Inseminando meu aluninho bobinho

Professor safadão estoura o cuzinho de oito aninhos que quer engravidar e ter bebezinhos

*** Identidade Bourne***

Sou Paulão, professor de educação física. Isso aconteceu quando comecei numa escola municipal, tinha 26 anos, cheio de tesão e oportunidades em minha volta.

Fui atender essa escola no período vespertino para um programa de incentivo ao esporte desde cedo, como era mal pago não havia muitos interessados, mas eu morava 15 minutos de moto, então era conveniente.

Havia esse menino de sete anos, quase oito, chamado Gustavo. Todo mundo adorava o Gustavinho, e apelidaram ele de Batavinho porque ele era realmente um fofo. O garotinho era também muito educado e delicado, não se sentia muito a vontade da educação física, era bem desengonçado. Os moleques mais velhos incomodavam o menino e eu o protegia, mas um certo dia flagrei ele baixando os shorts pra um moleque deixando ele meter o dedo na sua bunda, os dois ficaram sem graça mas eu fingi que não vi, falei nada, isso acontece, ainda mais com um menino como ele, bonitinho e bonzinho, assim eu também comecei aproveitar, eu fazia uns carinhos discretos, falava coisas bonitas pra ele, fazia elogios, eu até já passava minha mão na bundinha enquanto conversava, ele deixava e depois disso ficava sempre em volta de mim, continuei com toques sutis, me encostando nele com o meu volume no shorts, abraçando. Ele não tinha pai e era carente, e eu não tinha filhos, sobrinhos ou primos nessa idade, então pra mim isso também estava sendo agradável.

Batavinho ficava na escola até o final do período todo enquanto sua mãe trabalhava, quando as aulas acabavam era também quando a mãe dele chegava em casa. Muitas vezes a aula acaba mais cedo por qualquer motivo, então ele ficava na escola ou na casa de alguém até dar o horário. Nesse dia a escola toda ia fechar mais cedo, falei pro vigia deixar a chave comigo que quando eu fosse embora eu entregaria pra ele, minha aula era a última e eu ansioso dei só meia aula e dispensei os alunos.
– Batavinho! Senta ali e espera que tenho iogurte pra você tá!
– Iogurte! Oba tio! Vou sentar aqui então.
Ele se sentou na arquibancada da quadra e ficou quietinho, todos se foram, eu pedi pra ele me ajudar levando uma bola e me seguir até aos chuveiros onde eu guardava as coisas, entramos e tranquei a porta.
– Aqui é onde alunos deviam tomar banho antes de irem pra casa, mas só eu que uso! Fica todo mundo pelado pra tomar ducha, viu que legal?
– Eu nunca vim aqui, tio!
Sentei-me no banco de madeira e Tirei da minha mochila um iogurte da batavo pra ele, o menino ficou todo feliz.
– Mas antes vamos tirar essa roupa suada! – falei puxando ele pra mim.

Batavinho foi deixando eu tirar a roupinha dele, quando puxei seu shorts ele ficou vermelho com a mão da boca de vergonha.
– não precisa ter vergonha! Eu também sou homem, se você ficar peladinho eu também fico! Combinado?

Ele concordou com a cabeça então fiz ele ficar peladinho em pé na minha frente. O menino ficou de pintinho duro, seu corpo era pequeno e fofinho, suas costas curvada com bundinha empinada, perninhas tortas pra fora, peitinhos saliente, pescocinho engomado, olhos grandes pretos e cabelos escuros encaracolados já meio grande. Passei a mão sobre sua pele macia e morena clara, brinquei com seu pipi e meti meu dedo em seu cuzinho, senti o cheiro de bunda na ponta dos meus dedos. O garoto era totalmente passivo, deixava fazer tudo, e olhava pra minha mala na esperança de que eu tirasse meu shorts, então também tirei tudo e me sentei no banco tendo ele pelado na minha frente. Puxei ele pra perto entre minhas coxas e esfreguei meu pau na barriga dele, ele dava sorrisinhos e fazia cara de envergonhado.
– Tá com vergonha?
– Um pouquinho!
– É assim que as pessoas fazem sexo! Sabia?
– Mas eu vi na novela a mulher falar que é fazer amor!
– É a mesma coisa!
– E ela ficou grávida ! Tio Paulão, Assim também faz a gente ficar grávido? – falou olhando pros meus testiculos.
– Pode fazer sim! Ahhh vou te explicar! Aqui é onde fica o leite com as sementinhas! – mostrei minhas bolas.

Peguei sua mão e fiz apalpar e sentir minhas bolas.
– É grande!!
– É que tá muito cheio! Quase estourando! Tenho esvaziar!
– não tio! É bebezinhos!
– Mas minha namorada não quer bebê!
– Eu queria! – disse tímido.
– Ohhhh que bonitinho! Mas primeiro tem que praticar! Quer Chupar o pinto do tio Paulão?
Batavinho pois as mãos na boca e fez carinha de confuso, achei muito engraçadinho, fiquei meio encantado, puxei suas mãos de sua boca e forcei um beijo de língua, o menino babava e salivou muito na minha boca no fim a baba esticou um fio entre nossos lábios.
– Que ‘gutosu’ bebê! – falei. – O tio Paulão vai usar sua boca todinho!

