# # # #

meu priminho indígena parte 5

2994 palavras | 6 |4.83
Por

Acordei pela manhã com kaio e kadu agarradinhos comigo na cama.

Eu acordei no meio deles bem sonolento ainda, cansado e ainda com muito sono atrasado olhei no meu celular, e já eram 7 e pouca da manhã, escutei barulhos vindo da porta de trás da cozinha era minha tia, mãe do kaio, logo ela apareceu na porta do quarto e viu nos trés na cama juntinhos, minha tia não disse nada, mais ela balançou a cabeça fazendo gesto negativo e voltou para a cozinha, fiquei gelado na hora, ela não é boba sacou tudo! Pensei comigo.

Ela tinha ido pegar algo em casa e depois saiu novamente vi que ela voltou para casa da vovó e eu fiquei lá sem saber o que dizer e sem coragem de me levantar da cama totalmente sem reação, logo depois kaio começou a despertar me olhou sorrindo alisando meu peito e pra querer me zoar ele disse:

Javy ju.

Que significa = (bom dia) isso eu sabia aprendi com minha mãe, na pronuncia soa como djawy dju.

Respondi igualmente para ele:

Javy ju, e falei:

Tu acha que eu não sei que isso quer dizer bom dia? Ele riu com uma risadinha sapeca

Como você sabia? Ele perguntou:

Falei- ué, isso eu aprendi com minha mãe quando eu era menor

Ai ele disse legal, vou te ensinar mais coisas quer aprender?

Eu falei, sempre quis aprender mais eu sempre desistia, não queria me dedicar minha mãe ficou puta da vida comigo, e disse que não ia me ensinar mais nada por isso que eu não entendo bastante coisa do idioma.

Ele falou:

Vou te ensinar quer aprender?

Eu disse:

Com certeza, eu quero sim!

Kaapora já estava acordando

E olhou pra mim com aquele sorrisinho safado

Eu dizendo para o kaio:

Só conheço entender algumas coisas tipo quando vocês estão falando entre vocês só consigo assimilar poucas palavras que se combinam nas frases, mais ainda assim é difícil de intender muita coisa.

Falei ainda:

Falando nisso minha tia entrou pela porta de trás veio até o quarto e viu nos trés na cama.

Eles riram.

Kaio disse:

Não liga não, ela não vai dizer nada nem com você com certeza ela já tinha percebido alguma coisa minha mãe tem faro de cachorro de caça e visão de águia.

Minha mãe também é assim eu disse:

Eu nunca consegui despista-la em nada porra não é atoa que elas são irmãs.

Kadu falou:

Mais e você? Vai levar a gente na praia hoje?

Eu falei:

Na praia? Vamos outro dia, fiquei curioso de conhecer o lago que vocês falam que tem lá pra cima onde vocês foderam a trés com o tal do werá.

Kaapora disse:

Que ir lá mesmo?

Eu disse:

Sim, quero conhecer esse lago!

Ele disse:

Tá bom ! A gente te leva lá pra você conhecer.

Levantamos se arrumamos, primeiro fomos pra casa da vovó para tomar café da manhã, tava quase todo mundo lá duas mesas enormes e foi muito legal conhecer a vovó, de primeira ela achou que eu conhecia o idioma, falei pra ela que eu conhecia muito pouco, a vovó olhou para minha mãe com cara de decepção, bem mais a culpa era minha por ter tido essa riqueza na vida de aprender falar pelo menos nheengatu.

O kaapora disse para mim que tinha muita coisa de comer ali que era bom levar ai o kaio falou:

É bom mesmo, sempre sobra muita coisa e se a gente for para lá e levar coisas de comer a gente vai poder ficar por lá até de tarde.

Eu falei:

Tem muita coisa gostosa aqui vamos levar sim, mais eu quero sair primeiro rapidinho pra gente ir lá fora comprar mais coisas, refrigerante e outras coisas como biscoitos e claro cervejas pra mim.

Coisa gostosa de comer que eu adorava e que tava na segunda mesa era rosca frita e doce que minha mãe sempre fazia na minha infância levamos um monte.

Peguei o carro com eles dois e fomos por uma estradinha de chão batido empoeirada
E fomos até um mercadinho que ficava a alguns km da vila, comprei tudo que eu queria biscoitos de todo tipo refrigerante e cerveja tinha também uma padaria que vendia sanduba natural de dois tamanhos quem é fã de um sanduba natural sabe do que eu falo, ainda por cima vendia gelo comprei também pra colocar nas duas caixas térmicas na outra coloquei com os latão de cervejas e os refrigerantes lata pra eles e voltamos pra aldeia.

