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Gorila, o Caminhoneiro – parte 12 – de volta pra casa

3819 palavras | 14 |5.00
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Acordo às 7h com o Gorila mexendo em mim e falando grosso dizendo pra eu acordar. Ele já estava de banho tomado e disse pra eu tomar um banho logo pra gente tomar café antes do caminhoneiro amigo dele chegar. Olho pro meu celular e era 7 da manhã. Seu amigo iria chegar às 9h, abastecer e, lá pelas 9h30, partiríamos. Ele desce do caminhão e vai fazer outras coisas, enquanto eu começo a pegar minha roupa, toalha, escova de dente, etc., pra me lavar. Olho pro colchão e não vejo resquícios de esperma. Passo a mão no meu ânus e sinto que está apenas molhado, mas não estava vazando, ainda bem. Gorila não desconfiou de nada. Vou pro banheiro. Chegando lá, adivinha quem eu encontro fazendo a barba no lavatório? Gaúcho. Ele estava conversando com outro homem, também fazendo a barba. Estávamos só nós 3 no banheiro. Eu vou num box com vaso pra fazer xixi e colocar o esperma pra fora. Pra variar eu não alcanço o trinco pra trancar a porta e deixo encostada apenas. Enquanto isso, escuto o Gaúcho falar pro amigo dele lá no lavatório:
– Viu esse piá que passô? Comi ele ontem de noite.
– Sem essa, Gaúcho! Tá de brincadera. É muito pequeno.
– É sério, tchê! Quem colocô na minha mão foi o Juvenal da oficina. Parece que ele veio de Recife com o Gorila, aquele moreno grandão.
– Porra, Gaúcho. Mas ele aguenta rola grande nessa idade já?
– Não dá pra metê tudo, né. Mas aguentô tranquilo metade do meu cacete.
Será que posso comê ele também? Tô 3 dias sem gozá.
– Aproveita, tchê! Vá lá. Só chegá e comê.
– Ele não vai gritá? Não quero confusão aqui.
– Vai nada. Ele é mansinho. Vô ficá na entrada e se chegá alguém aviso pra ti. E depois que tu terminá também vô querê cumê ele de novo.
Tá certo! Vô lá. Fica de olho aí!
Eu fico com medo escutando essa conversa. Eu termino de fazer xixi sentado e não deu tempo de botar o esperma pra fora. Começo a me levantar do vaso com pressa, pra tentar sair antes do amigo do Gaúcho chegar, e quando me abaixo pra subir minha bermuda eu vejo a porta do box se abrir. Olho pra cima e vejo aquele homenzarrão. Tinha mais ou menos uns 40 anos, estatura média, moreno claro, cabelo a máquina e cavanhaque castanho escuro, cara de mal encarado, estava com uma bermuda de moleton, sem camisa, com chinelo. Tinha uma tatuagem de um dragão no peito. Ainda estava com espuma de barbear no rosto. Então eu falo:
– Moço. Tá ocupado.
– Tudo bem, menininho. Eu não vô demorá. Fica quietinho, tá? – ele fala, já abaixando a calça com uma mão e tirando seu pênis mole pra fora e, com a outra mão, ele tranca a porta com aqueles pininhos no alto, e continua: – Chupa aqui vem! – ele fala já me pegando firme pela nuca e forçando minha cabeça de encontro ao seu pênis. Nem dá tempo de falar nada e de ver direito seu pênis. Com minha cara encostada na sua virilha, sinto o gosto do seu pênis. Aparentava bem limpo, pois acho que tinha saído do banho. Tinha pentelhos grandes e grossos que espetavam meu rostinho. Seu pênis cresce rápido na minha boca. Era um pênis médio, meio grossinho e cabeçudo, e quando ficou duro, ficou entortado pra cima e ficou muito duro, parecia uma pedra. Ele percebe que eu não oferecia resistência e me manda virar de costas e ficar de joelhos sobre o vaso. Eu falo que não queria dar, que eu tinha que ir embora, que o Gorila estava me esperando. Ele não me deixa terminar de falar e me dá um sonoro tapa na bunda, tampa minha boca com uma das mãos e a outra coleta cuspe e passa no meu anel. Segura firme pela minha cinturinha e começa a me penetrar. A entrada foi dolorosa. Ele estava afoito, com pressa. Não foi nada carinhoso. Eu tento gritar, mas o grito sai abafado pela sua mãozona na minha boca. Ele começa o vai e vem bem bruto. Estocando no fundo. Seu pênis, de tão duro e torto pra cima, parecia um punhal me fincando no ânus. Eu começo a sentir o esperma do Juvenal vazar pelas minhas pernas e fiquei com vergonha preocupado do homem não gostar. Então ele fala baixinho:
– Olha só pra isso. É a porta do Gaúcho de ontem isso aí, é? – Eu, como estava com a boca tapada, só aceno envergonhado, com a cabeça, em sinal de positivo. Na verdade era a porra do Juvenal, pois a porra do gaúcho o Juvenal tirou toda com a boca e passou pra eu beber. (ver detalhes no conto – parte 11).
Não deu 1 minuto e o Gaúcho fala perto da porta:
– Ô tchê! Tô vendo o Gorila vindo nessa direção. Melhor tu terminá logo aí. Vai rápido, tchê! Eu to saindo.
– Já vai! Já tô acabando, porra!!!! – ele termina de falar, ele segura firme minha cinturinha com uma das mãos e sinto seu pênis pulsar dentro de mim. Como seu pênis era bem duro, dava pra sentir direitinho os pinotes que ele dava dentro de mim, pulsando sem parar. Ele mal termina de pulsar e arranca ele de dentro de mim. Sobe a calça, abre a porta e sai quase correndo, sem falar nada nem olhar pra trás. A forma que ele arrancou seu pênis de dentro de mim foi mais doloroso que a penetração. Fiquei molinho na hora. Tento ficar de pé com dificuldades e sinto seu esperma, misturado com o esperma do Juvenal escorrer pelas minhas pernas. Em poucos segundos, escuto a voz grossa do Gorila:
– Moleque! Ta aí?
– Tô aqui gorila? Eu falo já tentando me cobrir com a toalha, pois se eu vestisse a bermuda ia melar tudo de esperma.
– Você ainda tá aí, moleque? Não tomô banho ainda? Vamo logo porra! O Mizael já ta tomando café! – Gorila chega e já vem entrando no meu box já abrindo o zíper da sua bermuda pra mijar.
– Eu tava fazendo xixi. Vou tomar banho agora, Gorila. – eu falo já saindo da cabine, segurando a toalha enrolada na minha cinturinha, cuidando pra esconder o esperma grudado nas minhas pernas, e já indo pro box do chuveiro. Enquanto ele mijava, fazendo aquele barulho forte de cachoeira e soltando um sonoro peidão, ele fala:
– Ei, o que é isso branco no teu ombro, moleque? – naquele momento eu olho pro meu ombro e tinha um pouco de espuma de barbear. Provavelmente deve ter sido na hora que o amigo do Gaúcho estava me penetrando e acabou encostando o rosto no meu ombro.
– Nada não, Gorila! Deve ter sido quando eu encostei na parede. – na mesma hora passei a mão pra tirar a espuma. Foi o que consegui inventar na hora pra falar pra ele. Ele não responde nada e continuou mijando. Ainda bem que ele não deu muita bola pra isso. Eu ligo logo o chuveiro pra tirar o esperma das pernas, enquanto ele fala de longe que era pra ir logo e que ia me esperar no restaurando do posto. Chegando no restaurante, vejo os dois sentados. Ele me apresenta esse tal Mizael e diz que era pra me comportar na viagem. Mizael aperta minha mão, todo sorridente. Mizael era um homem de uns 45 anos, moreno claro, meio gordinho, fortinho, estatura baixa, cara redonda, cabelos bem curtinhos e crespo. Vestia uma calça social, uma camisa de botão listrada, clara, por dentro da calça, com os botões fechados até o pescoço. Tinha jeito de evangélico. Sua voz era grossa mas suave. Então ele fala bem manso e sorridente:
– Oi meu filho! Fique tranquilo! Já falei co sua mãe e vou cuidar de você até chegar em casa.
Fiquei tranquilo com sua postura calma. E taradinho como eu era, já comecei a matutar na minha cabeça um jeito de seduzir ele pra ele me comer ou, pelo menos, eu mamar ele.
Em 20 minutos tomamos café, nos despedimos do Gorila e fomos em direção ao caminhão do Mizael. Em 30 minutos já estávamos na estrada. A gente conversou bastante. Ele falou que era casado, tinha um filhinho da minha idade. Era evangélico e sua família também. E ia nos cultos quando podia. Pelo andar da conversa eu vi que daquele mato não ia sair cachorro. Ele era muito careta e religioso. Mas eu me achava irresistível para os homens. Na minha cabeça, não tinha homem que não resistisse usar uma criança bonitinha e taradinha como eu. Querendo mudar o rumo da conversa, falei:
