O vigilante me fez gozar com sua pica em minhas entranhas no centro do rio

Vamos relembrar o conto anterior, intitulado: “Após tomar um porre na praia do flamengo, fui fuder com o vigilante no centro do rio”

Após retorna de banho de mar na praia do Flamengo, Centro do Rio de Janeiro no último domingo, ao caminhar sem rumo e sem destino avistei um bar com várias cadeiras sobre a calçada nas proximidades da Rua Ouvidor. Passando a ocupar uma delas, e pedindo um shop e porção de batata frita.

Onde conheci o vigilante chamado popularmente de ‘cavalo’, após pedir a chave do banheiro, passei a simular dificuldade em destrancar a porta, fazendo o portuga, (dono do bar) dizer: cavalo, faz as honra da casa, ajuda o gajo!

Ele se levantou, encostando o volume de sua pica em minha bundinha, como eu vestia apenas uma sunguinha cavada e enterrada na bunda, com uma camiseta larga por cima, como se fosse uma ‘saída de praia’ me levando força meu corpo de encontro ao seu, dando uma reboladinha, estimulando ele a me entregar um cartãozinho com o endereço de um hotel nas proximidades.

Ao chegar ao quarto do hotel, pulei em seus braços, dependurando em seu pescoço, sugando a sua língua, em quanto ele: apertava, abria e fechava as minhas nádegas; me pós sobre a cama, passando a tirar minha roupa, me deixando nuzinho, beijando e dando leves mordidas nos meu peitinhos, me fazendo gemer: “Hummm” homem que boca gostosa; assim chupa meus peitinhos, chupa!

Abrindo a sua calça, deixando cair sobre os seus sapatos surgindo uma pica de uns 26cm por 6cm, com uma chapeleta de uns 8cm de circunferência, disse: que pica maravilhoso, deita deixa eu engolir ela todinha. Passando a beijar e chupar seu saco, subindo com a boca pelo corpo de sua pica, até chegar a chapeleta e com a pratica adquirida com ao servir nos últimos 30 dias com a boca e cu o negão Geraldo os seu tio e seus primos, (conforme relatei em contos anteriores) abocanhei pelos lados da circunferência, acomodando ela toda na boca, descendo engolindo aquela trozoba, até ultrapassar minha garganta até engolir todinha; fazendo ele impressionado, dizer: puta que pariu mona, que boca é essa; você engoliu minha pica todo, Hummm, chupa sua bicha, chupa, chupa!

Eu subia e descia com a boca da chapeleta até o saco, punhetando seu caralho, enchendo de saliva da minha boca e lagrimas dos meus olhos!

Até que ele disse: mona vou gozar na sua boca! dando algumas esguichadas porra na minha boca, que eu engoli sem perder nem uma gota; deitei sobre seu tórax, perguntando: gostou, estou aprovada?

Ele sorrindo, respondeu: super aprovada, mona; com quem você aprendeu fazer uma pica do tamanho da minha sumir em sua boca?

Eu acariciando a seu caralho, respondi: meu ex tinha uma pica, linda, grande, grossa e gostosa; idêntica a essa (balançando aquele mastro)

Ele levantou, colocou um travesseiro em baixo do meu quadris, meu pintinho de 6cm; deixando a minha bunda empinadinha; abriu as minhas nádegas passando a dedar meu cu, me fazendo gemer: Uuuuu gostoso, isso prepara cu do seu viadinho, prepara; com um, dois e três!

Eu levantei, com um empurrão fiz ele deitar com a pica dura para cima, subindo sobre ela; passando a esfregando o meu cu em um sentido longitudinal, do saco até a chapeleta. Quando notei que ela estava dura, apontei no buraco do meu cu, deixando a minha bunda seder sobre ela, invadir as minhas entranhas; soltando um gemido de dor e prazer: Aaaaaiiiiiiiiiiii Uhhhhhhhhhh que dor! Você tem uma pica gostosa de mais, cavalo!

