Lembranças de uma infância no Sitio – Cleide, a filha do camponês

Eu, Gilson, filho de um camponês, tinha uma vida dificil no campo e morava em um sitio no interior de Minas Gerais, fui abusado pelo filho do vizinho

Oi pessoas, muitos anos atrás, em um pequeno sítio no interior de Minas Gerais, onde nasci e cresci naquele local. Alí comecei a estudar logo cedo, procurava crescer e desenvolver nos meus estudo naquela região rural, sem conhecer a zona urbana e quase ninguém, por ser um local isolado e distante da sociedade.

Ali era distante das cidades, e dos demais sitiantes, exceto de um que ficava bem próximo da sede do nosso sitio. Meu pai era agricultor e criador de gado leiteiro, minha mãe cuidava dos filhos e da lida doméstica, hortalice, galinhas porcos e outros animais.

Tinhamos alguns cavalos, dois cães, sendo um enorme rotvailer e um vira-lata de tamanho médio.
O sítio do vizinho era bem próximo e da nossa casa podia ver a sede deles à uma distância de cerca de um quilômetro.

Quando eles chegaram ali, lembro-me bem que ele tinha dois filhos: A Cleide de 12 anos e o Elias que tinha 10. Na minha casa éramos três: minha irmã Clara com 10 anos, eu (Gilson) com 8 e nosso irmãozinho caçula menor, o Joel.

Foi muito bom quando em uma noite, por volta das 19 horas, recebemos a visita daquela família, que estava nos vizitando e fazendo amizades conosco. O Casal José Alberto com cerca de 35 anos e sua esposa Marilda de 27 anos e seus dois filhos, a Cleide e o Elias.

Enquanto meus pais o receberam, minha mãe foi pra cozinha com a Marilda, meu pai conversava com o José Alberto na sala. O assunto era longo e o vizinho apresentava sua alegria de ter comprado aquele pequeno terreno e o assunto era longo. Minha mãe preparava um café com sua esposa na cozinha e conversavam.

Enquanto isso, nós crianças brincavam no terreiro de pular corda, salve-bandeira e pique esconde, essas coisas de criancas.
Já bem mais tarde, lá pras 21 horas da noite, lua cheia, o quintal era muito limpo, cheia de plantações alta, com sombras, um local ideal para se brincar de pique-esconde, e era exatamente o que estávamos fazendo.

Enquanto minha irmã Clara ficava contando o tempo no pique, nós demais saiam correndo um para cada lado, procurando algum lugar paranos esconder melhor.
Foi quando a Cleide me chamou e disse:

_”Corre pra cá, vem esconder aqui comigo, estou com medo de ficar sozinha aqui”!, ela estava atrás de um limoeiro, local muito limpinho, mas estava em uma enorme sombra de um abacateiro e um pouco escuro.

Quando minha irmã saiu para procurar, logo encontrou o Joel que não sabia ficar quietinho e calado, depois saiu passando perto de nós, quando a Cleide grudou em mim ficando caladinha e coladinha comigo ali na sombra, e a Clara passou nos procurando e não nos percebeu ali.

Após ela distanciar notei que a Cleide continuou ali grudadinha em mim, ela estava quentinha e com o rosto coladinha em meu rosto, ela começou a respirar ofegante, mas ainda estávamos alí estáticos, sem se mexer, quando senti algo estranho, meu bilauzinho foi ficando durinho e dando uns solavancos involuntários, ela estava com um vestidinho de chita, e de cócoras, eu com uma camisa branca e uma vermudinha preta, e não usava cuecas naquela época.

Nesse momento ela respirava forte, como se estivesse corrido, estava ainda abraçada comigo e meu pauzinho duro, ela passou a mão que estava no meu peitoral deslizando a mão para a barriga até pecar meu pau, quando pegou meu pau e suspirando alto disse no meu ouvido:

_”Nossa…”
_”sua rola está dura” e permaneceu com a mão nele!
Ela era uma menina linda, cabelos aloirados e cacheados, com peitinhos dando sinal de vida, mas era uma menida ainda pequena.
Sentindo aquela sensação gostosa, levei a minha mão na sua ppkinha, quando ela soltou meu pau e segurou minha mão para direcionar ao seu clitóris, eu assustei e retirei a mão rapidamente.

Ela disse: _Não seu bobo pode pegar… pegou minha mão e levou ela novamente para seu genital. eu todo inexperiente perguntei se ela havia mijado na minha mão, ela disse que não, mas notei que minha mão havia ficado toda molhada! Ela apenas disse que é normal.

Ela voltou a manipular minha rolinha enquanto eu estava com a mão dentro da calcinha dela, acariciando sua bocetinha lisinha, e ela estava cada vez mais ofegante, até que o Elias chegou perto e abaixou notando-nos ali debaixo do limoeiro, camulflados na sombra.
Ela que me punhetava, retirou a mão e segurou meu rosto com as duas mãos me deu um beijo no rosto e disse baixinho no meu ouvido: _depois a gente brinca mais tá?

O Elias nos denunciou: _Ela está aqui. Quando a Cleide levantou e saiu correndo, e o Elias correu atrás dela. Eu fiquei ali sentado no chão, numa fresta da lua, claro, observando minha rola dura, dando solavancos ivoluntários, isso era novo para mim, nunca havia ocorrido, aquela sensação deliciosa, levantei e meu pauzinho empurrava minha bermudinha verde sem cuecas, tive que concertar meu pau na bermuda para depois ir ao encontro com os demais.

Na hora em que eles estavam saindo para ir embora, quase 22 horas, juntamos numa sombra de uma árvore frondosa na frente de casa, enquanto os adultos se despedia. Nós estávamos todos de pé, e a cleide ficou coladinha do meu lado, levando a mão dentro da minha bermudinha dando uma despedida para mim e tendo o ultimo contato com meu pauzinho que ja estava mais molinho, acariciou-o e disse: _”Quando vocês for la em casa, quero brincar mais com ele, tá?”

Nisso seus pais vinha chegando e demos um thau e eles se foram em rumo a sua casa, na luz da lua cheia, que iluminava quase como o sol, exceto nas sombra das árvores.
Nós entramos, eu a Clara e o Joel, com meus pais, e logo fomos dormir…
Eu fiquei acariciando meu saquinho e meu pau até bem tarde sem conseguir dormir. Este foi meu primeiro contato sexual que tive, ainda muito novo, com a Cleide, filha do José Alberto.

Mas não ficou só nisso, novos fatos aconteceram, mas é assunto para a próxima! Vem muita coisa por ai…
Até breve pessoal.

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