Flagrei minha mãe dando pro meu irmão

Sou Levy, tenho 13 anos e vou contar quando vi minha mãe transando com meu irmão mais velho.

Há dois meses atrás cheguei mais cedo da escola, estudo em colégio integral, logo passo a manhã e a tarde fora de casa, mas nesse dia o professor das duas últimas aulas estava doente então nos liberaram. Chegando em casa eu já esperava encontrar minha mãe e meu irmão, mas não da maneira como fui recebido. Ao entrar na sala vejo roupas jogadas pelo chão, tanto masculina quanto feminina e na minha cabeça meu irmão tinha levado alguma garota para lá. Fui subindo as escadas sem fazer muito barulho, pois não queria que soubessem que eu estava alí. Escutei alguns gemidos vindo do quarto da mamãe e pensei “o filha da puta levou a garota pro quarto da mamãe, já que é o maior e único que tem cama de casal”. Toda aquela situação já estava me dando muito tesão então resolvi espiar pela fechadura, mas quando olho pelo buraco, vejo minha mãe de quatro recebendo pica do meu irmão.
Na mesma hora o meu pau ficou duro feito pedra, eu já havia batido punheta pensando na minha mãe algumas vezes, mas nunca imaginei ser possível de realizar pois ela era minha mãe e sempre foi muito tímida, religiosa e certinha, porém vendo ela dando pro Lucas, meu irmão mais velho que também é filho dela, aumentou minhas esperanças de finalmente comer aquela vadia. Coloquei meu pau pra fora e comecei a socar uma punheta frenética.
Dentro do quarto, Lucas foda a buceta da mamãe e dava tapas em sua bunda, os peitos da vadia raspavam no colchão da cama e seus gemidos se intensificaram cada vez mais.
– Fode a bucetinha da mamãe, amor – ela pedia
– Aguenta tudo sua puta, meu cacete vai te arrombar inteira – ele respondia, puxando os cabelos dela e lhe enforcando com a outra mão
– Ain caralho, não para de meter não, seja o macho da mamãe que com esse pauzão eu não vou precisar procurar homem nenhum pra casar
Uma coisa ela tinha razão, apesar da pouca idade meu irmão tinha um cacete enorme. Lucas, com seus 17 anos, é mais dotado do que muitos adultos por aí. Seu pau tem 19 centímetros, é grosso e levemente torto para a esquerda, sua cabeça é rosada e seu corpo, branco.
Minha mãe, por sua vez, era uma MILF de qualidade. Com 42 anos, branquinha de cabelos loiros, boca carnuda e rosada, seios fartos assim como sua bunda e coxas, já havia espiado ela no banho e gozado muito vendo fotos e vídeos que registrei nesses momentos. Na hora penso em repetir isso, pego meu celular e começo a gravar a foda deles, pelo mesmo buraco da fechadura pelo qual eu assistia.
Minutos depois eles trocaram de posição, Lucas deitou na cama e minha mãe foi por cima, cavalgando no cacete do seu filho. Enquanto isso, ele chupava seus seios e enforcava a puta, que tentou beijar a boca do filho mas recebeu um tapa dele. Isso deixou a vadia com mais tesão, que acelerou o ritmo da foda e acabou tendo um orgasmo, gemendo sem se importar com os vizinhos. Lucas finalmente beijou ela, era estranho ver meu irmão beijando nossa mãe, eu tinha inveja dele, queria que fosse eu no seu lugar.
O magrelo ficou de joelhos na cama e colocou a mamãe para mamar sua rola e lhe ordenhar, queria gozar na boca da matriarca.
– Dá leitinho pra mamãe, Luke – só ela o chamava assim
– Porra mãe, tô quase gozando, não para de me chupar não, engole esse cacete sua vadia
Ele segurou na sua nuca, entrelaçando seus dedos nos cabelos da loira e a forçou engolir todo o seu pau, fodendo a boca da mãe como se fosse uma buceta. Ela se engasgava e chorava na garganta profunda, mas parecia gostar daquela sensação, pois não parava de massagear seu grelo.
– AAAA CARALHO eu vou gozar – ele anunciava, urrando de prazer e despejando o leite na boca da mulher que lhe trouxe ao mundo
Mamãe engoliu todo o esperma do meu irmão, em seguida beijou ele e quase gozando, parei a gravação e fui para o banheiro, despejar meu leite no ralo. Saí devagar pela porta dos fundos e fingi estar chegando agora da aula. Meu irmão estava na sala, jogado no sofá, perguntei sobre a mamãe e ele disse que ela estava tomando banho, pois havia tido um dia muito corrido. Naquela hora percebi que ele já estava acostumado a mentir, que com certeza não havia sido a primeira vez que ele comeu a mamãe e definitivamente não seria a última, sorte dele, um dia será eu também.

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