Ele preocupado, disse baixinho no meu ouvido: vai de vagar, para não se machucar meu viadinho!

Eu esperei por alguns minutos enquanto beijava sua boca, mordendo seus lábios e seu tórax bem desenhado por músculos desenvolvidos por anos de exercícios de musculação; lentamente foi deixando aquela pica, invadir meu cu, sentindo as artérias que envolvia o seu corpo roçar nas paredes do meu canal anal, esfolando me fazendo gemer: “Aaaaaiiiiiiiiiiii”, “Hum”, “Humm” “Hummm” “Hummmm” que pica gostosa; quero ela toda dentro de mim cavalo!

Ele alegre e vibrante, murmurava: moninha meu amor, quem vê essa bundinha não sabe o que ela é capaz engolir; já entrou quase tudo neste cuzinho gostozinho meu viado, “Uhhhhhhhhhh”, “Uhhhhhhhhhh” sua putinha!

Mesmo ardendo eu ia deixando a pica invadir até que senti seus pentelhos tocar na minha bunda, com aquela trozoba toda dentro de mim, sorrindo disse: “Ahhhhhhhhh” entrou tudo meu cavalo!

Ele me abraçou meu corpo fortemente, colando seu peitoral musculoso nos meus peitinhos e pediu: cavalga minha pica, cavalga meu viadinho, cavalga, cavalga!

Eu comecei a subir e descer lentamente com a pica dele toda dentro de mim, gemendo: “Hummm”, “Hummm” assim meu gostoso?

Ele: isso, isso, vai aumentando a velocidade das subidas e descidas, vai, vai!

Eu: assim, assim; aumentando os movimentos, as dores e as ardências: “Aaaaaiiiiiiiiiiii”, “Hum”, “Humm” “Hummm” “Hummmm” esta doendo muito cavalo, seu puto, seu gostoso!

Foi quando ele ao sentir e ver um filete de sangue escorrer pelo corpo da sua pica do meu cu, encharcando seus pentelhos; ele tomado pelo tesão, agarrou os meus cabelos, beijou a minha boca e com fúria de um animal raivoso, disse: vou arrombar esse cu todo sua puta!

Girou os nossos corpos sobre a cama, nos fazendo passar para a posição de frango assado; eu todo arreganhado e com as pernas trançada em seu pescoço, como uma chave de pernas de lutador de MMA, disse: então soca cavalo, mais soca fundo e forte, me arromba todinha, arromba, arromba!

Ele me curvou todinha, socando fundo, forte me fazendo grita: AAAAIIIII QUE PICA GOSTASA! SOCA, SOCA MAIS CAVALO! QUERO QUE VOCÊ ME RASQUE AO MEIO, ASSIM, ASSIM AAAAIIIIIIII, QUE PICA GOSTOSA, ISSO SOCA, SOCA! ESSE CU FOI FEITO PARA RECEBER PICA DE MACHO COMO VOCÊ CAVALO!

Ele murmurava baixinho: “Hummmmm”, “Hummmmm”, então toma pica moninha; você é a égua que eu esperei a minha vida toda! Socando cada vez mais fundo e mais forte, até que disse: vou gozar minha égua, “Uhhhhhhhhhh”, “Uhhhhhhhhhh” estou gozando minha puta, “Uhhhhhhhhhh”, “Uhhhhhhhhhh”, “Uhhhhhhhhhh” me fazendo sua pica latejar dentro de mim, com duas ou três esguichadas de leite quente de sua pica.

Eu como uma puta louca, passei a rebolar com aqueles 26 de pica dentro de mim, gritando: CAVALO EU TAMBÉM QUERO GOZAR MEU CAVALO! FAZ SUA ÉGUA GOZAR AGORA, FAZ, FAZ! Ele socando como um doido me fez aos prantos, cavalo soca, me faz gozar homem, estou quase gozando! assim, assim estou gozando meu macho! molhando os nossos corpos de porra.

Ele caiu ofegante ao meu lado e disse: moninha, você é muito gostosa!

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