E partimos para a trilha depois da vila de cima que levava para o lago andava um pouquinho era uma subidinha chata e depois descia andava reto, ai era a trilha que dava na mata me lembrava muito a floresta da tijuca pra quem conhece aqui no rio de janeiro era bem parecido mesmo, depois da trilha na mata virava para direita já dava para ver o lago, o lugar era muito bonito mesmo tinha uma barraquinha de madeira com o teto daquela palha de quiosque e mesas e assentos de madeira
E tinha também cadeiras feitas de madeira tipo cadeiras de praia lugarzinho bonito, coloquei as caixas térmicas na sombra dentro da barraquinha numa mesa de madeira e os biscoitos e os dois safadinhos ficaram pelados e pularam na água no lago rindo pra caralho um jogando água na cara do outro nem me esperaram já era de costume deles nadarem peladinhos ali, eu tirei minha bermuda e sunga fiquei pelado igual eles
Depois entrei na água ficamos conversando.

Perguntei sobre werá o outro garoto da vila de cima
Kaio tava com o celular que ele tinha deixado na barraca de madeira na sombra
Ele saiu da água pegou o celular pra mostra pra mim as fotos do werá peladinho quando vi, nossa werá também é bem gostoso com um corpinho maravilhoso todo malhadinho, braços fortes meio musculosinho pernas grossas e uma pica enorme, fiquei de pau duro na hora e ainda por cima tinha um video, dele tomando banho no chuveiro pelado que bunda linda grande redondinha e lisinha falei:

Eles riram.

Kaapora falou que werá, não dava a bunda e nem chupava só gostava de ser chupado e meter.

Fiquei com um puta tesão no werá, se ele quiser me comer eu dou minha bunda pra ele com maior gosto falei, ai os dois riram.

Depois a gente ficou brincando na água de um jogar água na cara do outro kaapora tinha começado com aquilo ai eu entrei na brincadeira só pra descontrair e matar saudade do meu tempo de moleque depois saimos da água pra comer e beber os latão de cerveja estavam bem geladinhos, e os refrigerantes também ficamos ali na mesa de madeira sentados nos banquinhos nos trés pelados comendo biscoitinhos e o sanduba natural.

Eu contava pra eles sobre casos meus com rapazes da minha idade e garotos mais novos e falei também de dois amigos meus que curte sacanagem brotheragem.

Na mesma hora o kaio falou:

E mesmo primo? Como são esses dois amigos seus? Conta pra mim!
Eu sou louquinho pra dar para um juruá

Contei pra ele como era meus amigos ele ficou doidinho

Kaapora o kadu, ficou curioso sobre um garoto que eu tinha mencionado o danilo carinhosamente todos chamavam de dani tem 17 aninhos, muito lindinho corpinho gostoso branquinho cabelos lisos e com uma bundinha lindíssima.

Kadu ficou doido dizendo:

Que isso! Fiquei até de pau duro só de imaginar esse garoto juruá

A gente começou a rir porque ele tinha ficado de pau duro mesmo.

Ficamos no lago o dia inteirinho, metemos o pé de lá a tarde foi muito legal nesse dia matei saudade do tempo de moleque brincando com eles de mergulho e ainda por cima tinha uma plantação por lá, de aipim e do outro lado era milho que não era o milho que conhecemos aquele transgenico amarelinho era um milho diferente de cor lilás meio amarronzado muito delicioso eu cozinhei todo aquele milho numa panela grande na casa do kaio na cozinha de fora já era a noite comemos o milho que milho gostoso nunca tinha comido.

Depois o kaapora foi embora para casa kaio e eu fomos dormir mais cedo eu estava cheio de sono cansado já era noite uma 20:00 e pouca mais ou menos tomei outro banho num banheirinho de fora que era mais antigo depois eu fui pra dentro cai na cama com ele que estava bem cheirosinho porém a gente estava exaustos da noite passada e com sono atrasado eu estava muito cansado então dormimos.

No dia seguinte, no sábado pela manhã bem cedinho acordei as 6:00 da manhã todo mundo já estava de pé minha mãe e minhas tias, já estavam de saída para a casa da vovó que ficava na vila do meio da aldeia, lavei meu rosto e tomei café da manhã com elas, minha tia a mãe do kaio olhava pra mim, ainda balançando a cabeça daquele jeito e eu sorria sem graça para ela depois de tomar café lembrei que tinha que lavar o carro e isso me deu um puta trabalho, eu tinha que pegar água de um canalzinho de água que passava por trás da casa da minha tia mãe do kaio
Porque infelizmente estavam consertando a enorme bomba de água da aldeia estava em manutenção tinha dado um defeito então só ia voltar ao normal a tarde e por isso tinha que economizar água das caixas de água, bom eu não tinha alternativa e o único poço que tinha lá ficava na vila de cima aqueles poços antigos o jeito era aquele mesmo cai pra dentro, era trabalhoso por que eu tinha que descer encher os baldes e subir um barranquinho foi duro tudo pra lavar o carro que estava muito sujo.

