Erva, desconhecidos e leite na cara

A semana passada sai de casa pelas 22 horas, precisava de esticar as pernas, estive o dia todo ocupado com o trabalho e tinha de apanhar um pouco de ar, fui a um jardim grande que há perto da minha casa, como era dia de semana não havia ninguém. Ao passar perto do skatepark sinto um cheiro a queimado, vou ver o que se passa e ao aproximar percebi que era o cheiro a erva, segui o cheiro e dou com um gajo com cerca de 20 anos a fumar uma ervinha com o telefone apoiado no muro em frente e a bater uma punheta. Fiquei escondido a observar, o rapaz tinha um pau de uns 20cm e aquilo estava a mexer comigo e também eu já tinha o caralho de fora a bater uma punheta a observar o rapaz. Até fechei os olhos enquanto batia.
– Pssst. Oh caralho.
Abri os olhos e ele estava á minha frente.
– Ahh Foda-se, desculpa vou já embora.
– Na boa, estavas aí a bater uma a olhar para mim?
– Humm pois ahh.
Fui apanhado e sem saber o que se ia passar a seguir.
– Anda aqui Boy, é na boa. Podias ajudar aqui a aliviar a tusa.
Aproximei-me dele, ele tinha o caralho de fora ainda, comecei a bater-lhe uma punheta e continuei a bater uma também. Mas a minha vontade era de muito mais.
Ele passa a erva e diz-me que podia fumar também, fumei com ele.
– Foda-se boy, podias chupar um bocado, este tesão está mesmo grande.
Dei uma passa, fiquei de joelhos á frente dele, soltei o fumo no caralho e comecei a mamar, a chupar os colhões, a babar bem aquele pau. O gajo gemia e segura a minha cabeça a orientar a chupada. Já estava a chupar á um bom tempo quando ele começa a enrolar outra ervinha, acende e pede para levantar, dá-me também para fumar, começo a fumar com ele.
– Foda-se mamas bem Boy. Já passou muita piroca por essa boca
– Já passou já e não foi só na boca. Haha
– Hahaha Foda-se mano nenhuma gaja me mandou assim, top mesmo. Mas não me queres dar esse cù, a minha gaja não curte muito.
– Bora, ela não sabe o que é bom.
Encostei ao muro com o rabo empinado, com as mãos abri as nadegas, ele cospe no meu cu e começa e enfiar o caralho em mim.
– Devagar, gosto de sentir a entrar devagarinho.
Ele enfiou até ao talo, tão bom caralho. Começou a foder-me devagar.
– Isso caralho, Fode-me o cu. Mostra quem é o maxo.
– Caralho boy, aguentas bem com verga.
– Ahh fode esse cù com força.
Ele aumenta o ritmo. E dá-me a ganza para mão, dou uns dados enquanto ele me agarra as ancas e fode-me o cù com força.
– Fuck quero comer este cù mais vezes.
Ele dá-me umas palmadas no rabo com força.
– Ahh caralho, tão bom. Dá-me caralho nesse cu.
Nesse momento aparece mais um gajo.
– Como é mano. Foda-se tás a comer o cu ao gajo! Isso é muita boiola.
Era um amigo do rapaz que me fodia.
– Tás maluco mano, nem sabes o broxe que este bacano faz e aguenta bem no cù, foda-se melhor que a Cristiana.
– Na foda-se, tás doido, a Cristiana saca alto bico.
– A sério mano, saca a pissa para fora e mete esta puta paneleira a mamar.
– Na foda-se, tou fora, vou só bafar aqui um ervinha e vou bazar.
– Tu é que perdes bacano.
Eu mantinha-me calado até então, pois estava a curtir aquele caralho a foder-me o cu, mas reparei que o novo gajo estava com um volume por baixo das calças, ele como estava perto de mim resolvi tentar mamar também este gajo, passei a mão no caralho dele por cima das calças e sim estava bem duro.
– Foda-se assim não.
– Disses que não, mas este caralho diz o contrário.
Ele baixa as calças e logo salta um caralho de uns 18cm , comecei a bater uma punheta nele.
– Aproveita mano, ele saca grande broxe.
Ele aproxima-se e mudamos de posição, fiquei de 4 e pude começar a chupar enquanto o primeiro me volta a foder o cu.
– Foda-se mano, top mesmo. Ya melhor que a Cristiana.
Já estávamos assim a uns 15 minutos.
– Depois vais foder-lhe o cu. Foda-se vou-me vir caralho.
– Dá-me na boca, troca com o teu amigo.
Eles trocaram e o primeiro vem-se na minha cara e na boca.
– Boy vais deixar-me o caralho bem limpo.
Mamei até ele ficar limpinho, ele senta-se no muro e acende mais uma ervinha.
Passaram mais uns 10 minutos e o gajo que me estava foder o cu também diz que se ia vir.
– Vou-me vir caralho, também me quero esporra na tua cara.
– Anda dá-me esse leite.
Ele vem-se, fico com a cara cheia de esporra.
Eles ainda partilharam mais uma ervinha comigo. Pela 1 da manhã voltei para casa com a cara e cabelo ainda com esporra, com dores nos joelhos, mas feliz.

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