# # # #

Os mendigos me abrigaram da chuva e eu tive que abrigar a rola deles

1153 palavras | 10 |4.49
Por

História da minha pré adolescência safada, para um melhor contato, meio tg @Askalith.

Quando eu fiz 12 anos, minha avó acabou por ser expulsa da casa dela que ela morava a mais de 52 anos, por causa de uma jurisdição completamente corrupta. Então eu passei a ter que caminhar muito mais para visitá-la. Eu morava em um bairro nobre na região de Fortaleza e ela agora morava no centro da cidade. Eu demorava 40 minutos caminhando por esse percurso e eu costumava aproveitar a brisa da praia, já que a cidade era muito quente. Eu estava quase lá, estava próximo de um ponto turístico de Fortaleza conhecido como ponte metálica quando começou a chover. A temporada de chuva havia chegado e eu tinha esquecido a droga do guarda chuva em casa. Corri para me abrigar de baixo de uma árvore próxima a um prédio chamado Estoril, quando ouvi uns homens gritando do antigo restaurante abandonado que ficava próximo de onde eu estava. “Vem pra cá! Se cair um raio aí, tu morre!”
Eu exitei a princípio, mas eu não tinha escolha. Corri para lá, bem a tempo, pois a chuva engrossou. Estava ensopado, eles fecharam a porta improvisada de madeira, como aquelas que usam em construções. O cheiro de urina e de macho invadiu minhas narinas na mesma hora. Como um ser humano conseguia viver naquelas condições? Eu não fazia ideia, mas entendo o motivo pelo qual haviam invadido o local. Era grande, tinha 2 andares. Além de mim, havia mais uns 6 homens lá dentro. Todos pareciam ter mais de 30 anos. Eu vestia um shorts rajados preto e branco, comuns de praia e um blusão verde com mangas pretas com um esqueleto de lagarto estampado. Um deles perguntou:

— Tu não quer tirar essa blusa não? Deixar secando?

— Acho que ficaria com mais frio. — Respondi.

— Você mora por aqui perto? — Perguntou outro que tinha barriga de chope e usava cavanhaque.

— Não. — Menti. E comecei a pensar que poderia ter me metido em problemas. Ouvi um gemido alto vindo do andar superior. Eles começaram a rir.

— Chapolin vai acabar com o viado hehe. — Disse o cara negro gordinho que perguntou se eu não queria ficar sem blusa. Olhei meio espantado pra ele.

— Ih, Neguin, acho que o pivete se incomodou. — Disse o de cavanhaque.

— Ele não sabe o que tá perdendo. — Ele olhou pra mim. — Você não sabe como é gostoso comer um cuzinho apertado garoto, a gente tem que se aliviar vez ou outra ou a gente fica doido. Vem cá, vou te mostrar

Eu exitei, mas ele pegou pelo meu ombro e me guiou para o andar superior, eu estava nervoso. “Olha”, ele disse apontando em direção a uma mesa onde tinha um homem branco e gordinho apoiado, de frango assado, enquanto um outro homem baixinho de 1.60, aparentemente idoso, negro, metia-lhe uma pica preta bem grossa no rabo. O velho mamava em suas tetas e não parava de foder. Aquilo foi me deixando duro e sem querer esbarrei na perna de Neguin. Foi mais do que o suficiente pra ele abrir um sorriso e botar a minha mão infantil no pau dele. Era grosso, mas não era grande. Deveria ter uns 10 cm. Eu estava gostando daquilo, eu já havia feito aquilo antes. Uma leitada não seria ruim. Ele soltou os cadarços do seu calção e o pauzinho saltou pra fora. Enfiou num buraco na parede da escada e lavou na água da chuva. O pau não era grande coisa, mas os bagos… pareciam dois limões bem cheios. Fui logo naquele saco. Ele gemia. Os pentelhos negros fazendo cócegas no meu nariz. Foi quando senti meu shorts descer, olhei para trás e senti a língua do cara de cavanhaque entrando em mim. Sua barba fazia cócegas, mas era gostoso. Continuei mamando Neguin e soltei um gritinho de dor quando o dedo do cara de cavanhaque entrou. Foi mais do que o suficiente pra chamar atenção dos que estavam embaixo.

— Pô, Neguin e Bigode. Qual foi? Não vão nem compartilhar o viadinho? — Disse um cara magrelo e de dentes podres pelo cigarro.