Nessa brincadeira levei quase duas horas pra lavar o carro pra deixa-lo bem limpinho depois de lavar o carro. O kaio apareceu onde eu estava no lado de fora dos fundos da casa dele com aquele sorrisinho lindo comendo aipim cozido passado na manteiga e bebia nescau, achei estranho aquilo e sorri para ele que disse na hora

O que foi? Eu amo nescau!

Eu falei:

Com aipim?

Ele sorriu e me deu linguá e riu

Falei pra ele como eu tinha lavado o carro ele disse:

Acordou com disposição heim?
Quando a bomba quebra sou obrigado a fazer a mesma coisa
Pra ajudar minha mãe em casa mais é muito ruim mesmo porque tem que ficar economizando a água que fica só pra cozinhar e tomar banho eu sei que é muito ruim ficar descendo e subindo com os baldes cheios de água.

Eu falei:

Foi um cú pra mim lavar o carro!

Ele ria

Ai combinamos de ir buscar o kaapora o kadu para a gente ir pra praia só foi falar no safado ele apareceu falando:

Vamos para praia hoje?

Eu falei:

A gente acabou de falar em você agora kadu, vamos sim!

Entramos no carro e saimos da aldeia para praia
No caminho lembrei de algo pra comprar que eu já tinha planejado em comprar no dia anterior, eu tinha visto uma loja um sex shop que ficava no centro perto da praia falei pra eles que ia lá pra comprar um ky pra a gente fazer uma sacanagem gostosa mais tarde, então primeiro fomos para a lojinha de sex shop, tive sorte porque fechava depois de 2 horas da tarde porque era sábado mais o preço do produto saiu meio salgado mais tive de comprar porque aquele que a gente tinha usado era do werá que tinha esquecido na casa do tio do kaio, eles andavam transando por lá escondidos uns dias antes de eu chegar na aldeia o kaio tinha me falado nisso então comprei o produto que era do bom mesmo.

Depois fomos para praia por incrível que pareça, naquele dia nem eu acreditei só tinha macho naquela praia a única mulher era uma coroa loira magra e alta pra caralho bem esquisita, meu priminho safado e o kadu que também é um putinho safado, ficaram loucos tinha chegado turistas de fora de outros estados e gringos de fora o kadu ficou louquinho mordendo os lábios quando viu um garoto gringo branquinho bem bonitinho mais a porra do moleque tinha um rabão mesmo estava na água a poucos metros de distância de nos parecia ter a mesma idade deles dois.

Kaapora ficou doidinho só olhava para o garoto branquinho, já o kaio ficou olhando com uma carinha de safado para um rapaz de mais ou menos uns 25 anos com sotaque sulista e estava acompanhado da namorada gostosa o carinha tinha cara de gringo mais era br mesmo eles se aproximaram da gente dentro da água a namorada gostosa do carinha quando viu a gente disse:

Noooosa que indiozinhos mais fofinhos falando do kaio e do kadu com certeza porque se fosse comigo o rapaz com certeza ficaria com ciúmes não deu outra era com eles mesmo, até por que sou mais velho que eles. Ela alisou eles na cabeça perguntando se eu era o irmão deles eu disse:

Não eu sou primo desse aqui o nome dele é kaio e esse outro rapaizinho aqui e o kadu vulgo caipora é o melhor amigo dele na aldeia eu estou de férias vim com minha mãe pra conhecer a aldeia deles que fica meia hora daqui de carro bem na mata o rapaz ficou curioso como eu tinha ficado por causa do apelido do kadu explicamos para eles.

O nome do rapaz era volney e da namorada gostosa era érica volney também estava de férias do trabalho e resolveu conhecer o local turistico ali do centro da cidade
E trouxe érica eles disseram que eram de join ville santa catarina.

A érica ficou encantada por eles afinal de contas eles são lindinhos mesmo, ai volney conversando comigo disse: é verdade da pra ver que você e meio indígena mesmo ai eu falei sim minha mãe era de uma aldeia que fica em tal lugar que é tipo irmã da aldeia deles , ela se casou com meu pai que não é indígena e foi com ele pra a baixada fluminense onde eu nasci e cresci por isso nunca vivi em aldeia e não conheço direito a cultura nem falo quase nada do idioma mais minha mãe é bem india mesmo .
Depois a erica tirou fotos com eles dois no celular dela logo depois que a gente saiu da água e depois fez questão de tirar foto com nos quatro eu kaio kadu e o volney do lado dela, kaapora bem ligeirinho e malandrinho me pediu para a gente ir até o carro o fox preto do meu tio para pegar a bolsa dele que estava cheia de peças de artesanato como cordão de pescoço e pulseiras para vender era um mais lindo que o outro até ganhei um dele de presente com dentes de jaguatirica bem parecido com que ele vendeu para volney e érica e mais duas pulseiras com grafismo
Simbolizando amor, ele foi bem malandrinho ganhou uma boa graninha.

