Meu tio fudeu meu cuzinho e depois gravou

O marido da minha tia sempre tirava brincadeiras comigo, passava a mão na minha bunda, me chamava de viado, e falava putaria junto comigo e com os meus primos.
A relação mesmo é de amizade, aqueles amigos que zoam um do outro, que falam putaria e não tem pudor nenhum e querer subjugar o outro.
Eu estava com meus 13 anos e o Idélio por volta dos 37, ele era baixinho, negro, uma barriguinha de chope, pelos no peito, e tinha sempre um jeito brincalhão.
Em vários momentos, talvez pela proximidade que eu e ele estávamos tendo, ele insinuava algo sobre a minha sexualidade: “eu sempre reconheço um viadinho” , “fala direito rapaz”, “Fabinho tu é viado”, e eu não dava muita importância pra esses comentários.
Apesar da diferença de idade, e de ele ser o marido da minta tia, éramos muito amigos, ele era mais próximo de mim do que era dos meus outros primos, e pra nós isso era normal.
Minha tia é médica e viaja muito pra fazer plantões nas cidades vizinhas, e nas ocasiões que ela não estava, ele sempre me chamava pra ir na casa dele assistir futebol, filmes e beber umas cervejas.
E, a gente conversava sobre tudo, inclusive sobre o sexo dele com a minha tia, não havia receio de abordar qualquer assunto nessa amizade. Ocorre que conforme os dias iam passando ele ousava mais nas brincadeiras: passava a mão nas minhas coxas e me chamava de viadinho, alisava meu peito quando ficava sem camisa na casa dele. Eu sempre repreendia ele e levava na brincadeira, afinal pra mim sempre foi comum os meus amigos me sacanear e fazer essas brincadeiras.
Certa vez eu estava lavando a louça que havíamos sujado, e estava de costas, e ele passou por mim desceu meus shorts e bateu na minha bunda, dizendo “bundinha lisinha”.
Eu repreendi ele e mandei ele tomar no cú, enquanto ele ficava rindo e dizendo que era brincadeira.
Outra vez eu estava deitado com febre na minha cama, ele ficou alisando meus cabelos e perguntou se eu não queria uma injeção para melhorar, enquanto pegava na rola sob o short.
Essas insinuações passaram a ser comuns, e eu sempre recuando, mas aquilo me dava um certo tesão, e passei a imaginar certas situações com ele. Cheguei a me masturbar pensando em fazer uma encenação minha com ele também, apesar da culpa que sentia por minha tia.
Esse dia chegou quando eu estava estudando pra uma prova em casa sozinho no quarto, e ele perguntou ” viadinho tá estudando é? Não quer fazer algo melhor?”.
– Tio( nunca o havia chamado assim). O que o senhor sugere?
-Ocupar o tempo chupando meu pau- ele riu.
– Titio, eu até faria, mas o senhor não está sendo convincente.
-o quê?- ele se assustou com a minha provocação.
– eu te chuparia tio, mas o senhor teria que me convencer a fazer- falei isso afinando a voz.
– ah é? Como o putinho quer?
– tira essa tua rola e esfrega a cabeçinha aqui no meu peito.
Ele se aproximou e eu notei a rola dele já dura, tirou pra fora e fez o que eu pedi.
Nesse momento eu percebi que todas brincadeiras anteriores, não eram somente brincadeiras da parte dele.
– Nossa tio, nunca vi um pauzao assim! ( Já tinha visto o do meu primo que chega a 25cm, enquanto o dele não chegava 20, apesar de muito grosso).
– Eh viadinho. Chupa essa pauzao vai.
– Tio quer me dá leitinho na boca?
– vou leitar é teu cu ( nesse momento ele forçou minha cabeça pro pau dele e fez eu chupar).
Eu sou puta fina, chupei o pauzao dele, lambuzei com minha baba e pedi:
-fode minha garganta!
Ele começou a foder com vontade, segurou minha cabeça e começou a socar com rapidez na minha garganta, fazendo eu engasgar e soltar muita baba.
– Isso lambuza esse pauzao, seu puto. Gulosinha!
Um tempo depois ele me empurrou em cima da cama e disse pra eu ficar de quatro e empinar a bunda.
Eu empinei a bundinha e fiquei esperando ele meter, rebolando.
Ele em seguida empurra minha cabeça e faz eu encosta-la na cama, ficando só com a bundinha voltada pra ele.
– mete tio! Com vontade vai.
– Calma veadinho. Eu vou chupar seu cú antes.
Assim ele começou a linguar meu cú e eu gemendo feito uma vadia
– abre o cuzao vai. Arreganha a bundinha com as mãos.
Eu fiz e ele ” que cuzao gostoso”. Vou meter muito!
Sinto ele colocando a cabeça da rola e não doeu. Mas, ele não deixou eu me acostumar e socou a pica toda de uma vez.
– Arre porra! Tá doendo.
Eu comecei a chorar e ele me segurou pela cintura e meteu sem dó.
– putinha minha tem que sofrer.
– passivo gostoso.
– É cadelinha do tio? Gosta de piroca?
Ele falava um monte de putaria e eu sofrendo na pica grossa, não aguentava falar, só gemer.
Responde porra! ( E meu deu um murro nas costas).
-Aíiiiiiiiiiii. Eu sou cadelinha. Eu quero pica.
– Isso. Geme gostoso. Putão.
– aiii tio. Eu não vou aguentar. Tá doendo muito.
E comecei a chorar: ” para tio”, “tu vai me arrombar”, “assim eu não quero”, tu tá me estuprando.
Tentei sair e ele me segurou.
– Vai aguentar rola com pressão! Eu sei que tu gosta de pica.

