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Conhecendo meu sogro baixinho

2012 palavras | 4 |3.73
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Resolvi compartilhar minha experiência após voltar a pensar sobre meus desejos sexuais, normalmente sinto somente atração por mulheres, mas um ocorrido fez eu duvidar sobre isso durante um tempo e esta memória acabou retornando.
Meu relato aconteceu há 4 anos atrás, quando ainda não havia casado (Ido morar junto no caso) com minha esposa e nem conhecia sua família. Meu nome é Ricardo, hoje tenho 29 anos, 1.87 de altura, um cara peludo e com um corpo um tanto quanto forte, de quem praticava bastante atividades físicas quando mais novo mas com uma barriguinha característica da idade chegando. 2015 eu estava em um melhor estado físico, e namorando com minha esposa faziam 8 meses (Hoje somos casados faz 2 anos, após ela ter engravidado), por estarmos quase 1 ano juntos ela achou uma boa ideia irmos visitar a cidade dos seus pais para me apresentar, então acabamos marcando um bate-volta, onde iríamos à tarde para um jantar, dormiríamos lá e voltaríamos na tarde seguinte.
No dia combinado partimos de viagem, logo após eu voltar do trabalho, sem nem trocar a roupa social que usava. Seguimos de carro até a casa de seus pais, uma viagem nem tão longa assim, de poucas horas. Chegando na casa encontramos minha sogra, dona Odélia, uma senhora de 60 e poucos anos muito simpática, nos apresentamos enquanto minha esposa arrumava seu antigo quarto. Ela justificava que seu marido ainda havia aposentado e chegaria do seu trabalho a tempo para o jantar, que ela começava a preparar. Enquanto conversávamos, as duas cozinhavam e todos nós bebíamos um cervejinha, isso durou um pouco mais de 2 horas, quando chegou o meu sogro. Seu Valdir era um senhor baixinho, devia ter 1.60 e poucos metros de altura, um tanto gordinho, grisalho e com um respeitoso bigode grosso cobrindo toda a boca, parecia até um personagem e aparentava ser um pouco fechado.
Ao contrário do que tinha percebido, ele se demonstrou comunicativo, conversamos sobre o trabalho bebendo algumas enquanto a comida estava sendo servida e logo tivemos mais longas conversas todos junto sobre a mesa, bebendo um bom vinho.
– Temos vários desses guardados para ocasiões especiais. Disse Odélia enchendo novamente minha taça. E por resultado dessa bebedeira, logo já estávamos todos um tanto alterados. Odélia foi a primeira a ir pra cama, confessando estar tonta. Então, eu, minha esposa e Valdir fomos ver tv enquanto continuávamos bebendo.
Já era quase 1 da manhã quando assistíamos um programa de esportes e conversamos sobre futebol, minha esposa já dormia do meu lado, Seu Valdir me perguntou:
– Não está desconfortável com esta roupa do trabalho? Eu vou por uma roupa de dormir, vocês deveriam fazer o mesmo pra ficar mais à vontade.
Nisso minha esposa acordou e me convidou pra ir com ela ao quarto dormir, lá trocamos de roupa para um pijama confortável, como pensava em já ir dormir usei meu short largo já sem cueca por baixo, e vendo minha esposa sem muita roupa acabei ficando com muito tesão, mas como estava bêbada e sonolenta ela acabou recusando qualquer sacanagem minha, resolvi voltar pra sala, ver tv novamente.
Fiquei assistindo o programa, com meu pau meia bomba marcando um pouco no meu short, uma rola com pouco mais de 19 cm, grossa. Nisso chega meu sogro, que eu já pensava estar dormindo.
– Achou que eu não cumpriria em retornar, né? haha, aproveitei e tomei um bom banho. Disse ele sentando no meu lado trazendo mais bebida. Enquanto conversamos sobre esportes ele veio se aproximando de mim aos poucos e logo estava com as pernas grudadas na minha.