Se despedimos do casal de namorados já estava quase na hora do almoço e minha tia tinha pedido para que levasse o kaio mais cedo para casa, então voltamos pra aldeia chegando na vila quase na hora de almoçar eu fui tomar um banho rápido no mesmo banheirinho de fora em seguida, kaio entrou no banheiro dizendo que tinha que tomar banho comigo porque o banheiro de dentro estava ocupado, fiquei de pau duro na hora com ele já peladinho e eu olhando para o seu corpinho gostoso puxei ele pelo braço e começamos a dar uns beijinhos só que dois minutinhos depois minha tia a mãe dele deu salavanco de leve na porta velha do banheirinho que estava com a maçaneta quebrada ela entrou e eu rapidamente coloquei o kaio na minha frente, puxei ele pela cintura quase colocando meu coração pela boca todo gelado ela disse:

Eu sabia que vocês dois andam de sem vergonhice e melhor vocês parar com isso e se fosse outra pessoa que tivesse entrado aqui vocês dois iam acabar me prejudicando
Parem já com isso eu não vou falar duas vezes vocês ouviram?

Em seguida ela saiu eu fiquei muito mal todo sem graça o kaio disse :

Viu primo minha mãe sabe que sou gay ela não vai dizer nada mais é melhor a gente tomar banho rápido ela falou sério.

Eu falei:

Eu vi! Ela fala igualzinho a minha mãe quando fica brava!
Quase botei meu coração pela boca quando ela entrou aqui

Ai o kaio riu e falou:

Você me colocou de mureta pra ela não te ver pelado foi engraçado começamos a rir kkkkkkkk

Bom! Logo vou continuar contando o resto, ainda tem muita coisa pela frente até porque fiquei lá quase minhas férias inteira, na próxima parte tem muita sacanagem e putaria entre eu meu priminho kaio, o kaapora e o werá que chegou de viajem neste mesmo dia, então vou colocar como meu priminho indígena parte 6 e neste mesmo dia mais tarde ficou muito melhor o werá é muito gatinho também e muito gostoso!

Não dá pra continuar agora mais amanhã vou escrever e publicar quem tiver gostando manda um salve ai.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,83 de 12 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Mario braga ID:w72k74qm

    Amo meu índio adoro realizar as fetiches loucas dele
    Ele adora quando eu mijo na boca dele, ele também mija na minha ele hj mora aqui na fazenda comigo ele trabalha como pião
    Na fazenda só fica eu gerente e ele pião
    Aqui na sede falamos pra todos que dormimos em quartos separados mais é um do ladinho do outro
    Amo o cheiro de pau dele suado pau com sebo do dia todo de trabalho todo dia fazemos troca troca. o cuzinho dele é muito apertado e gostoso quero ainda ir ir pra um lugar com vários machos pra fuder meu cu e do Douglas até eles abusar quero ser a puta de uma suruba

  • Responder Thomas ID:w72k74qm

    Eu tenho um amigo índio, meu pai tem uma fazenda e depois da fazenda do meu pai é uma aldeia e ele mora lá sempre ele vinha pra sede da fazenda brincar comigo um dia nós banhando na cachoeira ele me chamou pra bater punheta eu topei tiramos nossos pau para fora o meu era banco da cabeça rosa o dele era moreno da cabeça vermelha tiramos 16 anos ambos
    Ele do nada pegou no meu pau e começou a punhetar e eu fiz o mesmo até que ele veio com a proposta do troca troca e eu topei até hoje nos fazemos ele é praticamente meu namorado um fode o cu do outro, e um bebê i leitinho da rola do outro porém no sigilo
    Hoje temos 19 anos e

    • cowboy finn ID:4adfjt9rk0a

      eu sei como é eles são os melhores mesmo

  • Responder Vitinhovipvp 😎 ID:gqb0tjk09

    Uau… que história!!!!!

    Tô amando.

  • Responder Nelson ID:3c793cycoic

    Delicia. Ansioso pela parte 6. Com mais um indio vai ser uma surubada das boas.

  • Responder ativo-22cm ID:6p1ab85v9j

    to indo no rio este final de semana, estou doido pra conhecer esse meio indio gostoso