Muita porra do meu primo

Cuidei do meu primo que estava se recuperando de uma lesão, em troca, ganhei muito leite.

Olá! Me chamo Mariana. Atualmente tenho 15 anos, recém completados em janeiro, mas o que vou contar aconteceu quando eu tinha 12.

Antes do conto, deixa eu me descrever: sou branquinha, cabelos castanhos, olhos verdes, tenho 1,55m de altura, bem magrinha, bundinha redondinha.

Em 2019 meu primo Pedro, na época com 16 anos, sofreu um acidente enquanto treinava karatê e quebrou os dois braços, um dos equipamentos da academia caiu em cima dele.

Ele ficou um dia internado no hospital, retornando para casa no dia seguinte.

Todos da família se reuniram para ver como ele estava, pois ele é um parente muito querido por nós.

Surgiu uma questão muito importante: quem o ajudaria enquanto estivesse se recuperando? Isso porque a minha tia, separada do marido que os abandonou quando meu primo era pequeno, trabalhava o dia inteiro, ficando apenas a noite em casa.

Acabou que me escolheram, para ajudá-lo com tarefas mais fáceis, pois, antes da pandemia eu estudava pela manhã e ficava com a tarde toda livre. A princípio não gostei, mas me prometeram um dinheiro e um celular novo.

A recuperação dele demoraria entre 30 a 60 dias, que seria o tempo em que eu ficaria o ajudando.

Nos primeiros dias foi tudo normal. Mas na segunda semana em que fui cuidar dele, precisava fazer um trabalho da escola. Ele me deixou usar o notebook dele. Eu devia pesquisar sobre o comércio na Europa do século XIV. Digitei as primeiras sílabas: “come” apareceu nas sugestões de pesquisa ” comendo prima gostosa” fui olhar no histórico do notebook e tinha uma lista enorme de vídeos pornôs.

Comecei a ver aquilo com certa curiosidade, pois já havia ouvido os meninos falando sobre sexo, alguns professores deram aulas sobre prevenção e tal… Mas nunca tinha visto nada assim.

Comecei a sentir um calor, uma coceirinha na buceta…

Nem percebi quando meu primo chegou na sala (Ah! Esqueci de detalhar. Peguei o notebook dele e fui para a sala fazer as pesquisas), Pedro disse:

– E aí! Tá conseguindo encontrar o tema do seu trabalho?

Gelei na mesma hora. Senti meu rosto fervilhando de vergonha. Olhei na direção dele, mas percebi que ele não havia me pego no flagra. Diante da minha demora em responder, ele pergunta:

– Tá tudo bem? Você precisa de ajuda?

Nessa hora, gaguejando, respondi que tava tudo bem. Mas tremendo do jeito que eu estava, acabei esbarrando no mouse e cliquei no play de um vídeo. Eu havia esquecido de mutar o notebook.

Pedro deu um sorrisinho malicioso, se sentou ao meu lado e disse:

– Tudo bem, não precisa ser vergonha. Não sabia que meninas como você gostavam desse tipo de coisa…

– Mas eu não gosto… Quer dizer… Gostei… Mas… Eu nunca tinha visto isso antes…

– Tá tudo bem, fica calma. Eu mesmo assisto esses vídeos todos os dias, quer dizer, noites, hehehe. Eu tô morrendo de vontade de bater uma punheta, mas não posso por causa dos meus braços.

– Punheta?

– Ah! Você não sabe né… Vai mais pro final desse vídeo.

Fui para os minutos finais. Era uma cena em que a mulher estava de joelhos enquanto o homem mexia, num movimento de vai e vem com o pau.

– Isso que ele tá fazendo é punheta. Veja até o final.

Ele jorrou uma gosma branca. Eu perguntei, com uma cara de nojo, o que era aquilo. Pedro riu e disse:

– Você tá com nojo? Olha para a mulher do vídeo.

Ela sorria com um olhar de satisfação.

Eu perguntei então:

– Como pode… Algo que parece tão nojento e ela ali, rindo…

– É que você não sabe a sensação… Na verdade quem está sofrendo aqui sou eu. Vendo esse vídeo e sem poder bater a minha punheta.

Eu olhei pra ele e pensando no que ele disse, falei:

– Eu estou aqui pra ajudar, né? Então eu posso te ajudar nisso, afinal você disse que eu não sei a sensação, quero experimentar então.

Ele me olhou com um misto de tesão e espanto e disse:

– Você tem certeza disso?

Eu nem respondi, só fui puxando o shorts dele. Já havia visto o pinto dele, pois algumas vezes o ajudei a ir ao banheiro e como ele não podia mexer os braços, era eu quem abaixava seu shorts e cueca, mas nunca havia pensado nada erótico.