– Eu já sou baixinho, você sendo um rapaz altão assim me fez sentir um anão de jardim. Disse ele batendo a mão nas minhas coxas, rindo e observando o volumão do meu pau. Depois disso ele pareceu ter ficado um pouco sem graça, e aquilo, por algum motivo que eu não tenho ideia, me deu um tesão maluco, meu pau começou a ficar super duro e as almofadas do sofá estavam todas do outro lado de Valdir, então tentei disfarçar com minhas próprias mãos. Ainda parecendo um pouco estranho Valdir foi buscar mais bebida, enquanto isso fiquei pensando e justificando meus pensamos, dizendo pra mim mesmo que aquilo era pura culpa do álcool. Quando Seu Valdir voltou já não parecia mais estranho, me alcançou meu copo e dessa vez sentou no chão, do lado das minhas pernas. Continuava conversando normalmente sobre o assunto que tratam no programa que assistiamos e subitamente segurou na minha panturrilha, no momento suei frio, como ele não impossibilitava mais o meu acesso as almofadas peguei uma pra escondr o meu pau que naquele momento tava como pedra. Valdir olhou pra situação e disse:
– Não precisa esconder isso não, estamos entre homens, sei que acontece no estado que estamos. Apertando minha coxa e rindo logo em seguida.
Fingi achar graça e continuei com a almofada, Valdir continuava conversando normalmente mas agora acariciava minha coxa, com sua mão passando por baixo da minha perna, subindo cada vez mais em direção ao meu pau. Sua pequena mão, que devia dar ⅓ das minhas já estava por baixo do meu shorts, chegando em minha virilha.
– Poxa, que coxonas grossas e peludas que você têm, pelo jeito cê é todo grandão mesmo.
Nisso ele virou de frente pra mim, ficando entre minhas pernas, empurrou suas duas mãos para dentro do meu shorts e agarrou o meu pau com ambas delas.
– Porra, olha só que pauzão grosso, minhas mão nem fecham pegando nessa rola.
– Seu Valdir, eu to bem bêbado e o senhor também, é melhor a gente ir dormir que amanhã a gente esquece isso. Eu disse, já incrédulo com o que estava acontecendo.
– Não precisa se preocupar, Ricardo, minha esposa e minha filha têm um sono bem pesado, conheço elas, principalmente após ter bebido.
Nisso ele abaixou totalmente meus shorts, e começou me punhetar enquanto mamava meu saco. Eu sentia seu bigode esfregando nas minhas bolas e meu pau babava como muito.
– Esse caralho babão parece ainda maior perto de mim, não?
Seu Valdir foi aproximando sua língua da cabeça do meu pau, lambendo toda a baba e puxando o meu prepúcio para cima, cobrindo toda sua linguinha pequena com ele. Eu já tava louco de tesão, e após isso ele começou a mamar a cabeça do meu pau enquanto me punhetava com as duas mãos, o velho era profissional em chupar um pau e aparentava gostar bastante dos grandões mesmo. Ele engolia minha piroca quase que inteira, segurando apenas meu saco com sua mão direita, ficou nessa mamada gostosa por alguns minutos, e com a mão esquerda ele abaixou seu shorts revelando um bundão redondo e branquinho, pegou minha mão e enfiou ela bem no seu cuzinho, que era incrivelmente macio e bem depilado, o que eu nunca esperaria de um senhor com mais de 60 anos, casado há tantos anos. Meu braço tinha o comprimento mais que necessário pra meter o dedo no seu cuzinho enquanto ele engolia meu pau. Ficamos nessa por uns 15 minutos, Seu Valdir mamando meu cacete freneticamente enquanto gemia com 2 dos meus dedos grossos penetrando com dificuldade seu cuzinho apertado.
– Tá gostoso né, grandão? Disse ele tirando sua boca do meu pau, com seu bigode completamente babado e com pré-gozo escorrendo de seu queixo.
– Agora eu to afim de mamar esse seu peitão forte e peludo de macho, tira essa camisa pra mim?
