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Fiquei com o pai de minha amiga e delirei de prazer

939 palavras | 3 |4.05
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Sou Mario e tenho 16 anos. Vou contar quando fiquei com o pai de uma prima minha.

Bom, tenho essa amiga há pouco tempo, uns dois anos. Conheci ela no colégio e logo ficamos muito próximos. A gente dormia um na casa do outro e foi em uma dessas dormidas que tudo aconteceu.
A Lúcia me chamou pra dormir na casa dela no final de semana e eu topei. Íamos assistir a nova temporada de uma série que gostamos.
A casa da Lúcia é bem bonita, ela é filha do Dr. Júnior e da Advogada Claudia.
Chegamos e os pais delas estavam na sala conversando e o assunto parecia ser sério, mas não me intrometi.
— Oi, filha. Já chegou, que bom. Ah, Mário, como você está?
Perguntou a mãe dela.
— Estou bem tia, e você, como estar?
— Estamos bem, ou nem tanto, rsrs.
Nisso, a Lúcia já tinha subido para o banho.
E apesar de sermos amigo e estudarmos na mesma escola, minha casa fica bem longe, uns 30 minutos de estrada. Sou bolsista.
— Sei que não vai se importar de esperar aqui um pouquinho, né? Preciso conversar com a Lúcia. E nisso ela também subiu.
Nossa, fiquei com o pai de minha amiga, só nós naquela enorme sala. A gente não conversava muito, ela era calado, mas era muito bonito. Olhos azuis, cabelos loiros e caídos para o lado. A barba rala no rosto e uma boca carnuda. Sem falar dos músculos que o Dr. Júnior deveria possuir, logo que a camisa social destacava. Não que eu também fosse feio, gosto de me cuidar; sou um pouco mais baixo que o pai de Lúcia, tenho 1,89, ele deve ter 1,92. Tenho a pele clara, os cabelos castanhos claros.
— Olha, Mário, não precisa ficar sem graça comigo. Você vive na minha casa e ainda não se acostumou comigo? Tem medo de que? Rsrs.

—Ah, não tenho medo, mas respeito.

Depois disso ele saiu.
Lucia e eu já estávamos deitados no andar de cima, era cedo, umas 22:00, assistimos a série e ficamos conversando. Umas 22:20, sua mãe bate na porta do quarto e diz que precisa sair, que sua avó estava falecendo e a Lúcia tinha que ir com ela porque seu marido ia ter plantão no outro dia. Depois de tudo pronto e as malas arrumadas, a Lúcia me pediu pra ficar e que no outro dia o pai dela ia me levar.

O Dr.Júnior estava com uma samba canção e sem camisa, revelando aquele peitoral definido e a barriga tanquinho, e aquele caminho que descia até a cintura destrancando, quando subi as escadas para ir para o quarto. Ele me viu e me chamou em seu quarto. Fiquei com medo, confesso, mas fui.

— Eu perdi o sono, quer assistir alguma coisa?

— Bom, já que não tenho nada pra fazer, sim. Eu quero.
— Vai indo, já eu desço.

A gente desceu para a sala e ele colou um filme, mas era um filme erótico. Fiquei meio confuso, mas era a casa dele e eu não devia palpitar.
O filem começou e as partes mais quentes começaram. Tava passando uma sena em que a protagonista fazia um boquete e tava se engasgando quando o pai de Lúcia disse:

— Nossa, isso te deixou animado, em?

Eu nem tinha percebido que eu estava duro. Tampei com uma almofada à ereção. Tava com um short de jogar bola e sem camisa.

— Será que realmente a pessoa engasga assim?
Mudei de assunto.
O Dr.Júnior olhou pra mim e disse:

— Ninguém nunca te chupou?

— Não.- tava morrendo de vergonha tendo aquela conversa.

— Então tem dúvida se ela se engasga chupando, ou em se deve ser bom ter uma pessoa se engasgando assim?
Aquele voz grave falou e respondi:

— Acho que ambos.

Dr.Júnior se levantou e foi para a cozinha. Fiquei sozinho na sala morrendo de vergonha e me tremendo todo. Aquele homem é enorme, e vendo aqueles músculos, àquele peitoral, me acendeu um fogo. Não sou gay, ou não achava que era. E ele tava flertando comigo ou só conversando, ele é médico e não tem pudor com as palavras.
Pouco tempo ele voltou e se sentou mais perto de mim. O filme agora tava em uma sena em que o irmão da protagonista transava com o amigo da irmã. Era uma sena muito hot.

— Tem dúvidas se assim também sente prazer?

— Eu não sei, talvez. Eu acho que deve ser bom, já que eles estão fazendo.

— Tem quantos anos?

— Tenho 16. E o senhor?
Perguntei por reflexo.

— Tenho 35.
— Quer saber como é? Você é jovem e tem curiosidades e eu posso ajudá-lo. Mas não deve sair uma palavra dessa sala se vc aceitar, nem pra minha filha, entendeu?

Nessa hora, eu já tava duro igual pedra e louco de tesão quando entendi o que aquele homem estava me oferecendo. E aquele corpo, queles olhos me fitando com uma malícia tão grande eu disse:

—Quero, mas só se me fazer engasgar igual a que acabamos de ver.

Olhos do Dr. Júnior faiscaram com aquelas palavras e eu ficava cada vez mas louco.

E com aquele homem de quase dois metros de altura e com aquele sorriso que me deixou louco, eu tirei a almofada do meu colo e olhei pra ele com medo do que eu ia fazer.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Tele naarq ID:1so9a0qj

    Sem nexo algum. O clichê do menino pobre em contato com uma família rica. Não decidiu se era prima ou amiga. Um adolescente de 16 anos com 1,89 de altura e ainda encontra um cara ainda mais alto que ele. Este por sua vez tem 35 anos e tem uma filha de mesma idade do garoto o que diz que ele teve a filha com 19 anos. Não que não seja possível, mas pra alguém que ainda cursaria uma faculdade de 7 anos e a esposa outra faculdade também difícil?! Tem que ter muita descrença da realidade.

    • Zulu.rs ID:1dkltw7o26vp

      Muito fora de contexto mesmo.

    • Ponto ID:8he8kiazysn

      Exatamente, totalmente sem nexo. Fora que ele é todo tímido e diz que quer engasgar nele… Tipo? Quer escrever, faça isso bem feito, a história ficou fictícia demais, sem nexo e inverossímil. Porém o pior pra mim foi escrever “sena”, me matou aí