Esfreguei a carinha dele no meu penis e saco peludo, rostinho tão delicado e inocente presa na minha Virilha peluda, sim, eu sou muito peludo. Botei o garotinho pra mamar, levou uns instantes pra aprender, depois fiz abocanhar minhas bolas até babar tudo. Meu dedo médio já estava até o talo no cu dele, textura muita macia por dentro e quentinho.
– Aiiiii mmmmm aiiii tio…
– Shhhh Batavinho! Não geme alto! – cochichei. – Eu quero enfiar meu pinto no seu cuzinho, pode ser?
– Mas é grande, tio!
– Você já deu pra um assim, né?
– Mas era mais pequeno, tio!
– Pode deixar que eu tenho paciência, vou devagarinho! Sobe aqui no banco!

Eu deitei pra trás no banco e pus ele pra agachar na minha rola. Ele apoiou suas mãos no meu peitoral e sentou o anel na cabeça do meu pau, tão fofinho! Peguei em sua cintura e forcei pra baixo.
– Ai… ai…. Aiaiaiaia…. Auuuh ! – gemeu. – Tá ardendo tio! Não faz assim!
– É pra poder entrar, meu anjinho !
– Mas meu cuzinho não aguenta tio Paulão!
– Aguenta assim , na sua idade já aguenta!

Estava difícil, de tanto insistir, fiz entrar mais da metade , e ele choramingava de pintinho duro.
– Respira! Isso! Agora fica assim um pouquinho! Já foi quase tudo!
– Tá cutucando aqui dentro tio! – mostrou a região do umbigo.
– Eu sei! Por isso que tem que dar um tempinho pra esticar o canal do reto!
– Canal do que tio?
– É o túnel dentro do cu. O seu tá apertadinho por falta de costume.
– Quero fazer cocô!!!
– Não quer não! É que teu canal tá cheio com minha rôla. Rebola um pouquinho ! Isso! Assim! Mais!

Batavinho rebolou e meu pau foi mexendo seu canal por dentro até conseguir entrar tudo, senti a cabeça do meu pau sendo esmagado lá dentro. Suas nadegas fofas cobriram minha virilha, seu saquinho retraído sumiu no meus pelos pubianos.
– Tá vendo! Agora tá montadinho no Tio Paulão ! UPA! UPA! UPA!- soquei ele pra cima.

Minhas pernas fortes ergueram meu quadril, era como fazer elevação pélvica com o menino encaixado na minha rôla, eu contraia minhas nadegas fazendo ele subir e descer. Batavinho fazia cara de dor e eu me divertia, tentava fazê-lo rir mas ele só reclamava. Fiz ele por a cabeça no meu peito, fiz carinho enquanto comia devagarinho. Sua pele macia era tão gostosa que dava vontade de morder.
– Aiii tio! Fazer amor dói muito! Tadinha das mulheres tio!
– Eu sei, meu fofo! Tem que aguentar que nem elas também! Agora Mama no peito do tio Paulão, vai ! – deu meu mamilo pra ele.

Sua boquinha quente cobriu meu mamilo, ele sugou enquanto choramingava, mandei chupar mais forte, senti seus dentinhos, então não aguentei, forcei a cabeça dele contra meu peito e pulei como touro de rodeio, meti com força meu pau no cuzinho dele, praticamente jogando o menino pra cima, seu gemido saiu todo tremido com as pancadas, e eu só sentia meu pau ejaculando tudo dentro dele, na última jorrada eu puxei seu rostinho e lhe meti um beijo na boca enquanto eu rosnava. O contato com sua pele macia e o cheiro de shampoo de seus cabelos me fizeram gozar o dobro até ver estrelas.

Fiquei paralisado recuperando o fôlego, Batavinho tremia, estava mole, havia soltado todo o peso de seu corpinho sobre minha pica, eu podia sentir uma veia dentro dele pulsando no meu pau.

– O tio jorrou muito leite com sementinha dentro da sua barriguinha, fica quietinho um pouquinho pra não escapar tá!
– Eu vou ficar grávido tio ?
– Acho que sim! Vai ter um bebê meu! Tem que esperar pra ver !
– Tá!!!
– Mas não pode falar pra ninguém, senão perde o bebê!
– Não falo não!
– Agora vamos por a roupa pra irmos embora.

Tive que lavar bem meu penis e a bunda dele, seu anus mal piscava mas depois quase voltou ao normal. Ao ir embora passei pra deixar a chave com o porteiro. Seu Celso era cinquentão, gordo, grisalho, barba e bigode, ele viu o menino saindo comigo.
– Ué, nem sabia que o menino ainda tava aqui!
– Eu tava dando um reforço pra ele até dar o horário. – expliquei.

O porteiro viu Batavinho seguindo em frente, andando incomodado, por cima do shorts ele parecia puxar a cueca fora do rego. Seu Celso me deu uma olhada e logo mudou de assunto, acho que acabei me entregando mas desconfiar todos desconfiam.

Ao sair na minha moto eu vi o menino virar a rua e pelo retrovisor vi seu Celso fechando o portão. Pensei na loucura que havia feito, mas logo pensei quando eu poderia repetir. Planos na cabeça não faltavam mas não imaginei que eu teria que competir!

*** Identidade Bourne***

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