Já pela noite ainda no Sítio, tomei um banho e fiquei no quarto sentado olhando as mensagens no celular.
Todos conversavam na sala,para minha surpresa Carol entra no quarto e pergunta o que eu fazia ali sozinho.
Respondi que estava conversando assuntos de trabalho.
Ela disse que veio me ver,por que achou que eu estava triste com o que aconteceu no carro.
Nessa hora larguei o celular,e resolvi conversar sobre o assunto.e na verdade não falei a ela,mas estava meio triste e com um peso na consciência.
Falei,filha o melhor que podemos fazer, é esquecer de tudo.e fingir que nada aconteceu.
Disse que ela que ela era um mulher bonita e que qualquer homem sentiria desejo por ela.e que apesar de pai dela,eu também era homem e não sabia como comecei a sentir desejo por ela.
Carol era um menina,com a cabeça de mulher,não falo isso para tirar minha culpa, é que realmente ela tinha uma maturidade precoce.
Ela me disse que já sabia pelo jeito que eu a olhava de um tempo pra cá.e que gostava da forma como eu olhava.
E falou que quando namorou o tal Fabinho,ele também olhava assim para ela.e que ela sabendo disso provocava ainda mais ele.
Perguntei se ela tinha feito sexo com ele,e ela disse que sexo não.mas deixava ele passar a mão por que gostava de deixar ele com vontade.
Perguntei se ela tinha feito sexo oral com ele, e ela quis fugir do assunto mas eu insisti.e ela disse que só algumas vezes.mas que isso ela não havia contado para sua mãe.e que de resto a mãe sabia de tudo.
Eu ali sentado na cadeira perto da porta da varanda,e ela sentada na cama,segurando com os braços as pernas junto ao corpo.nunca imaginei estar assim conversando sobre sexo com minha filha.
Perguntei se quando ela estava com o namoradinho,não sentia vontade de fazer sexo com ele.
Ela me disse que sim,mas que pensava nas coisas que sua mãe falava,que ainda era cedo para ela fazer isso
Resolvi ousar mais e perguntei o que ela sentiu quando sentou no meu colo,e ela abaixou a cabeça e olhando pro lado disse que sentiu uma coisa muito gostosa e ficou morrendo de vontade de fazer sexo.
Falei para ela que é por isso que deveríamos parar por ali.ou as coisas iriam ficar piores,e que acabaríamos fazendo alguma loucura,ela olhou e abaixou a cabeça novamente fazendo gesto de que entendia.
Ela então levantou da cama e perguntou se poderia usar o banheiro ali do quarto.disse que sim claro.derrepente comecei a ouvir o barulho dela urinando,e meio que automático passei a pensar em várias coisas.
De como seria sua xoxotinha de perto,como seria eu enfiando o pau naquela coisinha pequena.
Logo meu pau estava daquele jeito,e Carol saiu do banheiro e veio me dar um beijo de boa noite.chegando perto ela já viu o volume.mas disfarçou e beijou meu rosto.foi aí que perdi o controle.
Quando senti aquele cheiro de fêmea,suas mãos apoiadas uma em cada coxa minha.o toque daquela boquinha no meu rosto.
Eu me descontrolei peguei uma de suas mãos e coloquei em cima do meu cacete e disse,tá vendo filha como você me deixa.ela meio que assustada apertou ele.
Ela me olhando e eu disse…filha você está me deixando louco.ela sorriu e saiu do quarto.
Eu fiquei ali com um tesão danado tentando me distrair para o pau amolecer.
Quando estava conseguindo Carolzinha entra e encosta a porta do quarto com calma,e diz que todos estavam esperando a Mãe fazer café.eu ali sentado ela chega e envolve num abraço e diz que me ama.ela em pé ao abraça la,minha mãos ficaram em cima daquela bundinha durinha e empinada.
Impossibilidade de resistir,peguei na bunda dela puxando e colocando ela sentada no meu colo.ela não falava nada.eu apertava sua bundinha e forçava sua xaninha contra meu pau,ela esfregava e rebolava forte e começou a gemer baixinho no meu ouvido.
Ali não era mais Pai e filha eram duas pessoas que se desejavam,isso é que eu queria pensar.
Mas quando ela falou…aí Pai ,sussurrando no meu ouvido,eu ficava ainda mais louco.subi sua blusinha e olhei aqueles biquinhos rosadinhos,coloquei a ponta da língua e passava só nos biquinhos.minha filha estava em transe,comecei chupar aqueles peitinhos com força e ela segurava para não gemer alto eu procurei sua xaninha com uma das mãos e esfregava por cima do shorts.
O risco de alguém entrar ali parecia que aumentava o tesão,eu enfiei a mão por dentro da calcinha e estava toda molhadinha,penetrei ela com um dedo enquanto mordia o biquinho do seu peito.
Interrompi e disse para ela ir ver o que sua mãe estava fazendo,pois Caio já havia dormido no quarto ao lado e só um dos dois poderia aparecer ali.
Ela se ajeitou e foi,eu me levantei dali e fui para a varanda que dava visão apenas para as árvores.encostei no parapeito e tentava entender o que estava acontecendo.
Logo a porta do quarto se abre novamente,e para me espanto era Débora e não Carol.
Débora veio trazer café para mim,já que gosto de tomar café a noite.fiquei ali tomando e minha esposa voltou para a cozinha.
Em seguida Carol entra dizendo..uffa por pouco hein.eu estava sentado só que agora na cama.
Carol falou que iria usar o banheiro novamente,mas desta vez não ouvi barulho dela urinando e voltou muito rápido.
Ela então sentou se na cadeira onde eu estava e abriu um pouco as pernas,daí percebi ela tinha ido ao banheiro tirar sua calcinha.
Ao perceber que eu olhava ela sorriu com ar de safadinha,larguei o café e ajoelhei frente a ela.
Puxei seu shorts pro lado e pude ver aquela xaninha de perto,que coisa linda era aquela bucetinha,bem gordinha com os lábios juntinhos.
Enfiei a língua nela,e Carol arqueou seu corpo fazendo sua xoxotinha ficar bem na minha cara,ela segurava minha nuca e eu quase me afogava naquela buceta.
Chupava e apertava os biquinho do seu peito.ela se contorcia de olhos fechados e mordendo os lábios.
Quando ela me apertou forte eu percebi que ela estava gozando na minha boca.sugava todo seu líquido e ela toda molinha na minha frente.
Então levantei e disse que era melhor parar por hoje,antes que fossemos pegos.ela levantou e me deu um selinho na boca.e disse boa noite.e do quarto.corri para o banheiro e comecei bater uma quando estava gozando olhei a calcinha de Carol pendurada atrás da porta.gelei na hora,e agora como esconderia e entregaria a calcinha para ela.
Continua……

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