Eu não conseguia dizer não para aquele senhorzinho mais, tirei minha camisa logo que ele pediu, e quando notei ele já tava todo peladinho em cima de mim, um corpinho gordinho, já de senhor de idade, mas quase completamente sem pelos. Ele sentava em cima de mim, mamando meus mamilos e lambendo os pelos do meu peito vorazmente, enquanto o seu cuzinho pequeno encostava no cabeção do meu pau, e cedia lentamente deixando o mesmo escorregar pra dentro. Naquele momento eu não conseguia pensar em mais nada, só que estava em estase de tesão com meu sogro, com seu rosto no meio do meu peito, quase com meu pau enterrado no rabo dele.
Ele lambia meu peito me olhando com um olhar mega safado, direto em meus olhos, já com metade do meu cacete atolado no seu cu, ele rebolava e me chamava de puto, macho gostoso, genrão e se autodepreciava, colocando-se como putona, velho safado, cadelinha, vadia, entre outros.
– Tá gostoso o rabão dessa puta safada, grandão? tá? Disse ele já enterrando meu pau até o saco no seu cuzinho apertado e quente.
– Quero que você chupe meus peitinhos também agora. Falou, já puxando minha cabeça em direção do seu mamilo, enquanto sentava com força na minha rola.
Eu chupei seu peitinho com gostoso, ele começou a gemer mais alto com minha barba grossa roçando no seu mamilo, eu retribuía o olhar que antes ele me dera e já com minhas duas mãos, forçava o rabão gostoso daquele senhorzinho contra meu pau. O tesão me dominou totalmente e eu reveza entre chupar seus mamilos e beijar sua boca, pelo incrível que pareça, ele beijava parecido com sua filha. Comecei a grunhir de tanto tesão, já chupando seus peitinhos novamente, enquanto o fodia com força, agora sob meu total controle, seu pintinho pequeno, ao contrário de antes, agora estava mega duro, babando nos pelos da região do meu umbigo.
– Ann, uhh… não consigo mais segurar, garotão… acho que vou gozar.
Ele mal conseguia falar de tanto que gemia de tesão, dizendo isso, lançou 3 jatos quentes de porra na minha barriga. Eu já tinha gozado dentro dele sem perceber, e o seu cuzinho já tava fazendo espuma de tanto sentar na minha rola, quando percebi ele gozando, peguei ainda mais firme na suas nádegas e meti pra valer, o barulho do seu rabo socando contra o meu saco já se ouvia de longe e no momento eu não pensava mais em faz silêncio, não aguentei e soltei mais dois jatões dentro do seu cu, que já não suportava mais leite e começava a escorrer porra entre minhas pernas.
– Putz, você me deixou cheião, olha que bagunça a gente fez. Falou apontando todas manchas que deixamos no sofá e no tapete.
– Pode deixar que eu limpo tudo antes de dormir, vá se lavar pra dormir, bonitão.
Totalmente sem reação e sem saber o que dizer, levantei peladão com as minhas roupas nas mãos e fui tomar banho no banheiro que ficava ao lado da sala, quando sai lá estava o seu Valdir limpando tudo como se nada fora do normal tivesse acontecido.
– Boa noite grandão, disse ele apalpando meu pau e me surpreendendo com um beijo, que foi mais pra uma chupada na minha língua.
Nisso segui pro meu quarto, e dormi de conchinha com minha mulher.
Acordei no outro dia já durante a tarde, na maior ressaca, levantei receoso e logo senhora Odélia veio me dar bom dia, toda sorridente, zombando que eu tinha acordado tarde. Seu Valdir trabalhava nesse dia e já tinha saído. Almocei sozinho porque tinha acordado tarde e logo após nos despedimos de Dona Odélia, partindo de volta para casa, aliviado que ambas aparentavam não desconfiar de nada e que Seu Valdir provavelmente guardaria esse segredo pra sempre.

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4 Comentários

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  • Responder Grafit 22 ID:gp2bs5vql

    Não perdo meu tempo lendo contos de Gay essa viadagem, sexo e homen com mulher, mulher com homem desde início do século.

    • então ID:plufltkj3sn

      “não perdo” HUAHUAHUAUHAHUAUHAHUAHUAUHAHUAHUAHUA

  • Responder Marcos ID:fuortamqm

    Delícia.Amo cu de idoso, muito gostoso

  • Responder Anônimo ID:1ec7y0imwkyt

    Conto gostoso de ler adorei