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Meu patrão regaçou meu cuzinho

1089 palavras | 1 |4.74
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Nas férias da escola, comecei a trabalhar como babá. Era uma criança fofa, que eu cuidava só a tatde enquanto a mãe dele trabalhava. Nos primeiros dias foi tudo bem. Mas na segunda semana, o pai do bebê entrou de férias e mesmo assim eu ainda ia ajudar. E não demorou pra ele começar a dar em cima de mim. Ele me encoxava pelos cantos da casa, esfregava a rola na minha bunda depois me soltava. Me espiava no banheiro e me falava muita besteira. No começo eu não queria, mas ele começou a me oferecer dinheiro em troca de boquete ou de mostrar os peitos. Mas ele foi ficando cada vez mais abusado. Certo dia, depois de fazer o bebê dormir, deitei no sofá. A casa estava em silêncio e acabei cochilando, mas acordei quando senti meu corpo tremer, minha bucetinha latejava e quando abri os olhos fiquei fraca sentindo meu patrão lamber minha xaninha. O safado arreganhou minhas pernas e deixou minha rachinha toda aberta pra ele. Apertava minha bundinha e sugava minha buceta sem parar. Eu gemia e puxava os cabelos dele, pra esfregar mais. Aquela boca gulosa, já tinha chupado até meu cu – Estava dormindo no trabalho, putinha? – Mordeu minha barriga e começou a socar os dedos dentro de mim – Põe esses peitos pra fora – Mandou e logo obedeci. A boca dele logo grudou nas minhas tetinhas e fiquei dando mama pro tarado. Puxei a roupa dele pra baixo e rapidinho ele ficou com a rola de fora. Comecei a mexer naquele cacete, punhetava e apertava as bolas cheia de leite. Ele gemia e mordia os biquinhos dos meus peitos – Que delícia, putinha… Me chupa – Apertou meu rosto e foi me puxando pelo cabelo. Logo fiquei de quatro no sofá e ele sentado. Que rola gostosa, comecei a socar na minha boca e a gemer chupando aquela cabeçona. Ele batia na minha cara e fodia minha garganta – Que rola gostosa – Eu falei safada e lambi aquele cacete sem parar. Ele esfregou nos meus peitinhos e logo gozou neles e na minha cara. Não perdi tempo e mamei toda aquela porra – Vagabunda gostosa – Ele me pegou com força pelos braços e me virou de bruços no sofá. Minha xaninha escorria de tesão. Agarrei a almofada e fiquei gemendo baixinho – Me fode tio, me fode – Pedi choramingando – Eu vou arrombar você, sua putinha – Ele abriu minha bundinha, deixando meu cuzinho todo exposto. Logo senti seu dedo bolinhar meu buraquinho. Ele esfregava minha xota molhada e lubrificava meu cuzinho com meu melzinho. Logo senti aquela piroca crescer no meio da minha bunda – Empina essa bunda – Me deu um tapa – Você vai dar esse rabo bem gostoso – Ele falava enquanto encaixava a rola em mim. Meu cuzinho logo deu passagem pro cacete grosso e fechei os olhos, sentindo regassar meu anelzinho – Ahhh – Ele me apertou forte pela cintura. E gritei quando socou o até encostar – Devagar – Gemi mordendo a almofada mas foi aí que ele começou a esfolar meu rabo. Deitou por cima do meu corpinho e começou a comer meu cu sem parar. Ele gemia no meu ouvido – Que delicia, cuzinho de puta gostoso, vou gozar nesse cuzinho – Eu delirava, meu rabinho ardia e minha xaninha queimava, tava ficando louquinha – Põe leitinho no meu cu, goza no meu cu -Pedia choramingando e o tarado enlouquecia. Fudeu até encher meu rabo de porra e fiquei molinha, com o cu derramando leite – Ahhh – Gemi manhosa e ele me virou de frente. Saia tanta porra do meu cu que até sujou o sofá, mas ele nem ligou. Me virou de barriga pra cima e ajeitou minhas perninhas, fiquei na posição frango assado e ele logo foi empurrando a vara no meu de novo. Tava muito ardido – Ainn – O empurrei mas aí que ele começou a me fuder igual uma cadelinha. Ele metia com força, mandando a porra que escorria pro fundo do cu de novo – Ahhhh tá doendo – Falei choramingando. Meu cuzinho já tava esfolado, mas ele tava viciado. Continuava trepando no meu rabo – Novinha safada, hoje você vai dormir de rabo ardendo – Falava igual um tarado e não parava de socar a vara – Chega…- Pedia molinha, mas eu já tava dando tanto que meu anelzinho ja tava amortecido. Ele tirou a rola e senti meu cuzinho largo, achei que ele tinha cansado, mas só me virou de ladinho – Põe a perna aqui – Apoiei a perninha na parte alta e ele abriu minha bunda de novo e mandou piroca pra dentro. Comecei a chorar – Meu cuzinho tá doendo ahhh – Ele tapou minha boca e aí que fudeu mesmo – Aguenta putinha… – Puxou meus cabelos e quase desmaiei, fiquei vários minutos tomando no cu e ele só parou quando gozou de novo. Ele arrebentou minhas pregas, até sangue tinha no meu rabinho. Depois me deitou de barriga pra cima outra vez. Segurou aquela rola cheia de gala e começou a esfregar na minha xana, até ela crescer de novo – Agora na bucetinha, adorei fuder sua bucetinha aquele dia – Falou bem tarado e arreganhou os lábios dela. Ele beliscou meus peitinhos e começou a me comer apertando ele – Ahhhh – Eu jogava a cabeça pra trás e gemia sentindo aquela tora grossa bem no fundo da minha xana – Nunca comi uma novinha assim, você fode igual uma puta – Me mordia e metia a piroca sem parar – não sei negar minha bucetinha, fode mais, fode – O apertava e arreganhava as pernas, deixando ele fuder cada vez mais, ele parecia um animal, montava em mim e socava sem dó. No fim de tudo, o tarado ainda encheu minha xana de porra, nunca vi alguém gozar tanto assim, cavalo… fiquei jogada no sofá, toda fudida e fui embora mancando de tão dolorido que tava meu rabo. No outro dia fui despedida do trabalho… E meu patrão falou que agora ia me contratar como putinha. Algumas vezes por semana ele me liga e me leva pra fuder no seu carro e depois de trepar gostoso, me dá um dinheirinho. Esse é nosso segredinho.

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1 comentário

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  • Responder pedro terra ID:1e9mpj9qqxyi

    maravilha