Meu irmão me ajudou a comer minha mãe

Finalmente chegou o dia em que consegui comer a mulher que me trouxe ao mundo.

Esse conto é uma continuação, aconselho ler a parte um: /2023/07/flagrei-minha-mae-dando-pro-meu-irmao/

Depois de flagrar meu irmão comendo a minha mãe, não parava de me imaginar fazendo aquilo também, me masturbei diversas vezes enquanto assistia o vídeo que gravei deles e desejava ter aquela mulher para mim.
Minha relação com meu irmão sempre foi muito boa, por ele ser mais velho me ajudava muito em coisas da adolescência, me ensinou a depilar e principalmente ter lábia com as garotas, a primeira menina que eu beijei foi uma amiga dele, que ele ajeitou para mim.
Nunca transei, sou virgem, mas já assisti muito porno e sempre desejei pôr em prática. Ao ver minha mãe pelada, o desejo se tornou por ela, queria que minha mãe fosse a minha primeira mulher, eu iria perder o cabaço com ela.
Conversei com meu irmão e contei que tinha visto eles transando, ele falou que era mentira minha e que jamais faria isso com a mamãe, mas eu mostrei o vídeo e contra provas não há argumento. Ele pediu para eu não mostrar para ninguém pois seria um escândalo, éramos de cidade pequena e ninguém poderia descobrir.
Eu concordei em guardar segredo, mas com uma condição, ele teria que me ajudar a comer a mamãe. Lucas não tinha opção, sua única escolha seria me ajudar e ele topou.
Aconteceu num sabado, mandei uma mensagem avisando que ia passar a noite na casa do Pedrinho, meu amigo da escola e que só voltaria no dia seguinte. Depois o Lucas mandou mensagem dizendo que tava com muito tesão e queria foder minha mãe durante a noite toda, pra ela esperar ele de lingerie vermelha e que eles iriam transar muito. Obviamente era tudo um plano, Lucas iria dormir fora e quem iria transar com ela naquela noite seria eu.