Agora foi totalmente diferente. Abaixei seu shorts e sua cueca, puxei o notebook e acessei outro vídeo para ver como era. Começou o vídeo, a mulher fez o mesmo que eu. Mas ajoelhou e começou a punhetar, sem demora colocou a boca no pau do ator. Fiz o mesmo, coloquei a boca na cabecinha, desajeitada, senti que raspava o dente na cabeça do pau do meu primo, tirei a boca e perguntei se tinha machucado, ele disse que não. Voltei, dessa vez abri mais a boca. O pau dele tinha 14 cm, mas eu, uma menininha de 12 anos, mirradinha… Era muita coisa pra mim.

Fui passando a língua e sentindo seu gosto. Aquele gosto meio salgado… E continuei, imitando o movimento da mulher do vídeo, indo pra frente e para trás com a cabeça.

Teve um momento em que a atriz parou de chupar, levantou, tirou a roupa e deitou no sofá. Eu continuei chupando e vendo o vídeo pra saber o que ia acontecer. Então o ator começa a lamber a buceta da atriz. Falei para meu primo que queria também.

Levantei, tirei a roupa, deitei no sofá, coloquei o notebook em cima da minha barriga pra continuar vendo o vídeo. Meu primo começou a lamber minha bucetinha.

Ele passava a língua, desde perto do meu cuzinho até o clitóris. Eu gemi alto de prazer.

Ele ficou alguns minutos me chupando. Aí eu pedi pra ele ver a cena que estava passando. O homem deitou no sofá e a mulher por cima dele, encaixou a buceta no pau dele e começou a cavalgar.

Perguntei para Pedro se aquilo ia doer, pois eu olhei bem pra minha bucetinha e comparei com a da mulher, a minha era muito pequena. Ele disse que poderia doer um pouco, mas eu me acostumaria depois.

Então mandei ele deitar. Fiz igual a atriz. No começo entrou a cabecinha, sem muita dificuldade, mas conforme eu fui descendo e entrou metade do pau dele na minha buceta, comecei a sentir dor. Fiquei parasa um tempo, a dor parou, então continuei. De repente senti uma dor forte e na mesma hora minhas pernas ficaram bambas e eu caí com tudo pra baixo, encaixando todo aquele pau na minha buceta. Chorei um pouco de dor. Meu primo ficou falando que ia passar e que estava tudo bem.

Logo a dor passou, comecei a cavalgar, aumentando a velocidade conforme ia sentindo mais prazer.

Senti então um jato quente dentro de mim. Meu primo me olhou assustado e disse que tinha gozado, perguntei o que era isso, ele falou que era quando soltava aquela gosma branca.

Saí de cima dele. Peguei um pouco daquela gosma que escorria pela minha perna e coloquei na boca. Gostei. Queria mais.

Ele ainda estava duro. Então fui ver o vídeo que ainda estava na metade. A mulher agora estava deitada e o homem enfiando o pau no cú dela.

Meu primo ficou muito excitado. Ele disse que leu em um site que pra fazer aquilo tinha que usar lubrificante. Ele comprou um uma vez e guardou, pois ele achou que transaria com uma menina que estudava na mesma sala dele, mas ela deu um fora.

Fui até o quarto dele, ele veio atrás. Achei o lubrificante. Ele disse que eu tinha que passar no pau dele e no meu cuzinho. Foi o que fiz.

Passei bastante. Como ele estava com os dois braços engessados, achei melhor fazer igual antes. Ele deitado e eu cavalgando na rola.

Ele deitou e eu subi nele. Encaixei a cabeça na entrada do meu cuzinho. Fui cavalgando bastante, estava muito bom, gostei mais de dar o cuzinho do que a bucetinha.

Demorou alguns minutos e ele disse que ia gozar. Então rebolei um pouco e ele gozou dentro do meu cuzinho.

Mas eu ainda queria sentir a gozada na minha boca, assim como no primeiro vídeo que vimos.

Ele disse que estava cansado e deveríamos esperar um pouco. Começamos nossa brincadeira às 13:00, já eram 13:30. Deitados, ambos nus, cochilamos. Acordamos já eram umas 15:00. Ele levantou e vi que seu pau estava duro. Então pedi mais. Ele deitou de novo e eu passei mais lubrificante. Dei o cuzinho de novo. Ficamos alguns minutos, levantei de cima dele e comecei a chupar seu pau. Chupei até ele gozar na minha boca. Foi pouco, perto da primeira vez que ele gozou na minha bucetinha.

Depois, fui tomar um banho e terminar meu trabalho da escola.

Ele veio me perguntar se eu já menstruava, eu disse que não. Ele disse que ficou preocupado quando gozou dentro, pois eu poderia engravidar, aí lembrei da explicação de uma professora sobre isso.

Fiquei mais algumas semanas cuidando do meu primo. Em troca, ganhei uma graninha, um celular e muito leite.

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