Eu não tava aguento mais e fiz o que pude pra ele gozar, gemi muito, rebolei no pau, e ele continuou metendo.
– Tu não goza não, porra? Dá um sossego pra esse cú.
Ele parou um pouco e falou no meu ouvido que costumava demorar a gozar e que eu ia sofrer na pica.
– Para! Se não eu vou gritar e os vizinhos vão escutar.
Ele disse:
– Tudo bem. Quero te comer em outra posição mesmo.
Ele saiu de cima de mim.
Eu fui até o banheiro e pedi pra ele esperar um pouco. Lavei o bumbum na tentativa de amenizar o ardor que ficou.
Quando voltei pra cama, ele tava deitado e pediu pra eu sentar na rola.
Eu comecei a calvagar, essa sempre foi minha posição preferida.
Eu olhei aqueles macho nos olhos e comecei a rebolar na pica dele, beijei ele e comecei a sentir prazer.
A dor era secundário, a sensação de sentar naquele pau era maior.
Depois ele me segurou forte na minha cintura e fez eu sentar de costas pra ele.
– eu vou gravar essa bunda engulindo meu pau.
– Não, tio. Se esse vídeo espalha e chega na minha tia!
-Relaxa. Eu não vou gravar teu corpo, só a bunda, não daria pra identificar. E vai ficar só no meu celular, confia!
Deixei ele gravar enquanto sentava de costas pra ele no pauzão.
Eu tomei o cuidado de não falar nada, pra o vídeo não captar. Mas, ele começou a me dá tapas e eu pedi pra parar.
– Para! Tu tá judiando muito comigo. Não quero assim.
– Cala a boca! E COME essa rola com o cuzão.
Pouco tempo depois, eu senti jatos de porra no cú.
Aproveitei bati uma ponheta e gozei enquanto ainda tava com a rola no cú.

Fui ao banheiro e ele disse:
– acha que vai pra onde?
– Vou ao banheiro!
– vai não! Vai ficar com a porra escorrendo do cú, e me fazendo carinho na cama.
Eu já não tava negando nada, já tinha ficado submisso a seus caprichos a foda toda, resolvi fazer o que ele queria.
A gente ficou nas carícias e ele mostrou o vídeo a mim. Fiquei extremamente preocupado pq dava pra reconhecer nossas vozes.

– Por favor. Apaga esse vídeo, se isso vazar, vai ser nossa perdição.
– Relaxa. Não vou passar pra ninguém. Mas, vou ficar de lembrança dessa foda.

Devo confessar que apesar de ter sofrido com a dor e chorado muito com a rola no cú, eu ainda consegui sentir prazer e fiquei dias pensando na quela foda.

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