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Minha vida de pastor

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Sobre aventuras sexuais em uma comunidade evangélica, num período pós pandemia!

Quando cheguei nesta cidade (melhor omitir pra evitar problemas), passei a frequentar uma igreja evangélica próximo à casa que aluguei num pequeno condomínio popular do mesmo bairro.
O pastor era meu conhecido, pois trabalhei na mesma empresa com ele, há uns 20 anos atrás. Então foi fácil me entrosar, e com uma breve experiência passada em outra igreja, pude assumir a função de pastor auxiliar em pouco tempo. Em questão de 90 dias já conhecia a grande maioria dos fiéis, e já tinha a confiança de todos.
Eu com meus 45 anos bem vividos, separado há mais de 5 anos, tinha uma namorida que dividia a casa comigo, mais por amizade e necessidade dela, do que por algum compromisso mais sério entre nós. Sexo quando ambos precisassem e nenhum tipo de ciúme ou cobrança de fidelidade! Era um verdadeiro relacionamento aberto, embora na igreja fosse outra imagem para os irmãos. Gostávamos de trabalhar o relacionamento entre casais em crise, e de jovens em vésperas de casar. No que éramos bem sucedidos, na grande maioria das vezes. E até já tínhamos um certo conceito na comunidade.
Mas isso não nos impedia de ter ou ou outro caso com algum dos participantes de nossas reuniões. Aline era 15 anos mais nova que eu, e de físico franzino, o que fazia aparentar menos idade ainda. A rapaziada adorava os seus sermões, por serem despojados daquele ranço moralista extremado dos mais antigos, e também põe ela ser muito sensual tanto no vestir, como no agir e falar. Mas ela nunca se relacionava com alguém sem antes pedir minha opinião. Coisa que eu também fazia, pois assim eu sempre podia ajudá-la nos seus casos e vice-versa.
Mas hoje a história é sobre a irmã Maria Júlia, mãe da irmã Letícia, cantora da igreja no vigor dos seus 18 anos. Irmã Maju, 38 anos, morena clarinha, 1,72 m de altura, 68 kilos e uma sexualidade reprimida nas roupas discretas impostas pelo marido, o irmão Josué, 12 anos mais velho, descendente de polacos, trabalhador da construção civil e com problemas de alcoolismo desde a juventude.
Me aproximei da irmã Maju, mais interessado na sua filha Letícia, que tem 1,68 de altura, uns 60 kilos muito bem distribuídos, sendo uma falsa magra, bem gostosinha e com um rostinho de anjo, cabelos castanho claros que me seduziu com sua vozinha doce cantando os hinos e louvores bem pertinho de mim!
Era casada há pouco mais de um ano com um rapaz 2 anos mais velho, o Malcom: soldado PM mas com alguns problemas disciplinares na corporação.
Eu soube que o casamento deles não ia bem, então ofereci ajuda através da mãe dela, irmã Maju.
Esta era também carente de atenção e encarreguei Aline de conseguir uma reunião para termos maiores informações.
Marcamos uma noite de quinta-feira, depois do culto pra conversarmos com ela e o marido, o irmão Josué.
Eles nos passaram a situação do jovem casal, e decidimos que eles falariam com os dois, pra eu e Aline, ajudá-los a se acertar e mudar o rumo da crise que viviam.
Notei que a irmã Maju percebeu meu interesse e minha atenção pela sua filhinha linda, pois não poupei elogios à beleza e simpatia de Letícia. Disse-lhe que era genética generosa, pois tinha herdado dela esses atributos. Ela ficou orgulhosa e envaidecida e seu marido nem percebeu, estava mais atento ao decote da Aline e à proximidade dela com ele, sorrindo com cara de idiota!
Notei que a irmã Maju já tinha manjado meu volume algumas vezes, pois essas calças sociais são finas e às vezes mostram muito a nossa “mala”. Como estava ficando meio excitado só de falar na Letícia, o volume ficava mais visível.
Como já estava tarde, a Letícia era quem dava carona pra eles e já tinha ido embora, ofereci-me prá levá-los pra casa. Aceitaram, então fomos fechar o templo e fomos pro carro.
Chegamos onde moravam, pois não era muito longe, coisa de 1,5 km e nos convidaram a entrar. Olhei pra Aline e ela fez que sim com a cabeça e entramos “só pra conhecer”. Era um terreno grande, com três casas boas e um corredor de acesso, onde estacionaram os carros e sobrava alguns metros para pedestres.
Irmã Maju se insinuava cada vez mais, e pensei: se tiver que comer a mãe pra comer a filha, não tenho dúvida nenhuma, faço o serviço completo!
Ela fez questão de se esfregar no meu pau, meio de lado com a mão sedenta.
Mas o seu marido estava com sono e no dia seguinte tinha que acordar cedo!
Então nós despedimos e fomos embora descansar.
Ficamos eu e Aline a planejar como agir pra eu comer a Letícia e ela dar pro Malcom, pois tinha interesse nele há dias também.
Aline me avisou que eu teria que encarar a Maju antes, por que ela viu que dessa eu não ia escapar, ela tava louquinha pra me dar e não ia desistir fácil.
