Meu cunhado roludo, minha tara

Aos 14 anos, dopei o marido da minha irmã e matei a minha vontade de sentir o pauzão enorme que ele tinha dentro da bermuda.

E aew pessoal, blz? Me chamo Douglas, 24 anos e sou de Viamão-RS. Eu comecei a minha vida sexual cedo, desde novinho eu sempre fui muito safado, a 1ª rola que eu chupei foi aos 12 anos de um primo atrás da casa da nossa vó e eu gostei tanto que de lá pra cá fiquei viciado em rola, eu amava o cheiro, o sabor, a densidade, o volume… parecia a coisa mais gostosa do mundo pra mim. Então eu tentava chupar todos os meus coleguinhas, principalmente os mais bonitinhos rsrsr tinham uns que eram mais fáceis de convencer, mas outros eram metidos a machinho e não deixavam, só que eu era bem espertinho, inventava alguma brincadeirinha só pra ficar pegando no piru deles até ficar bem durinho, onde eu conseguia chupar kkk. eu era cheio das técnicas pra conseguir o que eu queria, às vezes eu prendia as mãos deles, às vezes convidava eles pra dormirem lá em casa e aproveitava pra ficar pegando e chupando enquanto eles dormiam.
Mas só que por eles serem novinhos, tinham um pinto menor tb, proporcional a idade e eu precoce como era, morria de vontade de experimentar um bem grande de adulto, eu via uns videos pernos na internet de uns cara adulto bem roludo e eu ficava imaginando aquelas rolas dentro da minha boca, na minha mão, me acabava na punheira pensando nessas coisas. Principalmente depois que o Rodrigo, meu cunhado apareceu na família.
Quando a minha irmã se casou com ele, eu tinha por volta dos 14 anos, e desde que o conheci, achei ele muito bonito, 32 anos, barbinha por fazer, moreno, coxas grossas e peludinhas… E claro, o que mais chamava a minha atenção, o tamanho da mala no jeans dele, às vezes dava de ver uma protuberância de rola indo pro lado, parecia que tinha uma linguiça toscana ali dentro, ele devia ser bem-dotado eu pensava, pq aquilo não era normal, nem nos outros adultos o volume era daquele tamanho. Eu adorava bater uma imaginando eu mamando no rolão grosso que o meu cunhadinho devia ter, a minha boca enchia de água só de pensar.
Já casados, eles iam com certa frequência lá em casa e eu ficava louco imaginando como seria o pau dele, pelo contorno no tecido parecia ser bem grosso e se molinho no jeans já era daquele jeito, imagina aquilo duro, o zíper fazia até uma curva pra frente. A minha mão chegava a coçar de vontade de dar um apertão bem dado nele numa hora que ele estivesse desprevenido em pé do meu lado kkkk. E pra minha felicidade eu tive a minha chance, só que eu tive que usar uma artimanha pra conseguir aproveitar o macho roludo da minha irmã.
Uma vez lá em casa, ele direto convidando a minha irmã pra ir embora pq tava cansado e bábábá, a gente já tinha almoçado, só que ela pediu pra ele esperar mais um pouco pq tinha que ir na floricultura com a nossa mãe. Meio a contragosto, mas ele foi pra sala e ficou vendo TV no sofá junto comigo. Nesse dia ele tava com uma bermuda jeans meio justa e parecia que tinha uma montanha de volume entre as pernas dele, naquele ângulo dava de perceber bem como ele tinha um sacão grande tb, eu me quebrava todo pra conseguir dar uma olhadinha hehehe. Só que eu vi que o olhar dele realmente tava bem pesado de sono e me passou um pensamento muito pervertido pela cabeça hehehe. A meses que eu tinha vontade de tirar uma casquinha daquele macho gostoso, a gente tava sozinho e eu sabia que elas iam demorar no mínimo umas 2h e eu me lembrei de algo que eu vi na internet e resolvi tentar, aquela poderia ser a minha chance.
Eu perguntei pro meu cunhado se ele queria um café pra dar uma espantada no sono, já que logo logo elas já estariam de volta (mentindo) e pra minha sorte ele aceitou. Fui na cozinha já com um plano bem malicioso na cabeça e resolvi preparar um Nescafé Descafeinado pra ele kk. Nesse dia eu tava pro crime, além de remover a cafeína, ainda dissolvi um Diazepam dentro pra dar o efeito contrário. Como falei, apesar de novo, eu já tinha muita malícia, ele ia beber pra espantar o sono, mas na verdade aquilo ia ficar sugando resistência, e era exatamente isso que eu queria, sugar o pouco que ele ainda tinha.