– O senhor não fica com outras mulheres na viagem?
– Não, meu filho! Um homem deve ser fiel a sua mulher. Eu respeito minha mulher.
– Mas o senhor não fica com vontade de fazer sexo?
– heheh. O Que é isso meu filho? Você não tem idade pra pensar essas coisas. Você é muito novinho.
– Mas eu já experimentei com meus colegas, tio.
– O que você já fez?
– Eu já dei o meu bumbum pra eles.
– Oh meu filho. Isso é errado. Você tem que namorar só com meninas. E mesmo assim você não tem idade ainda pra namorar. – eu já estava ficando chateado, pois tava vendo que ele era muito careta mesmo e não estava caindo na minha conversa. Olhei para seu volume e não tinha nada crescendo. Estava mole, aparentemente. Sem saída, resolvi agir e fazer igual eu fiz com o Gorila na viagem de ida. Fui em sua direção e me enfiei sobre suas pernas, abaixado e tentei abrir o zíper da sua calça. Ele levou um susto:
– oh, menino. O que está fazendo aí?
– Deixa eu mamar um pouquinho, tio!
– oh, menino! Isso é errado. Quem te ensinou essas coisas? Você não pode fazer isso. É pecado. – eu consegui abrir seu zíper e já sentir seu pênis sobre a cueca e tentava tirá-lo pra colocar na boca o mais rápido possível. Então, sinto ele parar o caminhão e afastar minhas mãos e minha cabeça. Fechou seu zíper e me mandou ir pra meu lugar. Eu senti que ele estava irritado, mesmo assim foi educado comigo. Fui pra meu lugar e escutei ele me dar um baita sermão. Falando que era pecado, etc. etc. Eu fiquei calado, com vergonha do que tinha ocorrido, pois na minha cabeça ele iria deixar eu mamá-lo, como todos os homens que conheci na viagem. Mas eu estava errado e envergonhado com a situação. Mas uma coisa eu percebi: seu pênis chegou a crescer um pouco, quando eu mexi nele. Ele ficou horas falando de religião e de igreja e essas coisas de crente. Acho que ele tava tentando me converter pra religião dele pra me salvar e tirar meus pensamentos pervertidos.
Às 13h paramos num posto pra almoçar. Rodamos mais um pouco e, ao escurecer, chegamos num posto em Sergipe para jantar e passar a noite. De cara eu reconheci aquele posto. Foi naquele posto que o Mamute arrancou meu cabaço (ver detalhes no conto “parte 5”). A gente tomou banho, jantou lá pelas 19h e depois fomos pro caminhão dormir. Ele estava de cueca samba canção e camiseta regata branca colada no corpo, marcando sua barriga e braços grossos, com alguns poucos pelos crespinhos no peito e seus pelos do sovaco à mostra. Se deitou de bruços, encostado no fundo da boleia, pegou um livro evangélico pra ler. E mandou eu deitar também pra dormir. Eu falei que tava com vontade de ir no banheiro. Ele deixou eu ir, mas disse pra não demorar muito. Eu fui no banheiro, fiz xixi e não apareceu ninguém lá no banheiro. Eu estava sem sono e não queria voltar pro caminhão. Então fui caminhar ao redor do posto pelo estacionamento. Tinha muitos caminhões parados. Mas todos fechados e com a cortininha fechada. De longe vi algumas mulheres conversando com alguns caminhoneiros. Provavelmente estavam marcando um programa com um caminhoneiro carente. Nisso começa a chuviscar e acabo indo pra debaixo de uma pequena cobertura próxima a um caminhão pra me proteger da chuva. Quando olho pra esse caminhão, vejo pelo vidro da porta do motorista que as luzes da cabine estavam acesas. O motorista estava sentado conversando pelo celular e percebe minha presença. Quase de imediato ele termina a ligação e abre o vidro pra falar comigo:
– Oi menino? O que houve? Tá perdido? – fala ele com uma voz forte e grossa.
– Não moço. É que eu tava caminhando e começou a chover. Tô esperando parar pra voltar pro caminhão do Mizael.
– Cadê seus pais, menino?
– Estão em Recife. – quando eu termino de falar ele fica me analisando sem falar nada com um leve sorriso no rosto. E depois de alguns segundos ele fala:
– Ei. Entra aqui menino! Aí cê vai si molhá. – ele fala abrindo a porta do caminhão e fazendo sinal pra eu subir.
– Não precisa tio. Aqui não tá molhando.
– Sobe aqui menino! Tô mandando! – ele sobe seu tom de voz e fica com ar sério. Eu fico com medo dele ser violento e me bater e resolvo subir. Eu aprendi nessas férias que eu devo sempre fazer e, sem reclamar, o que um homem adulto mandar. Senão eles podem ficar violento e acabar me machucando. Eu subo louco de medo dele me bater, pois ele aparentava estar bem irritado. Eu subo. Ele me pega e me põe sentado no banco do carona, com extrema facilidade. Fecha a porta, tranca todas as portas. Fecha todas as cortinas da boleia. Isso tudo sem falar nada. Sua descrição: era um coroa, branco, de uns 55 anos. Braços bem grossos e barrigudo. Cabelos grisalhos, barba por fazer, grisalha. Estava sem camisa. Com uma bermuda larga. Tinha alguns pelos no peito e barriga, também grisalhos. Tinha uma cicatriz enorme na barriga, provavelmente de uma cirurgia. Estava com cheiro de cachaça. Eu começo a ficar com mais medo pensando no pior. Até fico com os olhos molhados. Ele poderia me bater ou me matar. Então ele me pega como se eu fosse um bonequinho de pano e me coloca no colo dele. Tira minha camisetinha e fala:
– Agora o tio vai brincar cum cê, tá bom? – ele fala e logo me dá um beijo de língua. Eu cedo e sinto o gostinho de cachaça da sua boca. E sinto os pelos do seu rosto me arranhando. E sinto sua mão calejada invadindo por dentro da minha bermudinha e logo sinto seu dedo grosso alisando meu orifício Ele para de me beijar e fica me olhando admirado E fala:
– Hum, pelo jeito já deu o cuzinho. Já deu ou não?
– Tio. Eu tenho que voltar pro caminhão. Deixa eu ir, por favor.
– Deixo sim menino. Mas antes vai chupá o pinto do tio. – ele termina de falar e me coloca entre suas pernas, abaixa seu calção e força minha cabeça pra chupar eu pênis. Eu faço começo a mamá-lo. Seu pênis já estava bem duro. Era um pênis médio e grossinho. Cabeçudinho. Tinha muito pentelho e era grisalho. Tinha cheiro e gosto de sabonete. Eu começo a mamar bem mamado pra ele gozar logo e deixar eu ir embora. Então ele fala:
– Hum. Já sabe mamá numa rola igual um bizzerinho, né seu danadinho. Quem te ensinou, hein? – então ele desengata minha boca do pênis dele, meio com brutalidade. Arranca minha bermuda. Me segura firme e me obriga a sentar no pênis dele, de frente pra ele. Eu, sem escolha, apenas entrego meu corpinho pra ele. Um homem quando quer gozar, ninguém segura. Não adianta impedir que é pior. Sabendo disso, relaxo meu corpo para a penetração que estava por vir. Ele me pega pela cintura e direciona meu orifício ao encontro da cabeça do seu pênis. Dá uma cuspida generosa na palma da mão e lubrifica seu pênis e meu ânus. Me abraça firme de frente pra ele e vai me largando devagarinho. Ele me encarava com fúria. Como se estivesse com raiva. E eu com carinha de choro, resmungando baixinho. Nessa altura eu já estava entregue aquele predador. A cabeça passa com certa facilidade e ele dá um resmungo grosso e eu um gritinho fino. O tronco vai entrando e entrando e sinto seus pentelhos tocarem na pele do meu bumbum. Ele fica doido. Me chama de putinho, arrombadinho. Pergunta se to gostando. Ele fica me puxando pra cima e pra baixo bem cadenciado. Pra me equilibrar melhor, enlaço meus bracinhos sobre seu pescoço e fecho os olhinhos. Aquele medo que eu estava no início tinha ido embora. Eu estava realizado em estar nos braços daquele estranho. Me sentia protegido por sentir ele dentro de mim. Sinto sua boca invadir a minha e sua respiração ficando mais rápida. Nesse momento, após 1 minuto de penetração, ele me aperta firme, tão firme que parecia que ia me quebrar. Ele encosta sua boca no meu pescocinho e dá um urro alto. Eu perco o ar pela pressão do seu abraço e sinto seu pênis inchar e pulsar dentro de mim. Ele fica imóvel por uns 20 segundos, enquanto ejacula dentro de mim e vai se acalmando aos poucos. Eu descanso minha cabeça sobre seu ombro largo como sinal de agradecimento por ter me usado sem me machucar muito. Então, quebrando meu momento romântico, ele fala:
– Deu menino. Vai si imbora que já ta tarde. Não fala nada pra ninguém, viu? Senão vô atrás docê e te mato – ele fala com autoridade, já me desplugando do seu pênis e abrindo a porta do caminhão. Me atira, eu ainda estando pelado, com brutalidade pro degrau do lado de fora. Catou minhas roupas, atirou elas em minha direção e fecha a porta na minha cara. O bandido me usou e me jogou fora, literalmente. Sem tempo pra pensar em nada. Me visto, ainda meio tonto com o estupro e vou rápido em direção ao caminhão do Mizael. A chuva já tinha passado. No caminho sinto o esperma do caminhoneiro vazar pelas pernas. Não dei importância. Eu estava era preocupado em levar um xingão do Mizael pela demora de voltar. Acho que tinham se passado uns 20 minutos. Eu abro a porta e ele estava dormindo já. Estava na mesma posição quando eu saí. O livro estava caído na cama. Eu tiro a bermuda e coloco um calção de pijama. Limpo superficialmente, com a bermuda mesmo, o esperma grudado nas minhas pernas e meu bumbum. Me encaixo de conchinha nele, de posição fetal, de forma que meu bumbum ficasse encostadinho na sua virilha e começo a cochilar. Alguns minuto depois,antes de eu começar a dormir, eu sinto seu pênis crescer devagarinho encostado no meu bumbum. Eu fico imóvel, fingindo que estou dormindo. Na minha cabeça ele estava sonhando, pois estava imóvel também. Mas de repente sinto ele afastar sua virilha e sinto sua mão abaixar delicadamente meu calção. Então ele libera seu pênis da sua cueca através da abertura da frente. Ele então coleta seu cuspe e passa na entrada do meu orifício. Encaixa a cabeça, segura firme minha cinturinha e inicia a penetração delicadamente para não me acordar. A cabeça, apesar de parecer grande, passa com certa facilidade, pois eu estava aberto e lubrificado com o esperma que o outro caminhoneiro depositou dentro de mim. Aparentemente seu pênis era curto, grosso e cabeçudo. Eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Aquele homem casado, pai de família, careta, evangélico, todo certinho, que passou a viagem toda me dando sermão, estava ali, com o pênis enfiado dentro de uma criança. Eu estava realizado, mas não podia me manifestar, pois não queria assustar ele. Também fico receoso dele perceber que eu já estava lotado de sêmen de outro homem e se assustasse. Mesmo assim, sem ele perceber deixo minha bundinha empinadinha, paradinha, pra facilitar sua penetração. Ele começa o vai e vem bem devagar e cadenciado e, para minha surpresa, começa a orar. Hehe. Isso mesmo. Ele começa a orar bem baixinho pra ele mesmo. Pedindo perdão por estar pecando, que amava sua esposa e filho, que aquilo era só o momento, que ia fazer aquilo somente aquela vez. Coisas desse tipo. Após 60 segundos de penetração e de pedir perdão uma centena de vezes, sinto ele enfiar mais fundo, se silencia, fica parado e começa a ejacular dentro de mim. Dá umas 5 pulsadas, dá um suspiro final e retira seu pênis de mim. Sobe meu calção, se vira de costas pra mim, fala baixinho mais umas coisas que não consigo entender e dorme. Eu fiquei ali. Na mesma posição que deitei. Abri os olhos e comecei a pensar no que tinha acontecido. Eu tinha acabado de ser estuprado por um pai de família evangélico. Era o que eu mais queria naquele momento e, apesar de, horas antes, ee ter me dado um fora, acabou acontecendo naturalmente, quando eu menos esperava. Então adormeço feliz da vida, com um sorrisinho no rosto, com o cuzinho quentinho, guardando com carinho e ternura aquela semente sagrada dentro de mim. Eu estava exausto. Dormi como um anjinho.