Combinamos de fazer uma visita no sábado à tarde, quando irmã Maju estava sozinha em casa e daríamos um jeito de eu ficar a sós com ela e fazer o trabalho!
Aline combinou com ela, e ela concordou, pois seu marido trabalhava até às 17:00 e depois ia à sede do seu sindicato beber com os colegas, e só vinha pra casa depois das 20:30 ou 21:00 horas.
Chegamos às 14:00 h e irmã Maju nos esperava sorridente, com uma roupa mais descontraída, vestido de algodão claro e leve, destacando suas curvas perfeitas, e cheirosa, como se tivesse acabado de tomar banho.
Cumprimentou com beijinhos e nos convidou a sentar nos sofás da sala.
Aline fingiu atender uma ligação no celular, pediu licença e saiu no quintal pra atender.
Eu chamei Maju pra sentar do meu lado, coisa que ela nem pensou duas vezes pra fazer, e falei pra ela: “Nossa, irmã!! Vc assim fica da idade da Letícia, tão bonita quanto!” Ela sorriu e respondeu:”Me arrumei pra vc!”
Meu pau deu pulo dentro das calças e tive que levar a mão e segurá-lo firme!
Ela riu e falou:”Deixa que eu cuido disso, irmão Rod!”
Mas Aline voltou nesse momento, pedindo desculpas e falou:”Irmã, me desculpe mas surgiu um imprevisto com minha mãe, e preciso dar um pulo na casa dela agora. O pastor Rod pode ficar com a senhora enquanto faço isso? Posso voltar dentro de uma ou duas horas no máximo pra buscar o pastor?”
Eu falei:”Por mim, sem problemas, posso chamar um Uber pra voltar depois!”
Maju disse:”Que pena irmã Aline, eu ia fazer um café pra nós!” Mas seu semblante retratava a felicidade. Aline saiu e ela me diz: “Deus ouviu minhas preces, pastor!”
Fui em cima dela e a abracei, dando um beijo naquela boca carnuda e esfregando o pau duro na barriguinha dela.
Eu tenho 1,78 m de altura, 85 k e sou bem acessado, tenho 18 cm de pica, com uma razoável grossura, com a parte do meio pro talo, mais grosso ainda, onde não é possível fechar a mão. Ela sedenta, já foi com a mão nele e acariciou forte por cima da calça, e logo procurou o zíper pra abrir. Abriu a calça com minha ajuda, e baixou minha cueca liberando o cacete duro, que agarrou com as duas mãos, admirando e se ajoelhou abocanhando a cabeçona vermelha escura, chupando com um vigor inexplicável. Segurei seus cabelos e puxei enfiando o que pude, até ela engasgar e fazer ânsia. Tirei e puxei ela pro sofá, e já fui ajudando ela a tirar o vestido e a calcinha, pra admirar a bucetinha peluda dela, com poucos e compridos pelos escuros. Passei os dedos entre os lábios e me abaixei pra dar um banho de língua naquele corpo gostoso e cheiroso.
Ela me guiou pra girar e fazer um 69, pois não queria perder de chupar mais um pouco.
Ficamos uns três minutos assim e ela estremeceu num longo gozo, abriu os olhos e disse:”Vem agora, vem!”
Me desvirei e ela segurou meu pau apontando pra bucetinha dela e falou: “Só cuida pra não gozar dentro,tá?” Fiz que sim com a cabeça e lamentei não ter me lembrado de levar camisinha, pois isso sempre tinha na bolsa da Aline quando ela participava das transas.
Mas fui encabeçando e empurrei devagar, pois ela era apertadinha, ela dizia que o marido quase não comia mais ela e que ele tinha um pauzinho fino pequeno, além de gozar em menos três minutos, deixando ela na vontade. Raras vezes fazia ela gozar, com os dedos ou mais raramente com a língua!
Fui empurrando firme e ela gemia a cada centímetro que entrava, dei uma lubrificada com cuspe e forcei mais um pouco, até que senti mais da metade dentro, sendo sugado pelas paredes daquela vagina sedenta. Puxei todo pra fora e empurrei de novo, fiz um vai e vêm mais rápido e ela estremeceu de novo, tive que segurar pra não gozar junto, esperei ela respirar direito e bombei de novo, tirando rápido pra esquichar uns cinco espirros de porra na barriga dela, chegando até seu pescoço e parte do rosto. Ela estrebuchou quase chorando mais uma vez e ficamos descansando uns minutos.
Mas como tá muito longo, fica pra continuação o resto dessa história!

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5 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1e2moahl6p96

    gostei

  • Responder Atipico ID:on91e33fii

    Que raça de crente é essa q sai pra beber com os amigos? Interessante.

    • Rodemoc ID:1dai7ugb0i

      O conto não é crítica a nenhuma religião ou pessoa, só relata o que ocorreu, com ênfase à parte sexual.

  • Responder Touro ID:1dk7rnagxqgf

    Excelente conto. Não vejo problemas em os evangélicos terem um vida com tesão. Eu mesmo procuro e muito AMIZADE COLORIDA com MULHERES e CASAIS EVANGÉLICOS ( quando casal, ela deve fazer os contatos). Tenho interesse demais em evangélicas SIRIRIQUEIRAS e que curtam BOQUETE. Respondo a todas de todo Brasil, mas sou do VALE DO PARAÍBA -SP.
    ( Escrevam com o zap para: [email protected] e coloca NOME E EVANGÉLICA. Beijos e sigilo total.

  • Responder César ID:1d0h9erlmhkg

    Adoro evangélicos … todos safados e tarados. Quem for de BH, faça contato.
    Telegram @CS_BH