Preparei uma caneca cheia com bastante leite para disfarçar o sabor e dei pra ele. Sentei do lado, peguei o controle e botei um documentário bem monótono na Netflix, pra ajudar a ficar sugando o estado de alerta dele de todas as formas kkk. Uns 15min depois ele já tava bocejando horrores hehe faltava pouco. Uma hora ele simplesmente botou a cabeça pra trás e fechou os olhos, olhei pro colo dele, aquela mala parecendo uma montanha na bermuda, maravilha finalmente eu ia sentir um volumão bem grande de adulto. Com todo cuidado pra não fazer barulho, me levantei, fechei a porta da sala e cerrei as cortinas, voltei pro lado dele e fiquei esperando o sono dele continuar se intensificando, após uns minutinhos ele já tava com aquela respiração pesada típica, senti que era o momento de atacar. Levei a mão em cima da bermuda dele e fiquei alisando de leve, ele nem tchum, senti que a barra parecia limpa e dei uma boa enchida de mão e comecei a apalpar gostoso, delícia, era um sonho se realizando. Sentia aquilo tudo bem volúvel na minha mão, era bom demais, dava de sentir o sacão dele bem macio junto com uma rola molinha meio enrolada lá dentro atrás do zíper. O tesão era tanto que eu sentia o meu cuzinho piscando conforme eu apertava.
Dava de sentir que o que tinha ali dentro era muito fofo, mas eu não conseguia sentir os detalhes devido à rigidez do tecido. Só de estar com a mão naquele lugar proibido já era incrível, estava matando aquela coceirinha que eu tinha na mão, mas eu queria mais. Eu olhei pro relógio e ainda faltavam uns 45min pelos meus cálculos. Apesar do medo dele acordar, o tesão tava tão grande que eu não consegui resistir a tentação de abrir o zíper da bermuda dele, era naquele momento ou nunca, ia descobrir o que tinha ali que fazia aquele bojo todo no jeans.
Então eu segurei o ferrinho do zíper e comecei a abrir a bermuda dele lentamente, eu tava me tremendo todo num misto de tesão, com medo, com adrenalina, mas não parei, era a minha chance de sentir o pauzão grosso do Rodrigo. Puxei todo o zíper dele até embaixo, abri bem as abas e lá estava, um volumão enorme de cueca, parecia que ia explodir de tão recheada, dava de ver certinho o desenho da rolona indo um pouco para o lado e fazendo uma curva para baixo como se tivesse enrolada igual uma mangueira atrás do tecido. Encaixei os dedos no entorno da rola e comecei a pressionar pra sentir a densidade, era muito gostoso, bem fofinho e grosso ao mesmo tempo, completamente diferente da rola dos meus colequinhas. Sem a proteção do jeans, dava pra sentir bem certinho a grossura do cano.
Peguei bastante por vários minutos enquanto ele roncava kkk, minha mão ficou com um cheirão bom de rola, eu senti que o cheiro de pau de adulto era diferente do cheiro de moleque novo, pensei até em tentar tirar pra fora pra sentir o sabor que aquela maravilha devia ter, mas a bermuda era meio apertada e eu tinha receio de abrir o botão e na hora do desespero não conseguir abotoar rapidinho. Mas eu coloquei o rosto ali pra dar um cheirão, era muito bom, igual o que tava na minha mão, só que mais intenso ainda. Voltei a apertar e por cima da cueca era bem melhor de sentir, dava de apalpar desde a base até a cabeça da rola. Levantei um pouco a camiseta dele, ele tinha a barriga magrinha e tinha uma trilha de pentelhos que saía do umbigo e entravam na bermuda. Coloquei o rosto ali tb e fiquei passando a língua e cheirando aquele pelinhos de macho adulto, tinha que aproveitar pq os meus coleguinhas não tinham aquilo.
Não demorou muito eu ouvi o som do carro delas voltando, fechei a bermuda dele e fiquei ali igual um santo. Minha irmã quando viu até se surpreendeu dele estar dormindo daquele jeito onde resolveu aproveitar pra ficar mais lá em casa enquanto ele dormia. Eu nem esperava por aquilo, achei que ela ia acordar ele pra irem embora e aquilo foi ótimo, pq enquanto elas estavam na cozinha eu aproveitei pra continuar ali na sala apalpando mais e mais aquele meu cunhado caralhudo, queria aproveitar ao máximo até a última gota pq eu não sabia quando ia ter outra oportunidade igual aquela e quando eu ouvia alguém se aproximando, eu parava, aí eu ouvia a barra ficando limpa e voltava com a mão na mala do Rodrigo. Na hora de ir embora, a minha irmã acordou ele com certo trabalho e nem deu o carro pra ele dirigir de tão grogue que ele tava.
E foi isso, se gostaram deixem comentários que eu conto mais.

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