— Foi mal aí Maguin, vem moleque, vamo descer. — Neguin falou e me guiou para baixo outra vez.

— Tu já deu o cu? — Maguin perguntou pra mim, já apalpando a rola na bermuda.

— Só pros meus amigos. — Menti.

— Pois vem mamar gostoso essa aqui, e mama direito, se não eu te meto a porrada. — Ele falou. Fiquei com medo, então logo me ajoelhei. Das calças dele saltou uma senhora rola de 23 cm meia bomba. Mamei a rolona fedorenta enquanto alguns passavam a mão na minha cabeça e outros levantavam minha blusa e acariciavam minha bunda. Maguin tirou minha boca da sua rola me puxando pelo cabelo, me jogou numa mesa que tinha ali e ali mesmo, sem se importar com a dor, ele meteu num gemido farto a piroca até as bolas. Taparam minha boca para abafar o som. Meu cu ardia. “Que cu apertado”, ele dizia enquanto me arrombava. Tentei gritar de novo, mas um deles me enfiou rola na boca. Ele deu um gemido de saciado quando o pau dele inchou no meu rabo e encheu ele de porra. Eu achei que tinha acabado, mas eu senti algo ainda mais grosso entrando enquanto me seguraram e riam. Um homem baixo, barbudo, negro, com pelos encaracolados no peito e de bermuda bege socava em mim.

— Tua mulher não vai achar ruim não, Valdecir? — Bigode perguntou.

— Ela não tá aqui e tá negando a buceta. Então vou me aliviar nesse cuzinho aqui. – Ele respondeu. Sentia veias latejando, era maior e mais grosso que o outro. Eu segurei o choro. Tudo doía, mas não queria que acabasse. Era como ser invadido por uma grande minhoca. Não tava 100% duro, mas arrombava com gosto. O outros batiam punheta e gozavam em cima de mim, enquanto Maguin me fazia chupa-lo novamente enquanto Valdecir empombava o meu rabo e não parava de jorrar porra dentro de mim. Devem ter sido 8 jatadas, e quando ele tirou, ainda achei os ovos dele cheios quando passou na minha frente e Maguin e Neguin gozaram na minha boca. Valdecir se aproximou enfiou seus bagos peludos na minha boca enquanto batia uma e então socou tudo na minha goela bem a tempo de mais uma esporrada. Estava exausto e ouvi alguém descer as escadas. O homem havia descido com Chapolin e me lançou um sorriso safado. Me deram uma toalha e me deixaram me limpar. Disseram que se eu não contasse a ninguém, sempre que eu visse um deles, poderia ganhar mais. E até meus 16 anos, fui putinha deles. Até peguei o Chapolin e gravei em 2022. Vejo vocês numa próxima 😀

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,49 de 45 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder PutoDePreto ID:phk7ol3mhp0

    mamei um cara que mora na rua, usuario de crack, preto de 22 anos
    paguei crack pra ele e em troca limpei o pau dele que tava sujao, lambi todo sebo, dai experimentei a porra da pedra n aguentei e pedi pra ele mijar, porra achei q n ia aguentar mas eu tomei tudo. agr to atras de mais mendigo preto pq viciei em pica suja e em tomar vitamina

  • Responder DOM ORFHEU ID:1e4k55q1mgn4

    putinha novinha como vc nasceu pra levar o mta rola e leite de machos, parabens putinha

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Adoro dar para moradores em situação de rua houve uma epoca que eu era viciado nao passava um dia sem levar um pra casa mas eles me roubaram ai deixei

    • Erote ID:ona23env9a

      Saudade do cacete dos meus machos

  • Responder Rjalves1966 ID:w71g93d3

    Que delicia adoro um putinho

    • Erote ID:ona23env9a

      Comecei cedinho rs. Com Sete.

    • Erote ID:ona23env9a

      Sou desde os sete rs

  • Responder MilicoPerv ID:1wm0t5m1

    Eu amo ficar com caras assim. Meu sonho achar um lugar desse e todos me leitarem gostoso… Gosto de ser deposito de porra de macho
    Tele:JohnnyKD

    • Erote ID:ona23env9a

      Oferece comida em troca de sexo

    • Léo ID:gqbf5r6ib

      Deve ser um sonho fuder esses muleques
      Bato todo dia imaginando meu vizinho de 4 com aquele cusinho novinho piscando p mim
      Chama no tg leoknnn