Cheguei em casa 10 da noite, já fui em direção ao quarto dela, tirei toda a minha roupa e fui jogando pela sala, cheguei no seu quarto já de cueca e com o pau meia bomba, quando abri a porta ela estava lá, sentada na cama com um sutiã vermelho que deixava seus peitos redondos e branquinhos saltando para fora. Na parte de baixo tinha uma calcinha de renda, não dava pra ver sua raba nem sua bucetinha, pois ela estava sentada, tomando uma taça de vinho.
Quando me viu ela tomou um susto, ficou rosada e nervosa, percebi sua mão tremendo e com a voz falhando, ela disse:
– Levy? O que você está fazendo aqui?
– Relaxa mãe, hoje seu homem será eu
– Como assim garoto, eu sou sua mãe e… Meu Deus, você não poderia estar me vendo assim, só de calcinha e sutiã – ela tentou tapar os seios com as mãos, mas não teve sucesso, eram enormes
– Mãe, vou te passar a visão, eu vi você transando com o Lucas, já tô ligado que você curte isso, sempre tive tesão em você, te acho a mulher mais gostosa do bairro e quero muito transar com você também
Ela não esperava aquilo, ficou sem palavras, então caminhei até ela e sentei do seu lado.
– Tá tudo bem mãe, ninguém vai descobrir, esse segredo vai ser só nosso… E do Lucas, ele sabe de tudo e me ajudou com esse plano, ele vai dormir na casa da Luciana então temos a noite toda pra aproveitar
– Meu filho você é muito novo, uma criança ainda, seu irmão já tem 18 anos, é um homem adulto e já transa com várias meninas, você só tem 13 anos
– Eu sei que sou virgem mãe, mas não sou mais criança, já tenho pelos, meu pau cresceu um pouco e até gozar eu já gozo, mas só na punheta
Com essa conversa meu pau ficou duro, acho que já tava na hora de usar isso ao meu favor, comecei a acariciar suas mãos e devagar, levei uma delas até o meu pau. Ela deu uma leve apertada e começou a me punhetar por cima da cueca.
– Realmente seu pau cresceu muito desde a última vez que te dei um banho, olha isso, tá enorme
Em seguida ela colocou meu pau pra fora e revelou meu membro duro, não muito grande, tenho 14 centímetros de pau, mas é bem grosso. Minha mãe começou a bater uma punheta pra mim, a cabeça do meu cacete já tava toda melada de pre gozo, meu pau é muito babão e eu queria a boca da minha mãe nele, então segurei na sua nuca e falei:
– Me chupa, mãe
A puta obedeceu, caiu de boca no meu pau, finalmente tava ganhando meu primeiro boquete e era minha mãe que tava pagando pra mim. Sua boca era macia, quente e úmida, ela sabia usar a língua do jeito certo, chupava toda a cabeça do meu pau, passando sua língua e me fazendo arrepiar. Segurei sua cabeça contra meu pau pois queria saber a sensação de uma garganta profunda, ela aguentou tudo sem engasgar e ainda olhou pra mim, com os olhos cheios de lágrima, como uma verdadeira vadia. Não aguentei por muito tempo e senti o gozo vindo, não quis falar nada para ela, queria despejar meu leite na sua boca.
– Aaah caralho, porra, toma meu leite sua puta – foram as palavras que eu usei ao gozar na boca da minha mãe
Ela realmente tomou todo o leite, nem fez cara feia nem nada, só obedeceu. Eu podia até gozar rápido, mas tava na puberdade e meu tesão parecia infinito, então me ajoelhei no chão e falei:
– Agora é a minha vez, vou te mostrar que cresci e virei homem mãe
Ela sentou na beira da cama e eu podia ver a sua buceta carnuda, com lábios enormes, através da calcinha quase transparente. Fui beijando suas coxas, apertando elas com minhas mãos e mordendo algumas vezes, deixando aquela pele branquinha toda vermelha.
Subi para sua barriga, beijei seu umbigo e fui descendo, lambendo até chegar na sua calcinha, a coloquei de lado e revelei sua bucetinha, rosada e sem pelo nenhum, estava toda molhada, o cheiro era divino e eu não resisti, caí de boca na buceta da minha mãe.
Chupei gostoso sua pepeka, sentir o gosto da mulher que me trouxe ao mundo era prazeroso além do real, era um fetiche que todo homem tem e eu estava realizando. Ela gemia e pedia mais:
– Isso filhinho, não para não, chupa o grelo da mamãe
Eu tinha quase esquecido de dar atenção para o seu grelo, comecei a passar a língua no clitóris e fui aumentando a velocidade, ela segurou minha nunca e pressionou entre suas pernas, ela se tremia inteira, quase fiquei sem ar mas lembrei que era assim que as mulheres gozavam então não parei.
– Aí amor, a mamãe vai gozar, não para não Levy, faz a mamãe gozar filho vai, deixa a mamãe gozar pra ti meu bebê, isso caralho tô gozando filho aaai
Em seguida ela me puxou para um beijo, meu pau já tava duro então era o momento perfeito pra eu comer ela, pincelei meu pau na sua bucetinha molhada e nem precisou de lubrificante nem camisinha, comi ela no pelo.
Porra, era a melhor sensação do mundo, sua vagina era apertadinha e quente, mas tão molhada e gostosa, mil vezes melhor do que bater punheta sozinho. Fodi ela na posição frango assado, enquanto isso chupava seus peitos e beijava sua boca, até chupão no pescoço eu deixei, ficou toda vermelha aquela vadia. Senti que eu não iria demorar mais que 5 minutos, além da minha mãe ser muito gostosa, eu tava perdendo minha virgindade então sabia que era normal gozar rápido, mas não queria comer ela só naquela posição, então coloquei ela de quatro.
Sua raba ficava linda naquela calcinha de renda, comi sua buceta enquanto dava tapas na bunda da minha mãe e puxava seu cabelo, lhe xingava de tudo que já tinha visto no porno, aquilo me excitava, falava coisas como:
– Isso vadia, mostra que é puta e da gostoso pro teu filho, fode com a piroca do teu macho, putinha
Ela parecia gostar, pois completava:
– Tô amando ser a putinha do meu filhinho, achei que você era só uma criança mas tá tratando a mãe como a vadia que ela é, já pode ser meu macho também igual o seu irmão, agora tenho dois macho em casa
Não aguentava mais, sabia que ia gozar, então tirei o pau pra fora da buceta e comecei a me punhetar, iria gozar a sua bunda quando anunciei o leite, mas ela não deixou, ela queria na boca
– Não vou desperdiçar o leite do meu filho, quero tomar tudinho, cada gota desse leitinho, goza na boca da mamãe vai
Assim eu fiz, jorrei 7 jatos de porra na cara e na boca da minha mãe, ela como uma boa cadela lambeu até o que estava em seu rosto e engoliu tudo, sorrindo em seguida. Não conseguia acreditar que aquilo tinha sido real, foi a melhor sensação da minha vida, fomos tomar banho e lá meu pau endureceu de novo, até tentei meter nela mas minha mãe estava cansada, disse que tava bom por aquela noite e que teriam outros dias para repetir a foda.
Olhei para o relógio e já era 1:40 da manhã, conseguiria transar até amanhecer mas respeitava o limite da minha mãe, então dormi abraçado com ela, totalmente sem roupa e admirando aquela mulher que além de minha mãe, agora era minha amante também.

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