Continua….

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14 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vc poderia se prostituir nas estradas só com caminhoneiros já fiz isso um tempo só por prazer foi a época que mais dei o cuzinho mas eu já estava com 18 anos

    • VitinhoPE ID:1ct441t1fq9o

      Seria uma boa ideia, amigo! Gosto muito desses homens: são simples, honestos, respeitosos e geralmente bem carentes.

  • Responder Novinho12 ID:1dai13fwm3

    VitinhoPE
    Cadê vc?
    Amamos vc , demora a contar não

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Tá bom Novinho. Já tô escrevendo o próximo capítulo.

  • Responder Novinho ID:1dai13fwm3

    VitinhoPE não demora muito a continuar não, amamos seu conto

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Tá bom. Vcs que mandam. Hehe

  • Responder Nelson. ID:8cio2sbd99

    Que delícia. Sonho de consumo. Sinto até inveja, muita inveja.

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Pois é meu amigo.
      Eu tive uma infância muito feliz. E minha felicidade era dar prazer aos homens.

  • Responder Novinho ID:1dai13fwm3

    Ainda bem que vc voltou, nossa que delícia

    • VitinhoPE ID:14t83smdxdeo

      hehe. valeu amigo!

    • Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

      Delícia, eu sou viúvo, tem uns molequinhos que vem em casa jogar vídeo game, trato bem e vou conquistando a confiança, logo sentam no meu colo pra jogar, em pouco tempo deixam sarrar a bunda deles, uns já deixam passar meu pau no buraquinho, alguns gostam de chupar minha rola grossa e outros gostam de sentar e rebolar na minha vara, dão muito gostoso e eu gozo dentro do rabinho deles.. começou com um vizinho novinho, comi um tempo, ele contou pra um amiguinho que veio TB e hj são vários que gostam.. sou viciado num viadinho novinho… Rss . Seu conto me excitou muito, parabéns

    • VitinhoPE ID:sfyrnbq3d6a

      Obrigado, Rei Santos!
      Os meninos que vc brinca têm muita sorte de ter encontrado um homem bondoso, experiente e que sabe brincar sem machucar. Está fazendo eles felizes, como eu fui na minha infância.

    • @tonhinholima ID:1e22a782ekkj

      Sei que era apaixonado no gorila, mas capricha ai para gente no tamanho do cacete desses machos, não apareceu um grande e grosso? Delícia um novinho aguentar pauzao, mas fora essa sugestão como bati lendo esses contos

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Oi Toinho. Teve pau grande sim. O do Gaúcho era grande. E os outros, realmente não eram tão grandes, mas era grossinhos. Em breve vou contar alguns que eu peguei depois que eram grandes e grossos.